capítulo quinze

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Três meses depois

Ana
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Hoje faz exatamente três meses que eu estou aqui daqui a dois meses e meu aniversário tá tudo de boa aqui mais esses meses o ret se afastou um pouco de mim por um lado eu acho bom mais por outro eu acho que aí tem coisa e não e coisa boa

Tô sentindo que algum momento eu vou ser apunhalada pelas costa e vai ser de uma pessoa que eu menos espero

Tava aqui deitada na cama conversando com a Júlia quando senti a cama afundando levei um susto era o ret

Ana: aí Felipe que susto mano

Ret: ta devendo é

Ana: lógico que não idiota você chega assim do nada me dando susto como você quer que eu reaja

Ret: me dá o celular

Ana: i qual foi parça tá doido que me celular para quê

Ret: me dá a porra do celular Ana não tô brincando

Ana: do nada se quiser tu tem que vir pegar-enfiei o celular dentro do meu sutiã

Ret: Ana tu sabe que se eu for pegar esse celular vai ser na marra né

Ana: por isso tô mandando- sorri vendo ele da um sorrisinho desgramado

E menos de dois segundos ele me puxou com brutalidade ficando por cima de mim e enfio a mão no meu sutiã arrancando meu celular de dentro

Ana: quero ver como que tu vai ver se tem senha

Ret: para de palhaçada diz a porra da senha Ana

Ana: bota aí teu nome

Ret: não tô brincando não Ana coida

Tomei o celular dele e coloquei a senha na frente dele para ele ver que era o nome dele esse possessivo desgramado

Ana: vai cavar vai acha ouro mais não vai achar mancada- cantarolei sorrindo

Ele olhou meu celular passou quase meia hora olhando depois me entregou

Ana: agora sai de cima de mim que eu tô ficando sem ar

Ret: se eu souber que tu anda conversando com outra pessoa eu te mato mais antes eu te deixo careca

Ana: qual foi fi tenho nada contigo não sou solteira não tô vendo nem uma aliança de prata no meu dedo não

Ret: vai brincando Ana depois não diga que eu não te avisei

Recebi dois tapinha na cara depois ele saiu de cima de mim como eu não perco um surto dele vou apelar para outro lado

Sai do quarto com uma cara triste ele veio atrás eu saí correndo pela casa até chegar na cozinha onde a tia tava

Maria: Ana minha filha oq foi

Ana: tia sabia que o Felipe andou me dando uns peteleco

Maria: Felipe cavalheiro foi isso que eu te ensinei

𝙾 𝙲𝚁𝙸𝙼𝙴 𝙿𝙴𝚁𝙵𝙴𝙸𝚃𝙾 𝚃𝙴𝙼𝙿𝙾𝚁𝙰𝙳𝙰 𝟷° Concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora