capítulo 13

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• eu ouvi um amém?, É irmãos , eu estou de volta depois de uma semana longe , espero que gostem e obrigada pelos 1k , amo vocês •




Camila

- Camila, você está aonde?.- o homem do outro lado da linha perguntava.

- com minha mãe, porquê?.- dona sinuhe levantou o olhar, me avaliando enquanto folheava sua revista.

- eu quero saber aonde.- o timbre rouco da sua voz me deixava em êxtase.

- ,Oceanside Plaza Condominium.- mordi a ponta do meu dedão observando sinuhe dá um sorrisinho enquanto me olhava por cima do óculos.

- vou aí te ver.- o que? Como assim, me ver?, Agora?, Calma Camila respira.

Arg!, Eu estava apaixonada isso era nítido, Laurence sempre dava um jeito de me ver, seja no trabalho ou em qualquer outro lugar, ele sempre queria tá saindo, seja um cinema ou em jantares, e isso estava me matando, pelo pouco que ele demonstrou ele gosta de mim, mais não sei se na mesma intensidade. Que droga!.

- oh, sério?.- respondi, quebrando o silêncio que havia se instalado do outro lado da linha, meu coração estava descompensado.

- sim princesa, tem algum problema?.- princesa....ele me chamou de princesa, huh. Para de ser emocionada Camila, seja mais séria.

- claro que não, irá vim de que?.- mais que pergunta idiota.

- viatura, cinco minutos chego aí, beijos.- a chamada foi encerrada, mama tinha suas sobrancelhas franzida, provavelmente em dúvidas.

- hija, você tá com uma carinha de idiota, quem era?.- dona sinuhe como de costume, era bastante curiosa.

- ah mama.- suspirei me jogando no sofá ao seu lado.- eu o conheci quando voltei daquela festa, meu carro foi parado por um policial e desde então começamos a conversar, ficar sabe.

Mama assentiu, cruzando suas pernas , dona sinuhe era uma pessoa muito elegante, com os de fora, com os mais íntimos ela era uma mãe chata e durona.

O som da buzina ecoou pela sala, mama e eu nos olhamos, intercalando o olhar entre a porta.

- ah que seja, vamo as duas!.- sinuhe me puxou pelo braço, me fazendo ficar de pé, seus dedos arrumaram meu cabelo, observando minimamente minha roupa.

A grande porta foi aberta, lá fora a viatura estava estacionada, mais não havia ninguém fora dela.

- aí carinõ, ele é feio?.- mama se pronunciou, olhando em direção a viatura.

- feio?, Por deus dona sinuhe, não, ele não é feio.- deus tinha seus preferidos.

A porta do carro foi aberta, meu coração batia que nem louco, jurava sentir ele em meus ouvidos, Laurence saiu do carro, com um buquê de rosas na mão, ele vinha caminhando gloriosamente com aquela farda azul que abraçava todos os seus músculos, tão...sexy.

Cabelo bem feito, barba devidamente aparadas, conseguia sentir seu perfume de longe.

- boa tarde.- ele deu um sorriso, beijando a mão da minha mãe.

- aí Karla, que moço Gentil.- minha mãe tinha sua mão esquerda em sua bochecha, ela estava vermelha.

- mãe, esse é Laurence, Laurence essa é minha mãe sinuhe.- falei de forma simples, tendo seu olhar sobre mim, seus olhos passaram por todo o meu corpo, me analisando de forma descarada.

- prazer em lhe conhecer, dona sinuhe, para a senhora.- ele entregou o buquê que estava em suas mãos, a minha mãe, sorri abobalhada com seu gesto.

policial jauregui Onde histórias criam vida. Descubra agora