A Aposta

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Alguns alunos estavam no pátio conversando entre si. Argentina estava sentada em um banco, Brasil estava deitado no mesmo banco com a parte de cima do corpo sob ela. Ele parecia desinteressado no que ela dizia, pois estava mais concentrado em utilizar seu celular.
México aparece perguntando se ele queria fazer uma aposta.
— Que aposta? —desvia o olhar do aparelho e fita ela, ainda com expressão entediada
— De que Rússia gosta de mim.
— Ele não gosta de você. É até patético você insistir nisso. —volta a mexer no telemóvel
— De quem você acha que ele gosta?? —pergunta irritada, imaginando que Brasil não teria uma resposta e que ele só tinha dito aquilo pra irritá-la (claro, também tem a opção de Rússia não gostar de ninguém, mas isso não passou pela cabeça dela)
— Hum... Venezuela.
Ambos estavam errados, Rússia gostava de Alemanha, mas era improvável deles ficarem juntos, visto que a garota só vê ele como um amigo. Era realmente mais fácil pra ele ficar com Venezuela, já que eles são mais próximos em comparação dele com a outra.
— Então vamos apostar. —diz México— Você aposta que ele gosta de Venezuela e eu aposto que ele gosta de mim.
— E se ele não gostar nem de você, nem dela?
— Os dois perdem. Teremos que dar o que apostamos.
— E o que eu ganho se eu ganhar?
— Bem... O que você quer?
— Se eu vencer... Eu quero... Que você... —fala baixo pra só ela e Argentina escutarem

CountryHumans: Delinquentes Onde histórias criam vida. Descubra agora