CountryHumans: Delinquentes

Só Na Amizade

Argentina estava conversando com alguém por mensagens, através de seu telefone, de vez em quando ela deixava escapar alguns risinhos.
— Hola! —Chile se aproxima
— Hã? —Argentina vira o rosto, levemente confusa por ouvir aquela saudação repentinamente, então, ao ver que era Chile quem a chamava, desliga e põe o aparelho telefônico em sua bolsa (ela estava com uma pequena bolsa de lado, na altura de sua cintura)— Hola! Tudo bem?
— Claro! Claro... Tenho algo para te entregar. —Chile dá pra ela um envelope
— Certo...
Argentina abre o envelope, estava tão curiosa que começou a ler, sem nem se quer perguntar algo para o amigo.
Era uma confissão de Chile, o chileno acreditava que entre ele, Uruguai e Paraguai, era quem tinha mais chance de conquistar a garota, só que nenhum dos três sabia que tinham mais um concorrente, não faziam ideia de que Brasil e Argentina tinham começado a namorar no dia anterior (ela tava falando com ele á pouco), apesar de estar bem claro que ela tem sentimentos pelo brasileiro, nem sabiam que Brasil gostava dela, então não seria um problema, já que não era recíproco.
Brasil observava os dois discretamente, sabia que Argentina o rejeitaria, mas ainda assim, ficou irritado. Assim Argentina o fez, tentou não magoar ou deixar o outro hispânico constrangido, mas não deu muito certo, ele fingiu que estava tudo bem, pegou a carta, e saiu.
Sobre a reação de Brasil, desde antes deles namorarem era assim, mas ele não se sentia no direito de reclamar, já que não eram um casal, já ocorreram até algumas vezes em que o brasileiro sugeriu que Argentina deveria ficar com o outro garoto, e agiu como se não se importasse.

Depois da aula, estavam numa praça. Argentina estava sentada em um banco, enquanto fazia carinho no cabelo de Brasil, que estava deitado com a cabeça em seu colo, quase cochilando. Rússia estava sentado na grama, na frente deles, junto de China, Sérvia e Venezuela, Bielorrússia e Alemanha. Os 8 haviam se tornado mais próximos.