Cap. 04

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- Uma mulher no lado sul da cidade, o corpo não tem nenhuma marca de agressão - Taeyang relatava ao seu superior.

- Alguma rosa branca? - perguntou Namjoon.

- Sim, senhor.

- E dessa vez ele foi criativo, colocou a flor no cabelo dela, como um enfeite - diz Taehyung enquanto lia a ficha do caso - ela morreu por ingestão de água oxigenada, os órgãos foram corroídos.

- Como ele fez isso? - pergunta Taeyang, impressionado.

- Vai saber.

- Obrigado Taeyang, se tiver alguma atualização das investigações, me avise imediatamente - Namjoon dá ordem.

- Sim, senhor - Taeyang se curva formalmente e se retira da presença dos dois superiores.

- Água oxigenada, dessa vez ele se superou - Taehyung comenta com certa descontração.

- Não diga como se isso fosse normal.

- Foi mal aí.

Namjoon pega a ficha da mão de Taehyung, senta-se atrás de sua mesa e inicia a leitura do relatório do caso.

- Você parece estar mais relaxado hoje - Taehyung faz uma observação - fez o que a tarde inteira ontem?

- Eu conheci um cara - Namjoon deixa de lado a ficha que estava lendo a passa a prestar atenção no amigo.

- Huuum conheceu um cara - Tae usa de um tom malicioso, o que fez Namjoon rir.

Namjoon é gay, e Taehyung é um dos poucos que sabem disso, pois o mais velho nunca fez questão de se abrir sobre isso, não acha necessário.

- Não é nada disso que você tá pensando - Namjoon contraria Taehyung, que fez uma falsa expressão de decepcionado - a gente se trombou na frente da cafeteria, e acho que ele ia me agredir.

- Ele ia te bater?

- É - Namjoon dá uma leve risada ao lembrar a irritação de Seokjin quando se trombaram - eu paguei um café pra ele pra tentar me reconciliar.

- Como sempre, um cavalheiro.

- Pois é, mas ele não deu o braço a torcer.

- Vocês conversaram?

- Eu tentei pelo menos. Ele é fechado, de pouca conversa, não se esforçou pra tentar manter um diálogo, pelo contrário, ele não queria de jeito nenhum falar comigo.

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