Capítulo 3 - O rapto do amor e não só

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Antes de Vitor reagir Zen pegou nele e correu ate ao seu carro colocando-o no banco de trás e meteu as malas na bagageira, mal acabou arrancou com o carro.

Vitor: Que pensas que tas a fazer Zen... Para. * falava assustado, mas também impulgado *

Zen: Tu não vais sair da minha beira * este falou frio acelerando mais *

Vitor parou de registir e corou olhando Zen. Ele tinha ouvido direito, Zen não o queria longe, pelo contrário, Vitor sentiu o coração a acelerar e senta-se sem perguntar nada, ele tava a confiar no outro.

A cabeça de Zen resmungava sobre este ter dito aquilo, mas mal Zen viu pelo retrovisor Vitor corado e sentado, sem resistir, sorriu e começou a apreciar o corado dele e a forma como o mesmo estava envergonhado.

Passado uns kilometros Zen chegou a uma casa desabitada, mas em bom estado. Ambos sairam e Vitor olhou Zen que estava a pegar nas malas. Vitor seguiu-o e a medida que ia caminhando ia se aproximando até que Zen parou e Vitor chocou contra as costas dele.

Zen ao sentir Vitor mordei o labio sentindo um pequeno desejo, mas respirou fundo para nao se descontrolar.

Vitor: Desculpa, tava distraido.

Zen: Com o que? * este olhou-o e reparou um pequeno corado *

Vitor: Com... A casa... É muito bonita por dentro.

Zen: É da minha família... Podes ficar aqui comigo... E continuas na univ...

Vitor: Não * este falou acertivo e interrompendo o outro * eu não volto para la * olhou o chão *

Zen olhou percebendo o seu medo e foi ate ele pousando as malas e observando-o, enquanto Vitor se abraçava a si próprio e olhava o chão, Zen estava a frente dele a observar o mesmo e do nada passou a mão por rosto de Vitor fazendo este corar. Zen começou a caminhar aproximando-se de Vitor enquanto que ele se afastava por instinto até bater contra a parede e olhar Zen, ja este desceu a mão para o pescoço de Vitor e agarrou o mesmo firmemente fazendo Vitor o inclinar e deu um pequeno beijo no mesmo o que fez o outro arfar, Zen voltou a dar mais beijos molhados no pescoço de Vitor deleitando-se com o sabor da pele deste e com a sensação do sangue de Vitor a correr.

Vitor corava cada vez mais, mas obdecia as ordens indiretas de Zen, ele queria aquilo, queria mais que tudo e tava a gostar da sensação, da delicadesa bruta de Zen, Vitor começou a perder a força nas pernas, a perder o controlo da sua respiração, a perder a noção da realidade, arfava descontrolado enquanto as suas mãos arranhavam a parede, estava a sentir desejos desconhecidos, mas deliciosos e deixou uma das suas mãos ir ate ao cabelo de Zen agarrando o mesmo gentilmente.

Zen por seu lado estava a poucos segundos de cravar os seus dentes no pescoço de Vitor, ele lambia-o e sugava-o cada vez com mais desejo, as suas mãos fortes agarravam com firmeza as ancas de Vitor que ja nem em pe se aguentava. Zen ja nao pensava, so agia por impulso, o impulso de possuir aquele ser tao frágil. Pegou em Vitor pondo as pernas dele a volta da sua cintura e encostando-o a parede começando a senti-lo a 100% , sentia cada traço, cada curva, cada musculo.... Cada alto... Isso fez ele começar a ferver, a roçar, a desejar, os seus dentes ja estavam de fora, ja roçavam no pescoço dele, ja ansiavam por o penetrar e sentir o seu sangue que bombiava rapidamente.

Os desejos de Vitor aumentavam a cada segundo , o arfar dele era louco, ele ja estava animado demais e ja pensava numa noite ardente com Zen, ja ignorava a sua virgindade. Já sem se conter Vitor soltou um pequeno gemido.

Ao ouvir o gemido Zen parar. Ele conhecia aquele gemido... Um gemido desesperado e mais que isso um gemido virgem... Pois é o Zen ja tinha tirado a virgindade a muita gente e conhecia aquele gemido. Ele parou e olhou Vitor que tava corado como um ar medroso, como se tivesse feito algo de mal, ou tivesse medo de ter feito.

Zen: Vitor... * fez ele olha-lo pondo as duas maos no seu rosto * eu so não quere apressar as coisas, não penses que fizeste algo mal * ele mordeu o labio inferior lembrando o gemido de Vitor que lhe ecoava pela cabeça e começava a acordar algo perigoso * fica a vontade, eu vou ao meu quarto trocar de roupa e tomar um banho demorado.

Zen saiu e deixou Vitor no quarto que se sentou na cama pensando no que tinha acontecido e corando, quando olhou os seu jens viu algo apertado la e admirou-se pois nunca tinha estado tão exitado e com tao pouco... Ele lembrou de quando se colaram, ele pode sentir todo os músculos da barriga de Zen, todos eram tao duros e defenidos. Quando Vitor reparou ainda estava mais excitado e lembrou que Zen ia tomar banho então decidiu ir também, tinha uma casa de banho no quarto e ele entrou admirando aquele ambiente, tirou a roupa toda e depois pos a agua a esquentar para poder entrar.

Zen ja estava na banheira e sentia a agua a cair sobre o seu suor, ele estava de olhos fechados e uma mão na parede, a boca estava semiaberta e a outra mão masturbava velozmente o seu membro, ele soltava pequenos gemidos de desejo, na sua imaginação ele via Vitor que o olhava com aqueles olhos castanhos claros e intensos, possuia neles um grande desejo que estava satisfazendo, ele chupava o membro de Zen, o qual não tirava os olhos dele, o menino brincava e amava aquele membro mostrando desejo e do nada Zen acordou sentindo algo pegajoso nas maos, ja tinha gozado, mas ainda sentia desejo, sempre que ele tinha desejo fazia sexo e pronto, o desejo ia, mas este ateimava em ficar, se calhar presisava de contacto físico mesmo.

Vitor já tinha esquentado a agua e entrou na mesma se arrepiando ao senti-la, mas logo a sensação passou de desagradavel para confortável, quando se sentiu bem Vitor olhou o seu membro que estava ereto e pedindo atenção, agarrou o mesmo e começou a movimentar e logo rapidamente se estava a masturbar, na sua mente Zen estava todo nu e caminhava ate Vitor dando um daqueles beijos tentadores no pescoço deste, ele gemia desta vez sem controle e foi rapidamente atirado para cima da cama, sentiu o impacto de cair nela com uma estocada mais forte de sua mão e logo tinha Zen em cima dele e podia sentir o membro monstruoso deste a se roçar entre as suas nadgas e desejando entrar, o beijo era escaldante e bruto, mas continua amor pelo meio, Zen rasgou toda a roupa deles e ja estava se roçando e mordendo ferozmente o pescoço deste, o sangue de Vitor bombiava depressa e este gemia ereto desejando cada vez mais aquele monstro que se roçava em si e do nada veio-se... Vitor estava surpreso, não costumava vir-se tanto e tão depressa, ele so de ver Zen ja tinha uma erosão e so de os imaginar roçar ja se vinha... O desejo por aquele ser aumentava a olhos vistos, mas Vitor decidiu não pensar nisso e tomar o seu banho.

Passado pouco Zen voltou a entrar no quarto de Vitor no momento em que o mesmo saiu da casa de banho ainda com o cabelo a pingar e com uma toalha na cintura, Zen olhou-o de alto a baixo admirando o peito liso e esbelto de Vitor e a sua cintura atraente, as pernas eram finas como os braços, mas possuíam algo atraente nelas, ele não tinha pelos no peito e também nao tinha ombros grandes e braços fortes, mas tinha uma certa fragilidade que para Zen era atraentes e viciante. Quando Zen subiu o seu olhar Vitor estava corado reparando que o outro o olhava de alto a baixo.

Eu vou estar sempre aqui ♠ Romance gayOnde histórias criam vida. Descubra agora