Capítulo 10 - Finalmente te tenho em mim

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Zen assenou e pós Vitor de 4 a sua frente e meteu primeiro 2 dedos calmamente ouvindo-o a soltar um pequeno gemido de dor mas depois de algum tempo a dor passou, ele começou a tentar abri-lo fazendo tesoura e metendo mais e ao fim de algum tempo já entravam 3 mas mesmo assim era pequeno o buraquinho para Zen, mas este decidiu arriscar e ajoelhou-se tentando entrar calmamente o que fez Vitor soltar um pequeno guincho.

Zen: Baby... Relaxa... Quanto mais relaxares mais fácil é

Vitor assenou e relaxou ao máximo respirando fundo e depois Zen começou a entrar desta vez mais fácil mas ainda apertado, foi muito lentamente e com muitas pausas por o corpo do menor oferecer resistência, mas ele não se importava pois tava a tirar a virgindade dele e por ordem dele... Isso significava que o sentimento se calhar era mútuo.

Vitor sentiu-se a ser rasgado, aquilo tava mesmo a lhe doer, Zen tava a ser muito calmo e a entrar calmamente o problema é que ele era demasiado dotado. Mas Vitor tava determinado a perder hoje a virgindade e já que começou não ia parar a meio, por isso seguiu o concelho de Zen e tentou relaxar ao máximo.

Passado 5 minutos Zen já tava totalmente dentro de Vitor que ainda tinha algumas dores mas ignorava-as para conseguir aproveitar o máximo daquele momento.

Zen: Já posso mover ou ainda tas com muitas dores? * este beijou as costas de Vitor calmamente *

Vitor: Podes... mas com calma * corou e relaxo olhando-o por cima do ombro *

Zen gentilmente começou a tirar e meter querendo não magoar Vitor mas tava quase a ser impossível já que ele próprio sentia o seu membro asfixiado naquele buraco minúsculo mas desejado, ele próprio também relaxou para ver se Vitor sedia mais mas tava a ficar sem esperanças, quando era para desistir já sentindo o membro demasiado torturado deu sem querer uma estucada mais rápida que fez o menor gemer e abrir-se mais, ai percebeu que não precisava de mudar a sua forma de ter relações, mais uma vez era como se aquele menino de olhos castanhos se encaixasse na perfeição como cara-metade de Zen. Já este muito contente voltou a estocar recebendo mais abertura e um gemido deliciosa, e deu outra e mais outra e começou a se mover rápido em Vitor que revirava e contorcia com tanto desejo, finalmente estavam ambos a ter algum prazer.

Vitor por seu lado estava pior que um cão com cio, ele era capaz de implorar a Zen por aquilo durante toda a sua vida, ele sentia sensações incríveis e a dor já tinha desaparecido, agora ele desfrutava por completo do mastro enorme de Zen em si, a cada estocada ele sentia formigueiro na barriga e choques eléctricos pelo corpo todo, choques que o faziam gemer e implorar por mais, ele tava também a sentir uma espécie de espasmos, como quando sentia ao se masturbar, mas estes eram maiores, como se algo fosse explodir, ao os sentir os seus gemidos soavam mais necessários e urgentes, isso indicava ao seu parceiro que ele estava próximo de se vir.

Ambos continuaram por uma longa e intensa meia hora e depois Vitor veio-se, mas parecia querer mais, parecia que só uma parte dele ficou saciada, só a parte humana ficou saciada, a parte vampírica queria mais e quando Vitor encarou Zen este já tinha os olhos vermelhos o que indicava que o desejo era de ambos.

Zen: Transforma-te... Eu preciso do teu lado vampiro * debruçou-se sobre Vitor o olhando nos olhos que já estavam a virar vermelhos *

Vitor: Tudo o que tu quiseres * falou sem pensar transformando-se rapidamente em vampiro e Zen fez o mesmo *

Em vampiros eles perdem um pouco o controlo, por isso Zen agarrou-o pelas coxas pegando nele assim e encostou-o contra a parede fazendo este gemer mais de prazer que de dor, Vitor começou a lamber e fazer chupões em Zen quanto este procurava com o seu membro aquela deliciosa entrada e mal a encontrou fez tal como um bom selvagem faz, meteu fundo rasgando aquilo tudo e fazendo Vitor delirar de prazer e gemer de dor, Zen começou a ir fundo e rápido e Vitor estava a amar, este agarra a nuca de Zen e morde-lhe o pescoço sugando um pouco do seu sangue enquanto arranhava as suas costas, as paredes já tremiam com as investidas de Zen em Vitor e este ultimo já quase gritava de tanto prazer, para Zen isto era melhor que todos os rapazes com que já se meteu, eles estavam num sexo selvagem mas existia algo mais pelo meio, algo que ponha Zen não só a querer o sexo mas também os beijos e mordidas, a se deixar arranhar e a agarrar com força Vitor como se não quisesse que este fosse embora. Entre as estocadas mais fundas eles beijaram-se de língua e Vitor deixou-se dominar pelo prazer dando um linguado a Zen que até este ficou a sufocar, Zen não conseguia prever o que Vitor iria fazer a seguir e ele amava esse mistério. Depois de muitas estocadas arranhões mordidas e loucura ambos se vieram, Zen bem fundo naquele cuzinho delicioso e Vitor no meio dos abdominais de ambos.

Caíram na cama exaustos, arfante e olhando o teto.

Zen: Para primeira vez nem tiveste mal * olhou Vitor sorrindo *

Vitor: Doí-me o rabo * fez beicinho acabando por rir no fim *

Zen: Sou dotado, o que queres? * ri também e faz uma caricia no rosto de Vitor *

Vitor: Obrigado * sorri docemente *

Zen: Do que? * olhou-o confuso *

Vitor: De me mostrares esta sensação incrível.

Zen sorriu e puxou Vitor para um beijo calmo e doce sorrindo pelo meio, ambos se abraçaram ficando ali a se beijar durante um bom tempo, naquele dia ambos marcaram o corpo do outro, como uma tatuagem, uma daquelas que queremos para sempre que nos faz lembrar o nosso amor.

Eu vou estar sempre aqui ♠ Romance gayOnde histórias criam vida. Descubra agora