Capítulo 24 - Agora é para sempre

1.9K 105 9
                                    


E passou-se um ano, Vítor e Zen tiveram cá uma trabalheira com o pequeno Ivan, já gatinhava quase andava, por causa de também ser vampiro, estava sempre a morder os pais durante a noite ou as birras, mas eles estavam felizes com o seu bebé, enchiam-no de mimos e tudo o que o bebé quisesse. Carlos e Ed, algumas vezes ficavam com Ivan, tal como os pais de Zen ou o irmão de Vítor.

Agora Vítor estava numa sala a se olhar ao espelho, tinha um fato branco com detalhes em preto, laço branco, calças brancas e sapatos pretos, estava belo, mas queria se certificar que o estava, para não ter nenhum imprevisto, para não parecer mal ou assim, mas isto tudo era só uma desculpa que ele inventou para o nervosismo, foi distraído com Carlos a entrar na sala.

Carlos: Então Vítor? Já tão todos a espera... Estas pronto?

Vítor: Não sei *diz com a voz tremula* Eu estou a ficar muito nervoso...

Carlos: Não percebo porquê isso tudo, tu próprio querias, e estas lindo.

Vítor: Eu sei *respira fundo* preciso só de me acalmar, vai correr tudo bem *sorri aberto*

Carlos: E olha quem esta sempre a reclamar que quer o papa *aparece o Ivan atras dele*

Vítor: Oh anda cá meu amor *Ivan caminha desajeitado até Vítor caindo depois nos braços de Vítor rindo*

Carlos: Vamos?

Vítor: *pousa Ivan dando-lhe a mãozinha e pegando no ramo de rosas pretas e brancas com uma vermelha no meio que contrastavam com a rosa vermelha que tinha no bolso do casaco*

Já no altar Zen olhava o seu relógio e a porta de entrada nervoso até sentir a mão de Ed no seu ombro.

Ed: Calma Zen... É normal demorar *ri baixo*

Zen: E se ele desistiu da ideia? E se ele se for embora?

Ed: O Vítor fugir? No dia do vosso casamento? Contigo já no altar? Tu estás a ouvir o que estas a dizer?

Zen: Estou nervoso... Se ele não quiser e eu tiver a pressionar?

Ed: Zen! Estás já a me enervar e eu não posso enervar-me.

Zen: Desculpa, respira fundo e calmo *olha para Ed*

Ed: *olha a entrada* respira tu fundo

Nessa altura a musica começou a tocar e todos levantaram-se, Petúnia e Ângela (a sua nova namorada) iam a espalhar pétalas de rosa cor de rosa bebé e atras delas aparece Ivam a apanhar algumas pétalas e a atira-las ao ar rindo alto e todos riam com ele e depois Zen chama por ele e o menino vai desajeitado até ele, entrega-o a Ana e depois olha Vítor que ponha a mão no braço de David que o leva até o altar, Zen fazia contraste com Vítor, tinha casaco preto com detalhes brancos, laço preto, calças pretas e sapatos brancos, mas ambos tinham a pequena rosa vermelha no bolso, David despediu-se de Vítor não resistindo a abraça-lo.

David: Estas um homem *sorriu e olhou Zen* cuida dele.

Vítor subiu e Zen riu com o pequeno detalhe da coroa de flores brancas que ele tinha.

Zen: Não podias vir sem a coroa pois não? *ri baixo*

Vítor: Não *ri e ambos olham o senhor*

A madrinha do casamento foi a Petúnia e o padrinho foi o Carlos, já de Ivan o padrinho era David e a madrinha... Melhor dizendo o madrinho foi Ed, não me perguntem como conseguiram, mas foi assim. Carlos deu-lhe as alianças e Zen mal pôs a aliança no dedo de Vítor reparou que este tremia e contia para não chorar, ele beijou a mão dele e depois das alianças eles foram finalmente declarados marido e marido e houve o beijo intenso e apaixonado.

Eu vou estar sempre aqui ♠ Romance gayOnde histórias criam vida. Descubra agora