Capítulo 20 - A otima (e desprotegida) conciliação

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Vítor foi o primeiro a entrar em casa, viu imensas garrafas espalhadas pela sala, a casa estava toda imaculada exceto a sala que estava uma lástima.

Zen: *ri nervoso* dá-me um minutinho... Eu vou só tratar disto *disse pegando num saco do lixo e começou a apanhar as garrafas*

Vítor vagueou pela casa e viu mais fotografias, Zen tinha usado as molduras dele e tinha posto nelas varias fotos deles dois, Vítor pegou numa que tinha sido a prenda de anos do Zen, tinha lhe dado uma moldura com a foto deles na cama depois de uma das noites mais picantes e atras da moldura tinha um preservativo e um lubrificante que ainda não tinham usado, foi até Zen que já tinha arrumado tudo, com a foto nas mãos e sentou-se no sofá.

Zen: O que tens ai? *olhou Vítor com uma atenção especial, parecia ainda não acreditar*

Vítor: Lembras-te? *entregou a moldura a Zen que mal pegou na mesma sorriu aberto*

Zen: Foi naquela noite que tu parecias estar com o cio *riu*

Vítor: Estava em tempo fértil... Sabes que em tempo fértil eu fico mais excitado.

Zen: E se o meu calendário não se engana, tu estas hoje em tempo fértil.

Vítor: Sim, todos os meses de 20 á 25.

Zen: Como se tivesses menstruado *ri*

Vítor: Eu não sou mulher ok? *faz birra*

Zen: Mas podes engravidar *olhou-o atento mimando-lhe a face*

Vítor: *cora de leve* Por ser vampiro recessivo.

Zen: Eu acho isso incrível *sorri e vira a foto* olha olha, ainda temos aqui uma prendinha *tira o lubrificante*

Vítor: Eu... *cora* tenho saudades... De ti.

Zen: *pousa a foto inclinando-se para Vítor* Eu amo-te *beijo-lhe o pescoço* eu quero-te tanto

Vítor: *arfa* também te quero tanto.

Zen agarrou Vítor pela cintura e pegou nele ao colo procurando o quarto enquanto ambos se beijavam intensamente, mal lá chegaram Vítor já tinha tirado a camisola de ambos, ele foi atirado para a cama enquanto Zen se librava das calças do seu amado. Vítor sentou-se desapertando as calças do maior e lambeu os bóxeres abocanhando o membro e passando a língua mesmo por cima dos bóxeres, fazendo Zen largar um pouco de líquido nos boxer, então depois tirou-os e olhou o enorme membro sorrindo maroto.

Vítor: chega-me o lubrificante *estendeu a mão e mal sentiu o gel sorriu por ser de morango* deita-te

Zen obedeceu e depois de Vítor depositar o gel nas mãos passou por todas a extensão do membro do maior e espalhou bem, quando o membro já estava todo lubrificado levou dois dedos seus, com lubrificante e pré-gozo, a boca e chupou-os olhando intensamente Zen que num golpe rápido rodou-os pondo-se por cima entre as coxas de Vítor agarrando uma delas e beijou-a toda, desde o tornozelo, passando pelo joelho e terminando na virilha e passou a língua pela mesma.

Vítor: Penetra-me *implorou*

Zen: Espero um pou...

Vítor: Não posso esperar mais... Entra em mim.

Zen rapidamente olhou Vítor começando a meter a cabecinha.

Vítor: Zen... O preservativo?

Zen: Agora não... Por favor....

E mal acabou de falar penetrou mais, só parando quando estava todo dentro de Vítor, este o beijou puxando para si arranhando-lhe as costas e contorcendo-se dando indicações para começar... E eles, ambos entraram em delírio, Zen com a ajuda do lubrificante conseguia se mover mais velozmente e Vítor, sem nada a incomodar sentiu os seus pontos de prazer se abrirem para Zen e gemei mais alto mordendo o ombro de Zen com os dentes de vampiro, a saudade que Vítor tinha daquele sangue, era tão delicioso, cem porcento doce, B positivo, o seu favorito, ele sugou durante algum tempo até ter de soltar para gemer mais alto.

Eu vou estar sempre aqui ♠ Romance gayOnde histórias criam vida. Descubra agora