Capítulo 7 - A faceta desconhecida

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Vitor: Ta calado * faz birra cruzando os braços *

Zen: E quem me vai calar? * ajoelha-se no sofá pondo um pouco do seu corpo sobre o de Vitor *

Vitor: A... B-bem... Eu.... Talvez * começa a corar caindo sobre o sofá devido a pressão do corpo de Zen *

Zen: Então cala-me * olhou nos olhos grandes de Vitor que agora ainda maiores estavam e pode assistir as pílulas do menor dilatarem e a respiração a ficar desnorteada *

Vitor nem pensou muito e beijou aqueles lábios que pareciam ter sido feitos para ele, o beijo começou lento, mas logo ficou intenso e cheio de lingua, Zen tornava cada vez o beijo mais molhado e Vitor cada vez mais amava isso, enquanto o beijo decorria eles se abraçavam como se um corpo precisasse do outro e ficaram longos minutos partilhando saliva e agarrados um ao outro.

Zen queria cada vez mais, queria arrancar o roupa toda de Vitor e enfiar-lhe forte até satisfazer todo aquele prazer que sentia, mas sabia que iria se sentir culpado por tirar uma coisa tão preciosa para Vitor de uma maneira tão bruta então continuou a beijare-lo até lhe surgir uma ideia:

Zen: Podes bater-me uma?

Vitor: * este sentiu as bochechas a ferverem e olhou Zen surpreso * O que?

Zen: Tu não queres fazer sexo... E eu respeito isso, mas só por respeitar não quer dizer que não fique teso, então para me acalmar podes me bater uma?

Vitor: * olhou as calças do maior reparando que já estavam apertadas * O-ok

Zen sorriu vitorioso e sentou-se no sofá olhando Vitor que estava um pouco intimidado, então ele fechou os olhos para ver se o menor se sentia mais a vontade, decidiu se deixara a merecer do que aquele pequeno ser quisesse fazer.

Vitor só teve coragem de ir para a frente das pernas de Zen quando este fechou os olhos, abriu as calças e viu uns bóxeres cinza apertados, não resistiu a passar a mão sobre eles tirando um pequeno arfar da boca de Zen, esse arfar parecia viciante, então Vitor passou a mão mais uma vez e o arfar voltou a sair mais necessário, tirou os boxeres e deparou-se com o maior membro que ja tivera visto, era muito grosso e tinha veias salientes, ele imaginou que se Zen era assim na forma humana então na forma vampírica era muito maior, e sabe-se la porque ( e.e ) isso fez Vitor sorrir e ele observou a cabecinha rosada do membro de Zen começar a ficar mais visível e tinha algum pre-gozo. Ele olhou o membro durante um longo minuto até reparar que Zen o observava e isso fez-lo corar violentamente.

Zen: Desculpa * voltou a fechar os olhos * estava so a ver se tinhas fugido.

Vitor: E porque eu havia de fugir?

Zen: Tiraste o monstro da gruta, podias te ter assustado com ele * ri safado *

Vitor acabou por rir também do comentário convencido de Zen e levou uma mão até ao membro do outro começando a subir e descer a mão primeiramente para espalhar o pre-gozo, mas logo Zen intreviu marcando um ritmo melhor e mordendo o lábio ao sentir esse ritmo. Vitor observava fascinado a glândula de Zen aparecer e desaparecer na sua mão e depois olhou o maior vendo a sua cara de gozo, mas os gemidos eram poucos, ele queria mais gemidos, então aumentou o ritmo da mão e observou o maior a se contorcer e gemer mais, mas os gemidos de Zen eram viciantes, Vitor queria sempre mais e mais daqueles gemidos, como a sua mão ja não acelerava mais pois tava no máximo o menor teve uma ideia tão maluca que era capaz de resultar, então ele parou de mover a mão e beijou a cabecinha do maior que arfou abrindo logo os olhos para ver o que se passava.

Zen olhou Vitor para ver que coisa tão macia e doce lhe tinha tocado, mas quando reparou que eram os lábios do menor ficou supreso, muito supreso, pois ele desconhecia esta faceta de Vitor, mas tava a adorar a mesma, obvio que soltou um gemido um pouco alto quando sentiu os lábios de Vitor, mas os gemidos que se seguiram eram normais embora Zen tivesse a delirar por dentro, ele sentia-se cada vez mais completo pois o menor tava sempre a acelerar, a chegar ao limite e a supera-los, agora Zen até conseguia sentir a garganta do menor, mas do nada levou uma mão a cabeça de Vitor e agarrou os cabelos do menor para o parar e agora movia ele os quartiz, fodendo a boca de Vitor que tava a adorar todas aquelas sensações tudo mesmo e até tava a ficar excitado, depois de algum tempo Zen afastou Vitor se vindo no chão, mas ainda acertou um pouco em Vitor, este estava vermelho, arfante e com os lábios entreabertos e vermelhos, o cabelo tava uma bagunça, os olhos bem abertos e admirando Zen e uma das bochechas com esporra que lhe corria pela cara. Ele levou uma mão ao queixo de Vitor e puxou o mesmo para um beijo intenso e com emoções a mistura.

Vitor logo se sentou no colo de Zen e prolongou o beijo sentindo-se cheio de desejo então entre o beijo sussurrou para o maior:

Vitor: Faz-me teu

Zen: * parou o beijo olhando Vitor confuso * o que?

Vitor: Eu.... Eu quero fazer... Contigo * corou olhando Zen *

Zen: * finalmente tinha o menor a seu mercer, a pedir para fazerem sexo, todo distonivel para ele, todo a sua mercer * não.

Eu vou estar sempre aqui ♠ Romance gayOnde histórias criam vida. Descubra agora