Vitor: O... O que?
Zen: Não vamos fazer nada disso... Se tas excitado eu faço o mesmo que me fizeste, mas tu ainda não tas pronto... Tu so tas a dizer isso por causa do desejo que sentes... Um dia eu vou ta tirar... Mas agora logo ao princípio não acho bem...
Vitor tava de boca aberta com a atitude madura e compreensiva de Zen, acabo mesmo por sorrir pois se ele não queria fazer agora isso significava que Vitor não era só mais um.
Vitor: Então podes me fazer o que eu te fiz? * olhou o outro corado *
Zen: Até faço melhor... Vou te dar um pouco da sensação de como é me ter em ti.
Zen deitou Vitor no sofá e abaixou um pouco as calças do mesmo, mas do nada alguém bate a porta.
Vitor: * bufou ruidosamente * ignora pode ser que se vá embora.
Zen: * assenou mas quando era para beijar o menor voltaram a bater * espera aqui um pouco que eu vou ver quem é.
Zen levantou-se mesmo antes de ver a resposta de Vitor que resmungava no sofá e fui até a porta abrindo-a.
Jorge: Então mano... Ja tas melhor? Já te saciaste com ela * ri já drogado *
Zen: Fora Jorge... Se é para entrares drogado aqui não es bem-vindo
Jorge: Então bro... Eu tava a espera que tirasses umas passas comigo
Zen: * começou a ficar irritado por o outro ter interrompido e o tar a influenciar para se drogar * FORA * quase gritou *
Jorge: * ficou supreso e depois suspirou * aquele miúdo mimado mudou-te mesmo * bufou *
Zen: * começou a se transformar * não te atrevas a falar dele assim.
Jorge: * ja todo burrado de medo * pronto pronto eu saio * sai *
Zen fechou a porta com força bufando e depois olhou Vitor que se aproximava dele.
Zen: Ele deu-me um saquinho... Ta la em cima na gaveta a esquerda
Vitor: * sorriu por ver que Zen indiretamente lhe disse para librar do saquinho e foi rapidamente o despejar e depois voltou abraçando-o * fizeste a escolha correta... Aquilo não é vida para ninguem
Zen: * olhou Vitor que o observava com aqueles olhinhos grandes e sorridentes e pegou-o ao colo mas de frente para ele * vamos continuar?
Vitor: * sorriu entrelaçando as pernas a volta da cintura * sim... Ainda quero ver o que querias dizer com dar um pouco da sensação de como é te terme em mim.
Zen: * riu deitando Vitor no sofa * tu vais gostas * beijou o outro de língua *
Durante o beijo Zen foi descendo os boxeres de Vitor e quando terminou parou e pegou nas pernas de Vitor ponho uma em cada ombro e abaixando-se indo até a entrada de Vitor, que tava confuso com aquilo tudo, mas mal sentiu a língua de Zen na sua entrada quase gritou de tanto prazer. Aquilo era uma sensação tão estranha mas tão deliciosa, era como se tivesse entrado num tranze de prazer do qual não queria sair. Ele gemia e contorcia-se e era difícil de explicar aquela sensação, mas por outro lado era difícil não ficar viciado nela.
Zen ia com calma vendo ja o menor a se deleitar todo so com pequenas lambida e decidiu tentar so meter um pouco da língua mas mal o tentou fazer os gemidos de prazer foram substituídos por um de dor e Vitor contraiu-se logo.
Zen: Desculpa... Vitor tas bem? * olhou o menor a se acanhar e suspirou baixinho *
Vitor: N-não tem mal... * recompôs-se rápido pois a dor era so de momento, mas ele ficou calado *
Zen: Eu só tava a tentar te alargar mais um pouco * sentou-se ao seu lado vendo o menor só assenar * vais ficar chateado comigo por causa disto?
Vitor: Não é isso, é que... A tua lingua é extremamente pequena comparada com o teu membro... E eu nem consigo a ter em mim... * suspirou ruidosamente *
Zen: * riu baixo * tem calma Vitor... Foi so a primeira vez... Claro que te vai doer... Mas vamos com calma e tempo... Não penses já no monstro
Vitor: * corou * esta bem... * sentou-se e olhou Zen que lhe sorria *
Zen: Queres fazer o que agora?
Vitor: Já é tarde... Podiamos ir dormir
Zen: Claro... Eu levo-te até ao teu quarto * levantou-se e esticou a mão a Vitor que a agarrou sorrindo *
Ambos foram para o quarto de Vitor sem largarem as mãos e depois mal chegaram Vitor entrou enquanto Zen ficou a porta, deram as boas noites e depois Zen foi para o seu quarto. Passaram-se 10minutos e ambos rodavam de um lado para o outro desconfortáveis e sem sono, ambos queriam dormir juntos, então Zen fartou-se e levantou-se indo até a porta de Vitor, bateu a porta mas Vitor fingiu dormir para não preocupa-lo.
Calmamente Zen entrou no quarto de Vitor e viu-o a " dormir " então deitou-se com cuidado ao lado dele que corou muito e depois aconchegou-se e ai Vitor não resistiu e aconchegou-se também a Zen fazendo o outro desconfiar.
Zen: Vitor... Tu tas acordado?
Vitor: Sim... * disse um pouco envergonhado *
Zen: E... Importas-te que eu teja aqui?
Vitor: Não * pousou a cabeça no braço de Zen *
Zen: * sorriu e beijou a bochecha de Vitor * Boa noite
Vitor: * virou-se para Zen e beijou-lhe o nariz sorrindo * Boa noite
Ambos adormeceram na sua primeira noite juntos. Passaram-se dois meses e Zen já não trocava em drogas, ambos se tinham mudado para o quarto de Zen e já se davam muito melhor, Vitor já se tinha entregado muitas vezes mas Zen dizia sempre que não queria naquele dia o que deixava Vitor mais convencido de que era Zen o tal... Eles agora tavam a fazer uma luta de pipocas enquanto ignoravam o filme secante que Vitor tinha escolhido para verem, ambos riam felizes.
Vitor: Zen no meu cabelo não * afastou-se com o seu balde de pipocas rindo e atirando mais pipocas *
Zen: Cuidado com o cabelo do menino * riu e mandou uma pipoca em cheio na boca de Vitor *
Vitor: * olhou-o supreso rindo e comendo * as pipocas são boas * sorriu docemente *
Zen: Só agora as provas-te?
Vitor: Sim... Quando eu era para provar a primeira tu roubaste-ma
Zen: E depois tu começaste a luta de pipocas
Vitor: Justo nem? * riu *
Zen: * riu e pegou na perna de Vitor puxando-o para si * não acho muito
Vitor: * riu e pouso o balde deixando-se puxar e ficando deitado no sofá * então o que era justo para ti
Zen: Uma brincadeira nossa talvez * deitou-se sobre Vitor olhando-o nos olhos *
Vitor: Tas a falar da conversa de ontem a noite né?
Zen: Claro... Qual o mal de fazeres um strip para mim?
Vitor: * olhou Zen pensativo e depois beijou-o * vai fechar as cortinas
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Eu vou estar sempre aqui ♠ Romance gay
Roman d'amourZen é o vampiro mais forte, frio e popular do colégio, basicamente ele sempre teve tudo de mão beijada por isso não dá valor a nada, a não ser a sua droga. Já Vítor é um vampiro frágil, querido e dócil que é vítima de bullying, não tem pais e o irmã...