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O QUE FAZER quando sua mãe a manda pro Japão com a pessoa que você tem menos contato de sua família?Minha mãe simplesmente enlouqueceu

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O QUE FAZER quando sua mãe a manda pro Japão com a pessoa que você tem menos contato de sua família?
Minha mãe simplesmente enlouqueceu.

— Vá arrumar suas malas, irei ligar para o seu pai!

E eu fui. ou era isso, ou ir pra um internato na suíça. Se bem que a suíça é um país rico, mas cara, um internato? não mesmo!

Eu viajei no dia seguinte, e fiquei horas e horas no avião

Quando cheguei em tokyo, fui recebida por um homem meio alto, com cabelos castanhos e um semblante feliz. Meu pai.

— Yuna! cresceu tanto, meu amor — ele me abraçou e eu forcei um sorriso. — vamos pro carro.

quando chegamos em casa, tinha passado 30 minutos. eu podia fazer esse trajeto em metade do tempo, vale lembrar.

— Yuna, irei lhe mostrar seu quarto — o segui até um quarto decorado com branco e vermelho, sorri. — fique a vontade, a casa é sua

— Obrigada — E ele me deixou sozinha.

Comecei a arrumar umas coisas. Guardando roupas em uma ordem, e decorei o quarto. Coloquei um porta retrato de uma foto minha pequena com juan e kylie, uma polaroid da minha antiga cachorra do lado, e um pequeno quadro na parede, com uma foto da lua mais bonita que eu havia registrado.

Depois dessa arrumação inteira, fui tomar um banho relaxante e quente, vesti uma calça de moletom e uma camisa qualquer e caí na cama. estava morrendo de cansaço.

Dormi até a hora do jantar, me levantei e dei uma arrumada no cabelo. Após isso, desci as escadas e meu pai estava conversando com um homem que eu não reconhecia

— Yuna! Que bom que desceu — sorriu pra mim e deu dois tapinhas na cadeira do lado dele, confusa, fui até lá e sentei — Esse é Saito Takeshi , um antigo amigo meu. ele concordou comigo em te dar um trabalho

arregalei o olho, não tinhamos falado disso ainda.

— prazer — disse eu em um tom duvidoso, apertando a mão do homem.

— espero que você trabalhe bem! — ele sorriu com os olhos, — é uma loja de conveniência. Pode me chamar de saito

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Comecei no dia seguinte, e, cara! como é chato.

Entrou o vigésimo sétimo cliente do dia, comprando alguns salgadinhos. Ele era bonito, tinha olhos marcantes e seu rosto era angelical com cabelos platinados. usava uma jaqueta de couro por cima de uma camisa preta e uma calça jeans da mesma cor.

Ele me deu o dinheiro, e eu dei o troco, falando uma frase planejada pra quando os clientes sairem.

— Você é nova aqui? — ele me perguntou, me surpreendendo

— sim, sou.

— deu pra perceber. é uma péssima atendente — reclamou com um sorriso — essa cara entediante pode fazer os clientes caírem fora. fique ligada!

— o quê?! — fiquei extremamente ofendida, e o xinguei em inglês em seguida. ele não entenderia mesmo.

— sua sorte é que aqui é o lugar mais barato da região, se não mudaria de loja pelo insulto.

— aprenda a não ser mais arrogante, que tal?

— não sou arrogante, sou sincero.

— você não ia embora?

— ia, antes de você me insultar. mas posso ir agora. tchau princesinha.

resmunguei, eu não gostei nem um pouquinho desse cara!

depois desse cliente chatissímo, meu clima foi totalmente quebrado. queria chegar em casa logo, e deitar. mas não, tinha que ficar aqui.

quando deu quatro horas da tarde, vi um homem entrar no lugar. parecia bem familiar ao local.

— Olá, yuna! — eu me curvei, dando um sorriso forçado pra ele — sou choi seung-hyun, hoje eu vim te substituir.

— Ah, acho que saito falou algo sobre alguém vir fazer o resto do trabalho até fechar.

— sim, sou eu mesmo. e pelo jeito, você é nova aqui, certo?

— sou, e já não fui bem-vinda por um cliente.

— normal, existem desses — ele falou enquanto bocejava

— noite longa?

— sim, minha corrida acabou... tarde — ele se arrependeu do que disse, revelando não pensar muito antes de o fazer.

— corrida? que tipo de corrida?

— eu falei corrida? — se fez de sonso — quis dizer boate, a minha boate acabou tarde.

— uhm, ok. bom trabalho — disse eu pegando minha mochila e saindo do lugar morrendo de fome.

quando cheguei em casa, meu pai parecia conversar com alguém, ou melhor, uma mulher. Bati na porta, tinha esquecido de pedir uma cópia da chave.

Entrei depois dele abrir e passei direto pro meu quarto.

eu preciso saber sobre aquela corrida, mas antes, eu preciso de um carro.

eu preciso saber sobre aquela corrida, mas antes, eu preciso de um carro

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capítulo bosta, eu seiKKKKKKKKKKKKKrying

do ur thangOnde histórias criam vida. Descubra agora