Um Alfa Possessivo

182 18 7
                                    

Nota da autora: Bom dia Calabretes. Mais um refrigério até a última parte da tortura. Um pequeno capítulo, pra refrescar os corações. Sei que o lado malévolo de vocês estão ansiosos pra ver Luciano em ação. Mas até os mafiosos mais cruéis merecem descanso. Então aí vai. Bjs amo vcs. 💕

Um Alfa Possessivo

Narrador on:

Enquanto caminhava em direção aos homens, com um olhar mortal, para  mais uma sessão de "diversão", o alfa ouve o toque do celular. Tira as luvas e atende.
—Fala Erick. Como foi com o garoto, tudo certo?
—Sim senhor, ele já está na mansão. É um pouco estressadinho. Mas nona Emilia está sabendo lidar com ele.
—Ok. Quando eu chegar resolvo isso. Quero que investigue  sobre o Pittman. Suas contas, seus contatos, com quem ele andou fazendo negócios ultimamente. Ele é uma pessoa vingativa, pode ir atrás do rapaz em minha casa. Me causando problemas.
—Pode deixar, senhor. Mas porquê tudo isso? Tem haver com os homens dele procurando o garoto no hospital?
—Como é que é Erick?
O rapaz percebeu seu erro.
Não havia relatado ao chefe esse acontecimento.
—Me desculpe chefe, achei que já soubesse. Falou apreensivo.
—Virei adivinho agora? Como vou saber, se você que deveria me contar, não falou nada.
—Foi mal chefe. Isso não vai mais acontecer.
—Mas não vai mesmo, senão já sabe. Desembucha. O que aconteceu no hospital?
Erick se arrepiou, quando era mais jovem, era muito desastrado. Sentiu na pele os castigos por seus erros.
—Tentaram ligar para o senhor, mas não conseguiram, então ligaram pra mim, que era o segundo contato. Disseram que, assim que saímos, uns homens mal encarados, procuraram pelo garoto. Deixaram o local muito nervosos, ao descobrirem que ele não estava mais lá. Pedimos as imagens das câmeras e eram homens do Sr Pittman.
Luciano ouvindo aquilo, travou sua mandíbula de ódio.
Por mais que tentasse não pensar no rapaz, ele sempre vinha a sua mente. Enquanto torturava aqueles três, lembrava do seu membro duro e que só conseguiu se aliviar ao pensar nele.
Só de pensar em outro alfa atrás dele, mesmo sem saber o real motivo, além do mais, sendo aquele cachorro do Pittman, o enchia de puro ódio.
Sentia necessidade de protegê-lo, mesmo sem saber o porquê.
Por algum motivo, ele sentia que o ômega já o pertencia, e não iria permitir nenhum alfa chegar até ele. Luciano era possessivo, e com o rapaz não seria diferente.
—Além do que te pedi, descubra porque Pittman o está buscando. E rápido.
Desligou antes do seu soldado responder.
Resolveu dar um tempo no que estava fazendo, para frustração dos dois, que já tinham um plano.
Passou por eles, não dando ouvidos a provocação dos mesmos e subiu.
Tomou um banho demorado, foi até a cozinha, comeu calmamente, enquanto olhava as câmeras de monitoramento da sala de tortura pelo notebook. Os homens estavam possessos, a frustração era visível. Culpavam um ao outro. Luciano se deliciava com a cena, ouvindo as discussões deles.
—Vamos morrer, por culpa sua.
—Minha porquê? Você nem abriu essa boca de merda. Como a culpa é só minha. Era pra nós dois o provocar, até ele perder a paciência e chegar mais perto, pra gente derrubar aquele demônio.
—Ele vai matar a gente, tenho certeza. Olha o que ele fez com ela. Está praticamente morta. O que vamos fazer? Em quê nosso chefe nos meteu?
—Eu não sei, mas parece coisa grande, senão não estaríamos aqui. A melhor opção é manter a boca fechada. Enquanto ele não tiver resposta vai nos manter vivo. (Será?)
O alfa se divertia ouvindo aquilo tudo, enquanto comia.
Esse era um método eficaz. Alguém se cansaria e entregaria o que ele queria saber. Após terminar o lanche
resolveu tirar um cochilo.
Iria deixar eles discutirem bastante, depois retornaria
Teria que pegar a estrada de volta naquele mesmo dia.





























Família di Angelis. Luciano. Alfa, Mahf.oso Que Lik.e Cruel (Mpreg) (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora