Família di Angelis. Luciano. Alfa, Mahf.oso Que Lik.e Cruel (Mpreg) (Em Revisão)

Tentativas Frustradas num Clima Quente: Final 🔥🔥🔥🔥🔥 🔞

Narrador on:

Mesmo havendo a possibilidade do menor não se lembrar de nada do que eles estavam fazendo alí naquele momento, Luciano ficaria para satisfazer todas as suas necessidades. Somente ele poderia. Possivelmente o ômega o odiaria, mas tentaria resolver depois, da melhor forma possível.
Se desse pra ouvir lá fora, ouviriam gritos descontrolados, de um alfa, com seu ômega, totalmente entregues ao prazer.
Peter estava exausto, estirado na cama, quase apagando de sono. Luciano admirava aquele corpo, que foi todinho seu. Estava feliz de ter sido o primeiro. Mesmo que o garoto o esquecesse.  Passava a mão em cada marca deixada por ele e um sorriso surgiu em seus lábios. O pegou nos braços e o levou para a banheira, que já havia preparado.
Após dar um banho no seu menino, o deixou dormindo, e foi até a cozinha pegar algo pra comerem. Aproveitou, dispensou os funcionários da casa, lhes dando uns dias de folga e uma bonificação, não queria nenhuma especulação do que acontecia naquele quarto. Ficaram somente os seguranças do lado de fora da casa. Que só entrariam se fossem chamados. Já havia avisado a nona por telefone. Lhe contou tudo que estava acontecendo e que ela não confiasse em ninguém.
Ainda dispunham de alguns dias, para prepararem a emboscada pros traidores. Por enquanto trabalharia de casa. Até o cio de Peter acabar, não o deixaria sozinho. Enquanto o rapaz ainda dormia, foi para o escritório resolver alguns assuntos e dar algumas ordens por telefone.
Repetiram aquele ritual de sexo inúmeras vezes. O menino era incansável e insaciável. O tempo todo chamando pelo maior.
Já estava próximo de acabar o ciclo de cio.
Luke deixou o quarto por uns minutos, enquanto o pequeno dormia, estava ao telefone com Erick, passando as coordenadas da viagem que fariam nos próximos dias, quando ouve um barulho.
O rapaz acordou procurando por ele. Como estava em transe, esbarrou na mesinha do quarto, derrubando garrafas de bebida e alguns copos. O alfa subiu as escadas correndo e lá estava ele, se esfregando no carpete, por pouco não se cortou nos cacos espalhados. Luciano o pegou no colo, colocando na cama já o beijando.
—O que você quer meu menino? Quase se machucou.
—Eu quero você alfa. –Respondeu, se esfregando nos lençóis.
—Quero rebolar em cima de você. Por favor me fodeee. –Gritava ele incontrolável.
Di Angelis tirou sua camisa, o menor impaciente, tirou seu cinto, puxando a calça do maior, juntamente com a Boxer, o jogando na cama, sentando em seu colo, encaixando sua entrada na ereção do alfa, enquanto o beijava, segurando sua nuca. Luciano buscava o ar, entre gemidos. Se ele mesmo não tivesse tirado a virgindade do Ômega, teria certeza que esse rapaz era experiente. Nunca sentira tanto prazer em toda sua vida. Ele fazia tudo com maestria.
—Aaah! Garoto, você ainda vai acabar comigo. Nunca deixe ninguém ver esse seu lado.
O pequeno quicava no bastão de Luke, enquanto mordia e chupava seus mamilos, o deixando louco de tesão.
Depois de gozarem inúmeras vezes, e se limparem, resolveram tirar um cochilo.
Até que Luciano acorda assustado no meio da noite.
O menino estava com o seu pau na boca, chupando como um picolé dos mais gostosos, enquanto massageava suas bolas.
—huuum! Que maneira maravilhosa de ser acordado.
Ele chupava, dando pequenas mordidas na cabeça, fazendo o outro se contorcer de prazer, segurando seus cabelos.
De repente ele parou, pra decepção do grandão.
—Eu quero você dentro de mim.
Virou de quatro, aguardando o maior. Sentiu sua abertura ser preenchida, enquanto recebia mordidas no lóbulo da orelha e pescoço.
—Aaaah! Gostoso! Issooo, vai bem fundoooo!!! Gritava enquanto rebolava.
—Rebola pra mim, vai!! Todinho meuuu!!
O alfa com instinto possessivo falava entre um gemido e outro. Até que ele sentiu seu membro inchar. O garoto gritou de dor. Estavam atados pelo nó que se formou.
—Calma, já vai passar!!
Esperaram com paciência.
O nó acontecia durante o ato sexual, principalmente no cio.
Causava muita dor devido ao vácuo.
Alguns minutos depois, passou, e continuaram.
Luciano não tirava os olhos de cada movimento do menor. Desfrutando ao máximo daquela visão maravilhosa.
Virou ele na cama de barriga pra cima, colocando as pernas do ômega em seu ombro. Queria fodê-lo olhando seu rosto.
Lubrificou seu pau na entrada de Peter, e foi introduzindo devagar.
—Aaaaah, que buraquinho mais apertado.
Foi aumento as estocadas enquanto beijava o garoto com a mão em sua nuca, com a outra estimulava o mamilo de Peter.
—Aaaaaa! Isso, enfia tudinho, até o talooo. Aaaah!
Luke não estava aguentando, aumentou a estocada, enquanto beliscava o mamilo do menino.
Não demorou para g0z4r3m juntos.

Depois de horas de puro prazer,  Luke deu um banho, num Peter totalmente exausto. Cuidou, passou pomada para amenizar as marcas e o levou para o quarto. O colocou na cama e foi para seu quarto, tirou qualquer vestígio deles, dali. Tomou um banho, trocou de roupa, pegou o carro e foi para o seu apartamento.
Pediu a nona que desse uma geral em seu quarto.
Ninguém podia saber o que houve ali. Pra segurança do próprio Peter.
Apesar das noites prazerosas e inesquecíveis, Luciano estava cansado, precisava estar inteiro pra tudo que viria. Não podia haver falhas.
...........

Não sou mais virgem!! Mas quem me F...deu?

Pela manhã, Peter acorda com o sol na sua janela. Olhou o relógio sonolento, já passavam das dez da manhã.
Tentou levantar, sentiu o corpo dolorido. Tirou o lençol, estava só de cueca. Ao olhar olhar seu corpo, entrou em choque. Deu um grito de pavor.
—O que aconteceu? Alguém me atacou enquanto dormia? Sentiu uma forte dor por trás e no seus quadris. Suas pernas estavam fracas. Desceu da cama devagar, indo até um espelho que havia no quarto, meio cambaleando pela fraqueza.
Todo seu corpo estava marcado, tinha marcas de mão em sua bunda. —Me bateram?!!!. Quem foi esse desgraçado? –Pergunta pra si mesmo, com ódio e quase chorando. Pois esperava se entregar por amor. Se lembrou assustado de olhar seu pescoço. Suspirou de alívio, ao perceber que, não foi marcado.
—Ao menos isso! –Exclama triste.
Lembrou de olhar o calendário digital em cima do criado, levou um baita susto. Se lembrou que iria entrar no cio, e isso foi há uma semana. Então percebeu que passou o seu período ali, naquela casa, com pessoas desconhecidas, sem seus inibidores ou supressores. Totalmente vulnerável.
Poderia ser qualquer um dos soldados, já que a maioria eram alfas. Ou até vários.
Era uma situação muito constrangedora e triste. Não poderia perguntar a ninguém. Poderia ser pior. Peter estava perdido. Não sabia o que fazer.
Senta na cama com o semblante triste, falando consigo mesmo:

—Não sou mais virgem! Mas quem me F....deu!!?

Os olhos marejados de lágrimas.

................

No escritório da empresa, Luciano juntamente com seu irmão e Erick, que era o único que ele ainda confiava, estavam arquitetando um plano para pegarem todos os inimigos de uma só vez.
Enquanto Angelo conversava com o soldado sobre a melhor maneira, o alfa pensava numa coisa que o deixará intrigado. No final da noite depois da última transa, o ômega ainda em transe, como um sonâmbulo, olha para Luke e diz sorrindo, como um maníaco possessivo:
—Meu Alfa. Só Meu.....

Narrador on: Agora quem diz sou eu: Fudeu!!! E com Força.

Nota da autora: Desculpem o capítulo ser grande. Mas tinha que terminar.
Porque agora vai ser tiro, porrada e bomba 💣
Depois tem mais HOT🔥🔥🔥