A morte tem Nome e Sobrenome: Parte 2

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Mexeram com o Alfa errado

Narrador on:

Aqueles betas já não sabiam mais o que fazer. O pavor estava estampado em seus olhos e ações. Já haviam gritado a plenos pulmões por ajuda, sem sucesso. Não sabiam dizer se aquele homem era um sádico psicopata, ou havia algo mais, por trás de tudo que estava acontecendo com eles.
Quando foram pegos, estavam apenas obedecendo ordens de seu chefe, tentando vender
algumas de suas jóias. Pensaram que talvez fosse pra ele saldar algumas de suas dívidas, e não quisesse ir pessoalmente para não passar por constrangimento. Já que era soberbo e arrogante, jamais admitiria estar na pior. Não imaginavam passar por tudo isso agora.
Tinham conhecimento que seu chefe estava falido, e devia a muita gente.
Talvez Sr. Anderson fosse uma dessas pessoas.
Mas porque eles estariam pagando por uma coisa que seria culpa de seu chefe?
—O que estaria acontecendo?
—Quem é esse homem? Pensavam eles. Enquanto prestavam atenção em seus movimentos.
Sob o olhar aterrorizado deles, Luciano soltou a beta desacordada das correntes e a carregou calmamente,  colocando no que é conhecido por muitos como a roda da morte ou a roda do despedaçamento, prendendo ali suas pernas e braços.

Eles não conseguiam crer que esse homem, que todos conheciam como um respeitável empresário, fosse capaz de tamanha crueldade

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Eles não conseguiam crer que esse homem, que todos conheciam como um respeitável empresário, fosse capaz de tamanha crueldade.
Apesar do lugar ser equipado com muitos instrumentos modernos, Luciano não abria mão de alguns métodos antigos, que para ele, ainda eram muito eficazes.

Apesar do lugar ser equipado com muitos instrumentos modernos, Luciano não abria mão de alguns métodos antigos, que para ele, ainda eram muito eficazes

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Ele sabia que, quando viam o colega ser torturado ao extremo, o medo aumentava, imaginando que seriam os próximos. Os fazendo confessar mais rápido.
Prendeu-a calmamente, prestando atenção na reação deles. O corpo deles se balançavam freneticamente em espasmos de cansaço, dor e aflição.
O alfa olhou para eles com aquele olhar demoníaco e sorriso maléfico e pensou:
"A diversão está só começando"
O alfa fazia jus ao apelido recebido: "Demônio de olhos azuis"
Os homens começaram a implorar por suas vidas, agora tinham plena consciência que de nada adiantava tentar enfrentá-lo ou ameaçá-lo, citando seu chefe. Pelo que estavam presenciando, aquele homem não temia a nada, nem a ninguém. Ou era louco, ou a própria encarnação do diabo.
—Sr. Anderson, por favor não nos mate!!!!
—O que fizemos pro senhor? Porque está fazendo isso conosco?
Luciano se aproxima dele bem devagar e pergunta?
—Quer que isso termine logo?
—Si..sim, senhor. –responde chorando muito.
—Então me responda. Quem deu a ordem para venderem aquelas jóias?
Naquele momento o beta arregalou os olhos, agora tinha certeza que esse era o motivo de estarem ali. Não podia abrir a boca. Seu chefe não perdoa traidores.
Os homens se olharam fazendo sinal um pro outro, que não abririam a boca.
— Não sabemos de nada!!
—Ah!! Não sabem? Há poucos minutos me ameaçavam com seu chefe. Quem é o chefe de vocês?
Os homens não responderam.
—Huum! Não vão falar nada. Okay então.
Foi em direção a beta que se mexia, com sinais que já estava acordando.
Quando viu onde estava, ela começou a se debater desesperada.
—Querida!! Você acordou? Dormiu bem? –Disse sarcástico.
—Me tira daqui!!! Tá doendo muito!!! Por favor, Sr. Anderson. – implorava a beta entre lágrimas.
—Oh!! Coitadinha!! Falava o alfa, passando a mão pelo rosto dela, apertando seu pescoço em seguida.
—Lamento! Mas vocês não sairão daqui. Disse num
rosnado. Acompanhando de um sorriso sinistro. Ela começou a chorar mais alto.
Os rapazes ouvindo aquilo, aproveitando que o alfa estava distraído com a mulher, iriam tentar um último recurso, para se salvarem e sair dali. Tinham esperança do seu chefe os encontrar, pois ele iria querer as jóias.
Eles iriam tentar atrair o alfa para o mais perto deles possível, para tentarem dar um mata leão com os pés, o imobilizando. Talvez conseguissem quebrar seu pescoço ou o fizessem desmaiar.
O que eles não sabiam é que o alfa já estava ciente da trama dos dois. Ele era experiente. Passou por muitas situações parecidas. Sabia ler linguagem corporal.
Começou a movimentar a roda, fazendo o corpo da mulher se esticar, e as lâminas por dentro do equipamento começarem a rasgar sua carne. O barulho de ossos se partindo era ouvido por todos. Ela não suportou. Perdendo de novo os sentidos.
—Que pena! Desmaiou de novo. Assim perde a graça. –Disse Luciano irônico.
Os homens mesmo em choque, tentaram atrair a atenção do alfa para si. Iriam colocar o plano em prática.
Continua.....

Nota da autora: Queridas Calabretes, dividi esse capítulo em três partes pois ficou bem longo. Pra não ficar entediante.
E pra quem não conhecia a roda da morte, ela era muito usada na antiguidade. Em alguns lugares ainda é usada, não tanto quanto antes.
Era usada tanto pela máfia, quanto pelos reis, inquisição e etc. Usavam de várias formas.
Colocando lâminas nas fendas, que quando rodava, rasgava até os ossos, colocavam fogo, pra vítima ir assando, ou pregos grandes, que trituravam, quem estivesse preso nela.
Obrigada por lêrem. Amo vocês 💓










Família di Angelis. Luciano. Alfa, Mahf.oso Que Lik.e Cruel (Mpreg) (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora