Família di Angelis. Luciano. Alfa, Mahf.oso Que Lik.e Cruel (Mpreg) (Em Revisão)

O Reencontro e A Recuperação de Felippo

Esse capítulo não é tão grande. Espero que gostem.

Brasil:

Narrador on:

Acertando os Ponteiros:

Depois de se reencontrarem, Giulio e Eliane, conversaram por alguns minutos sentados naquele mesmo banco.
Ela, após o choque de reconhecer o alfa, decide deixar a timidez e o orgulho de lado, por medo que ele desapareça novamente,  resolve se dar uma segunda chance, de tentar viver aquele amor que lhe fora tirado pelo destino anos atrás. Ele explicou brevemente que a procurou por um tempo, mas teve que ir embora a trabalho, e quando retornou anos depois, não soube notícias dela. Ela explicou que no dia seguinte, teve a morte de sua avó. A afastando por uma semana. O procurou por meses. Perdendo as esperanças. Contou sobre relacionamento e o filho, e que fora abandonada pelo pai da criança. Marcaram de se encontrarem de novo, para conversarem melhor, quando ele retornasse de Curitiba.
Trocaram telefone. Iriam conversando por mensagens enquanto isso.
Antes de ir a Curitiba se reunir com o Fábio Bencatel, para colher todos os detalhes tanto da emboscada que resultou no atentado contra seu sobrinho, como sobre a sociedade. E também iria alertá-lo sobre os traidores. Iria tratar sobre isso pessoalmente, já que poderia haver infiltrados no meio dele também. Sabia que ele não perdoaria. Era tão ou mais cruel que eles.
Marcou a viagem para o dia seguinte. Não poderia perder tempo. Luciano aguardava retorno. O plano pra pegar essa corja estava sendo bem arquitetado. E toda informação era importante, para o bom andamento.
Encontrou com o seu contato.
Colheu as informações em relação ao seu sobrinho estar sendo monitorado há tempos pelos traidores. Tinha razão, realmente a traição veio de dentro, pessoas em quem confiavam. Quando Luciano ligou relatando tudo que descobriram, Giulio não queria acreditar que durante 25 anos criaram uma cobra no meio da organização. Seu irmão deve estar destroçado por dentro. Se culpando pelo que aconteceu com Felippo, já que ele permitiu esse desgraçado entrar no ceio da família. O criando como filho.
—Se não o pegarmos, para todos é como se também fôssemos traidores, já que ele corrompeu vários homens e mulheres do nosso círculo. Todos nós sofreremos as consequências se não entregarmos esse miserável para ser julgado pelo conselho. – Dizia a Luciano pelo celular.
Terminou de falar com o sobrinho, pegou um táxi, indo até o hospital. Chegando lá, procurou o médico responsável pelo caso do pequeno alfa. Foi informado que ele se recuperou muito bem e rápido, para surpresa até do próprio médico. Já podendo ser transferido como a família queria. Desde que tomasse todas as precauções necessárias e que o avião tivesse equipado com um mini CTI caso houvesse alguma emergência. E uma equipe hospitalar que o acompanharia até o local de destino.
Comunicou a Luciano. Ele ficou feliz, mesmo com todos os problemas, saber que seu irmão ficaria bem, era gratificante. 
Ele iria para o hospital em Nova York. Onde seria muito bem tratado e seus irmãos poderiam o proteger.
No dia seguinte pegou o avião pra Curitiba. O próprio sócio veio recepcioná-lo, por medida de segurança.
Pararam em um café ali próximo antes de chegarem em casa.
Fábio lhe entregou as cópias de todos os documentos da sociedade, passando as coordenadas sobre as todas empresas, já que o mais velho assumiria por enquanto. Explicou pra ele, tudo que vinha acontecendo ali.
Desde a traição do sogro e cunhados, até o confronto que resultou no tiro em Felippo, a morte do Abelho e parte de seus filhos. Também desconfiava que queriam eliminar a todos. Que seguiram o sobrinho do velho alfa até aquele estado, para eliminar todos de uma vez. Só não contavam com a tropa de elite de soldados bem treinados que ele tinha.
Eliminando todo o inimigo.
Giulio ouviu tudo aquilo, muito satisfeito com o rapaz. Viu que podia confiar nele.
Terminaram de conversar, Giulio se desculpou, pois decidiu que pegaria o vôo de volta, não viu muita necessidade de sua permanência naquele lugar. Na realidade queria rever a ômega e iria providenciar a transferência do menino alfa. Prometeu retornar quando tudo estivesse resolvido e conheceria sua família. Se despediram ali mesmo. Em seguida foi até o guichê comprar as passagens.
Ligou para Eliane, avisando que em breve chegaria, e que era pra se encontrarem no seu café preferido. Iria conversar com ela, botar alguns pingos nos ís.
A vida estava lhes dando uma segunda chance. Jamais deixaria escapar novamente.
Levaria ela embora com ele.
Mesmo que ela relutasse, a convenceria. Ela seria sua. Disso ele tinha certeza.