Capítulo 23

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Anastasia

Christian virou em outro corredor escuro. Eu não podia ver sua expressão, mas eu podia sentir suas mãos agarrando minha bunda antes que ele me empurrasse contra outra parede e dirigia em mim com um impulso explosivo de êxtase cegante. Toda vez que eu sentia seus músculos ficarem rígidos como se sua liberação estivesse prestes
a ficar sem ser enfeitiçada, ele se deteria, mostrando mais restrição do que eu. Christian estava no controle completo. Eu nunca sabia quando a próxima onda estava chegando. Estava escuro e ele era imprevisível.

Não entendi em que quarto que nos encontramos. Eu só me importava que ele continuasse a bombear dentro e fora de mim assim.Como se ele tivesse sentido minha falta. Como ele não podia esperar para estar comigo de novo. Como se estivesse tentando me dizer que
pertencíamos um ao outro.

Minhas mãos se enroscaram em seu cabelo. Ele parou de novo e eu senti a ponta do pau dele puxar para fora antes de ele se recostar e bater em mim.

—Porra, Anastasia.— ele rosnou.

—Oh, Deus.— Estava construindo.Estávamos jogando gasolina no fogo. Um fogo que não ia ser satisfeito hoje à noite, ou qualquer outra noite.

Ele chutou uma porta aberta. Eu meio abria um olho para ver que estávamos na sala de jogos. Era um dos quartos que meu designer insistiu que eu precisava como uma celebridade. Eu nunca vim aqui. Foi um completo desperdício de dinheiro.

—O que está aqui dentro?— ele perguntou.

—Coisas de jogo.— eu respondi rudemente. —É uma sala de jogos para se divertir.

Suas sobrancelhas balançaram. Ok, talvez fosse um completo desperdício de dinheiro para uma garota. Christian gostou da idéia.

Ele olhou para a escuridão até que ele viu o que estava procurando.

Eu segui seu olhar fixo quando ele me levou para a medida de bilhar feita sob encomenda com o meu logotipo embelezado no centro. Cada uma das bolas tinha AS carimbada nelas.

—Eu gosto de sua mesa.— Eu tremi quando seus dentes roçaram sobre meu ombro.

Eu mal podia falar. Eu não tinha idéia do que ele estava planejando.

—Obrigado— eu sussurrei.

—Eu vou adorar te foder também.

Suspirei. Eu estava sofrendo por minha libertação. Para o orgasmo que me rasgaria com força elétrica e corrente. Toda vez que ele sussurrava no meu ouvido, eu queria mais. Queria saber onde ele poderia me levar. Que plano novo meu corpo alcançaria quando Christian me empurrasse para testar meus limites sexuais.

Ele nunca hesitou. E quando eu estava com ele, eu também não.

Meu fundo bateu na borda de madeira e ele deu um passo para trás com um sorriso.

—Vá em frente, querida.

Olhei em seus olhos antes de me virar e rastejava até o centro da mesa. Eu olhei para o simbolo A e S. Eu estava quase pingando com excitação por ele. Ele me fodeu na maior parte da casa e agora
estávamos nos preparando para explodir a tampa do telhado.

A mesa rangeu enquanto ele subia atrás de mim.

—Tão fodidamente quente.— Ele segurou meu peito, passando os dedos sobre meus lados e sobre a redondeza do meu fundo. —A buceta mais doce de todas. Você sabe disso?

Eu gemia com desejo. Ele não estava me tocando em qualquer lugar e eu senti como se metade de mim estivesse faltando. Eu precisava senti-lo. Eu amava seu corpo. As mãos dele. A boca dele.

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