꒰ 𝟢𝟣𝟪 ꒱ 𝖢𝖺𝗉𝗂́𝗍𝗎𝗅𝗈 ┆ 𝖲𝗎𝗉𝖾𝗋𝖿𝗂́𝖼𝗂𝖾 ☙

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𝐀𝐑𝐓𝐇𝐔𝐑 𝐒𝐄 𝐏𝐑𝐄𝐏𝐀𝐑𝐎𝐔 𝐏𝐀𝐑𝐀 Atacá-la e causar surpresa, assustando Navia de relance, mais depois sendo pego pelo seu sorriso brilhante e fazendo-o retribuir com um beijo, que lhe fez o efeito de calafrios pelo corpo

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𝐀𝐑𝐓𝐇𝐔𝐑 𝐒𝐄 𝐏𝐑𝐄𝐏𝐀𝐑𝐎𝐔 𝐏𝐀𝐑𝐀 Atacá-la e causar surpresa, assustando Navia de relance, mais depois sendo pego pelo seu sorriso brilhante e fazendo-o retribuir com um beijo, que lhe fez o efeito de calafrios pelo corpo.

Ela arfou, ofegou e quis gemer entre aquele beijo selvagem que o Curry lhe dará, mas se contentou em ficar calada, só faltava alguns dias para que voltasse para Atlântida.

Navia tinha assuntos para cuidar no reino e, com a ajuda de sua irmã, Mera, ela estava conseguindo equilibrar aquele tempo que estava passando na superfície com Arthur.

Mas ela sentiria saudades, grandes e preciosas saudades do corpo quente dele grudado ao seu, de sua boca, sempre carente, que implorava pelos lábios da namorada a cada mero minuto e segundo que se afastavam por maios de centímetros ou metrôs de distância.

Era impossível não sentir a falta da presença dela, de seu cheiro agridoce e de seu hálito no pescoço do homem. Arthur se acostumou com a ideia de ficar por perto, e agora que estavam experimentando aquele relacionamento sério, ele queria dar um passo adiante na relação que tinha.

Ele estava pronto e disposto a ter e criar uma família com aquela mulher ruiva, que conquistou seu coração. E, a disposição de Navia, que abria mão das suas responsabilidades todos os dias para tirar um tempo de se preocupar com ele, lhe provará que ela também daria um passo a mais no relacionamento se ambos quisessem.

Navia tinha concordado em comprar um espaço para morar com Arthur durante o período de experiência, mas aquilo sendo muito mais do que só uma experiência para ela. Aos olhos da mulher sereia, Arthur era um presente.

Por conta das suas altas expectivas naquele relacionamento, ela havia dito que iria fazer o jantar naquela noite, mas Arthur queria fazer uma surpresa.

Ele planejou isso durante todos os últimos em que ela passará na superfície na semana passada com o homem, isso, desde o acontecido entre ele e Orm.

Provavelmente, seria uma surpresa e tanto, talvez Navia até recusasse em tal momento, afinal, eles mal conseguiram dar um passo na relação, ainda estavam começando, imagina como seria para a ruiva, descobrir que ele queria pedi-la em casamento antes de sequer completarem seis meses?

Ele tinha medo dessa realidade, então focou em lembrar que ela era a mulher que ele ama muito, que daria sua vida por ela, que ela se sacrificaria por ele, que ela o salvou e lhe ajudou a enfrentar os seus piores pesadelos. Isso fez com que sua fé não se abalasse diante dos pensamentos cruéis que surgiam.

A ruiva, ainda em pleno horário da tarde, já estava na cozinha antes da hora do almoço. Ela preparava um jantar grandioso para os pais de Arthur, que acabará convidando para comer lá.

Arthur havia acabado de chegar do trabalho na oficina de motos. Ele adorava consertar as coisas, Navia gostava de proteger, mas se fosse necessário algum dia lutar, ela estaria preparada para causar dor em qualquer pessoa com más intenções.

Quando a ruiva foi pega surpresa, ela ainda cortava alguns legumes em cima de uma tábua de madeira pequena. Ela teria enfiado a faca em Arthur, se não tivesse sentido o perfume amadeirado dele logo atrás de si.

Ele haverá de ter apoiado os dois braços no balcão onde ela estava logo a frente. Arthur começou a respirar profundamente o perfume dela. Ah, aquele cheiro.

Estava marcado na mente dele como um chiclete que não se desgrudava mais... Ela era o seu maior pecado. O fruto proibido. Navia Shebella Shalla tinha toda a adoração de Arthur Curry para ela e somente ela.

Ele nunca mais olharia para qualquer outra mulher além dela. Poderia confundi-lá com muitas ruivas, mas nenhuma delas teria aquele sorriso perfeito que fazia o coração dele dançar em descompasso. Aquele beijo e aqueles lábios que o faziam ceder ao descontrole e aos sentimentos que jurou não sentir.

── Arthur. ── ela chamou, sentindo-se ser agarrada por ele. Estava tão, mais tão distraída que nem havia visto os dois braços dele se encostarem no balcão e nem em sua cintura. ── Que susto. ── ela virou-se para encará-lo. ── Quer me matar por acaso? ── ergueu a sombrancelha e cruzou os braços na direção do peito, fazendo-os saltarem um pouco para cima. O Curry desviou o seu olhar apenas para olhar aquela parte.

Navia o chamou mais uma vez, sendo novamente surpreendida pelas mãos dele atacando a sua cintura e a pegando desprevinida pelas coxas, colocando em cima da ilha da cozinha e beijando-a com velocidade e selvageria. Céus, ele a queria. Queria fazê-la ser dele.

Arthur desgrudou os seus lábios de Navia apenas para poder depositar beijos em seu pescoço. Ela arqueou as costas, sentindo os arrepios sendo transmitidos por todo o seu corpo. Ele mordiscou sua clavícula e deu um chupão leve e apertado em sua pele, oque sem dúvidas iria deixar vermelho.

── Arthur. ── o nome dele saiu ofegante por entre seus lábios. Navia tentava respirar normalmente, mas era difícil fazer isso quando se tinha a boca dele passando por cada canto de seu corpo.

Os arrepios voltaram quando ela sentiu os pelos da barba dele roçarem em seu rosto. Ele encostou sua testa na dela e mergulhou um pouco a cabeça em seus seios apertados pelo sutiã que estava se acostumando a usar.

Ele a encarou somente para voltar a devorar os seus lábios, já extremamente vermelhos por conta das mordidas no canto inferior. O Curry apertou suas coxas entre as mãos, espalmando a parte traseira dos shorts jeans que ela usava, também apertando a bunda grande da ruiva e ouvindo-a arfar com sua respiração completamente distorcida.

Arthur só parou quando ouviu a campainha tocar. Ambos praguejaram mentalmente ao lembrarem que Rei Nereus também foi convidado para jantar na casa deles, assim como os pais do Curry.

Arthur e Navia se entreolharam indispostos de continuar naquela cozinha recordando dos minutos que se passaram a segundos atrás.

── O que vamos fazer? ── ela perguntou afoita.

── Não se preocupa, ruiva. ── ele tocou os fios de cabelo dela, acariciando um pouco. ── Eu 'tava querendo sair hoje mesmo. ── comentou. ── Tenho uma surpresa preparada pra você. ── sorriu. ── Vai lá 'pra cima tomar um banho e se trocar. Eu enrolo eles. ── pediu. Ela assentiu e subiu as escadas atrás dele.

 Ela assentiu e subiu as escadas atrás dele

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𝑫𝑼𝑺𝑲 𝑻𝑰𝑳𝑳 𝑫𝑨𝑾𝑵 ᵃʳᵗʰᵘʳ ᶜᵘʳʳʸ Em RevisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora