capítulo 9 +¹⁶

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N/d pov:

Meu amigo já estava começando a desconfiar que eu estava saindo com alguém, não sei como ele chegou a essa conclusão, ele disse que tenho estado mais distraído e distante.

Eu concordei com estar distante, já estava recusando o convite dele de sair para jogarmos a um tempo. E também, venho distraído pensando em algumas coisas, do tipo, será que poderíamos assumir nosso namoro?

Hoje iria tentar conversar com ela sobre isso, eu queria assumir o namoro, mas só com o consentimento dela.

Text on

N/d:
Oi amor, tá em casa?
Queria conversar com
Você

S/n:
Oi vida, tô sim
Mas logo vou sair
Com a S/a, se quiser
Dar uma passada rápida
Aqui, pode vir.

N/d:
É rápido, prometo.

Text off

Eu já estava a caminho de sua casa mesmo assim.

Paro o carro na esquina, não queria que a S/a visse.

Entro na casa e já vou direto para o segundo andar, sabendo que ela estaria lá.

A vejo arrumada, uma regata curta branca, que marcava bem suas curvas, uma saia preta, seu tênis branco e uma maquiagem Basica, ela estava linda e sexy.

—oi meu amor— ela diz se virando pra mim —oi vida— respondo selando nossos lábios —sobre o que queria conversar?— ela pergunta, se sentando na cama.

— eu queria perguntar se.. poderíamos assumir o namoro? O meu amigo já está desconfiando que estou com alguém, não vai demorar pra ele descobrir.—finalmente pergunto e a olho, ansioso pela sua resposta

—hmm, que tal.. se a gente deixasse eles descobrirem sozinhos?, Não vamos falar, apenas agir normalmente em público até perceberem — admito que eu esperava que ela não aceitasse, mas fico feliz assim, e interessado.

—por mim pode ser— digo me aproximando da mesma, que já estava encostada na parede, começo a beijar ela, sem malícia, mas o beijo foi aprofundando e logo ela pede passagem, que eu cedo.

Agarro sua coxa, a puxando mais para mim, separamos.por falta de ar e começo a descer os beijos pelo seus pescoço, dando leves mordidas e chupadas, sem deixar marcas.

A sinto agarrar meu cabelo, percebi que ela já estava excitada, quando eu passei a mão pela parte interna de suas coxas e ela soltou um leve gemido, como ela estava de saia, isso facilitava meu trabalho.

Começo a passar os dedos pelo seu clitóris, ainda por cima da calcinha a ouvindo gemer mais e ir mais perto, esperando mais contato.

Empurro a sua calcinha, enfiando dois dedos de uma vez a fazendo arfar e gemer ao mesmo tempo, se quer que isso seja possível.

Paro imediatamente quando ouço a porta abrir, "merda" penso lembrando que ela iria sair com sua amiga.

Nós nos afastamos quase imediatamente quando sua amiga grita e fecha a porta — NÃO VI NADA!— s/n levanta indo atrás da mesma.

—porque não bateu??— s/n pergunta segurando o braço da amiga, as duas já estavam no corredor.

—eu toquei a campainha 3 vezes!— ela diz parecendo desnorteada — que merda, eu nem ouvi.— s/n fala.

—vamos ter que conversar sobre isso.— digo me juntando as 2

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•∆ S/N e N/D ∆•Onde histórias criam vida. Descubra agora