capítulo 6 +¹⁸

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N/d pov:


Eu já estava ficando louco, estava a duas semanas basicamente sem encostar um dedo sequer na minha namorada, e quando encosto, foi só um selinho, e Deus, aquilo me excitou.

Eu consegui perceber que ela estava no mesmo ponto que eu, faria qualquer coisa para ficarmos juntos naquela tarde e noite.

E eu juro, que depois dessas provocações de hoje, ela terá que ficar de cama amanhã.

Tinha chegado na sua casa, o portão estava aberto, o que era de se esperar, ela sempre deixa aberto para que eu consiga entrar e trancar logo depois.

Entro e percebo que as luzes estavam apagadas, subo para o segundo andar ver se ela estava lá.

E lá estava elas deitada de barriga para baixo mexendo no celular

Ela estava usando uma camisola preta curta, e Deus me perdoe, mas ela estava uma gostosa.

S/n pov:

Eu percebi que ele tinha chegado, e que estava olhando fixamente para minha bunda.

Logo sinto uma mão, entrar por debaixo da minha camisola, causando um arrepio por conta dos anéis gelados em seus dedos.

A mesma fazia carinho ali, bem nas minhas curvas, logo, guardo o celular e me viro pra ele.

Ele rapidamente fica por cima de mim, pegando minha mão e colocando do lado da minha cabeça, segurando ela ali.

Então ele logo me beija, um beijo selvagem, onde as línguas brigam por território, ele começa a passar as mãos pela bainha da minha camisola, logo ele interrompe o beijo e diz -Deus que saudade disso- eu solto uma leve risada de sua fala, mesmo sentindo o mesmo.

-você está tão gostosa ...- coro levemente com seu comentário, ele parece ter percebido pois soltou uma risada e voltou a me beijar.

- você está excepcionalmente linda com essa camisola, mas prefiro mais sem. - ele diz olhando nos meus olhos. Posso sentir a região entre minhas pernas umedecer.

Ele logo puxa a camisola, tendo visão dos meus peitos, já que eu estava sem sutiã, para facilitar o trabalho do mesmo.

Ele logo abocanha um enquanto massageia o outro, dando a atenção merecida a cada. Solto leves gemidos.

Ele logo para, e vai descendo beijos ao longo da minha barriga, até a bainha da minha calcinha, onde ele passa os dedos, me excitando cada vez mais.

Ele logo puxa a calcinha para baixo, tendo a visão da minha intimidade completamente molhada. - tão molhada pra mim meu amor? - ele mais afirma do que pergunta.

Logo ele começa a passar seu dedo indicador ali, fazendo com que eu solte gemidos baixos, ele de repente lambe, me fazendo arquear as costas.

Ele faz isso repetidas vezes, então começa a fazer círculos com a língua em meu clitóris e chupar sem dó, fazendo minhas pernas tremerem e gemidos altos serem ouvidos no quarto, quase sendo um som pornográfico.

Logo ele penetra dois dedos, me fazendo arquear as costas e levar a mão ao seu cabelo.

sinto que estou perto do ápice quando o sinto fazer penetrações com a língua

-amor eu vou g..- não consigo terminar a frase e ele para os movimentos eu suspiro de reprovação.

Ele ri e diz - você só vai gozar quando eu estiver dentro de você - ele diz sorrindo maliciosamente.

Deus, eu mal podia esperar por isso.

Ele de repente me puxa ao seu colo, beijando meu pescoço, no meu ponto sensível, onde ele descobriu algumas semanas antes.

Ele começa a chupar, deixando marcas que possivelmente iriam ser questionadas depois, mas eu daria um jeito de cobrir.

Percebo que ele não está mais de roupa, apenas com sua Boxer, não lembrava quão rápido ele tinha tirado as roupas, mas isso não importa agora.

Percebi sua ereção praticamente explodindo na sua Boxer, então começo a dar pequenas reboladas e ouço um leve gemido vindo dele.

Ele rapidamente tira a Boxer e joga em algum canto do quarto.

Logo ele penetra sem aviso, me fazendo gemer muito alto, logo ele tampa minha boca com um beijo, continuando as estocadas fortes e fundas.

-amo ouvir você gemer amor, mas não queremos que seus vizinhos reclamem, não é?-
Assinto, com a boca aberta em "O" perfeito enquanto rebolava e saltava em seu pau pulsando.

Consigo sentir que concordaria com qualquer coisa que ele falasse a mim naquele momento.

Sinto meu ápice chegando e foi necessário só mais algumas estocadas para me fazer gozar, com N/d não foi diferente.

-acha que já acabou?- ele pergunta olhando pra mim enquanto recuperação o fôlego -você já cansou?- perguntou o provocando.

-de quatro, agora- ele fala com voz amarga, e sem exitar, o obedeço.

Logo o sinto dentro de mim de novo, ainda sensível pelo último orgasmo.

-você é tão apertada porra.. ainda bem que é só minha- ouço ele gemer e isso me faz me sentir no limite, ele já estava indo muito rápido, e suas palavras acabaram ajudando meu ápice chegar a segunda vez na noite.

Ele deu mais algumas estocadas, chegou ao limite e deitou ao meu lado.

-que saudades disso- ele diz me abraçando -sim...- respondo, -mas agora precisamos de um banho e o senhor vai ter que me carregar - digo apontando pra ele -sim senhora- ele diz me pegando no colo e correndo para o banheiro.

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•865 palavras•
PLÁGIO É CRIME

•∆ S/N e N/D ∆•Onde histórias criam vida. Descubra agora