capítulo 7

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Ele olha pra mim parece bravo.

- eu já falei eu tava em uma festa na casa de uma amiga.

Cristovão- não você não tava, você tava na favela, o seu motorista me avisou que você tá indo muito pra lá- que fofoqueiro- o que eu falei pra você sobre aquele lugar.

- tá bom, olha a minha amiga infelizmente mora lá, e sim eu tô indo muito pra lá por causa do trabalho que o professor pediu pra gente fazer, o senhor não quer que minhas notas abaixe né.

Cristovão- não eu não quero, filha aquele lugar e perigoso, quando tiver trabalho pra fazer faça aqui em casa, não quero você perto de nenhuma daqueles traficantes.

- sim senhor, e desculpe por não ter te avisado.

Cristovão- tá bom, só não vá mais la, bom agora vou trabalhar- ele da um beijo no topo da minha cabeça e sai.

Ele sai e eu respiro aliviada, de uma coisa eu sei não posso confiar no meu motorista, vou pro meu quarto e me jogo na cama, fico pensando no beijo entre mim e o cobra.

- isso não deveria ter acontecido, que merda.

Cobra on

Depois de ver as mercadorias e me estressa pra caralho, volto pra boca.

- esses caras parece que não faz nada direito, agora vai demorar mais do que esperado pra entregar essa porra.

Trovão- se acalma cara, a gente vai fazer o possível pra entregar a tempo.

- a eu acho bom mesmo.

Trovão- agora ver se fica calmo- me sento e começo a fumar.

Alicia on

Depois de um tempo deitada me levanto, tomo um banho e coloco uma roupa confortável.

A empregada aparece e fala que o almoço está pronto, vou até a sala de jantar, quando ia começar a comer minha tia aparece

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A empregada aparece e fala que o almoço está pronto, vou até a sala de jantar, quando ia começar a comer minha tia aparece.

Kimberly- como está minha sobrinha mais linda- do um sorriso.

- tô bem tia.

Kimberly- como foi a festa- olho pra ela.

- como você sabe que fui pra uma festa- ela rir.

Kimberly- eu vim aqui ontem e seu pai me contou, vai me conta como foi, tinha muito menino bonito - suspiro- o que aconteceu.

- você promete que não vai contar pro meu pai- ela me olha sem entender.

Kimberly- eu prometo, mais o que aconteceu pra vc fica com essa carinha.

- não foi bem uma festa, foi um baile- ela da um sorriso- na favela- o sorriso dela se desfaz.

Kimberly- pode me explicar o que a senhorita tava fazendo em um baile de favela, e com quem você estava nesse lugar.

- eu fui com uma amiga, ela mora lá.

Kimberly- como você conheceu essa amiga.

- eu conheci na escola ué, onde mais eu conheceria ela.

Kimberly- e como, os pais dela pagam o colégio, ou ela e bolsista.

- ela não é bolsista, quem paga é o irmão dele.

Kimberly- não, não me diga que ele traficante- fico calada- Alicia sua doida como você pode ir pra casa de traficante.

- dá pra para de me julgar, tem mais coisa.

Kimberly- ele te machucar, fez alguma coisa com você.

- fica calma ele não me machucou, só me beijo- ela fica de boca aberta.

Kimberly- como assim ele te beijo, você deixo ele te beijo.

- o que você queria que eu fizesse, ele e mais forte que eu.

Kimberly- não quero que volte pra casa daquela amiga sua.

- tá bom eu já entendi.

Kimberly- é pro seu próprio bem meu amor, você tem um futuro brilhante pela frente, não quero que ninguém estrague isso.

Minha tia passa a tarde inteira comigo, conversamos muito e rimos bastante, é bom ter a companhia dela.

Alguns dias depois

Esses dias foram bem tranquilos para mim, foi só escola e casa, só que hoje é um dia especial eu vou fazer uma festa na piscina, como meu pai liberou então tá tudo certo, minha tia me ajudar a organizar tudo.

Vou pro meu quarto e me arrumo, depois de um tempo finalmente fico pronta.

Vou pro meu quarto e me arrumo, depois de um tempo finalmente fico pronta

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Kimberly- você está linda querida.

- obrigado tia- do um abraço nela.

As pessoas começam a chega e minhas amigas também, abraço elas.

- e tão bom ver vocês- elas rir.

Então todos vão para a piscina a festa está completamente perfeita.

Guilherme- você está linda- do um sorriso.

- obrigada você também está lindo- então eu e o Guilherme começamos a conversar um pouco.

As horas passam tão rápido que eu nem percebo, vou até a cozinha até e pego algumas coisas pra levar lá pra fora até tomo um susto quando vejo o cobra.

As horas passam tão rápido que eu nem percebo, vou até a cozinha até e pego algumas coisas pra levar lá pra fora até tomo um susto quando vejo o cobra

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Cobra- oi- ele da um sorriso de lado.

- tá fazendo o que aqui, como conseguiu entrar.

Cobra- simples eu falei que sou irmão da Stefany, falando nisso vim buscar ela, pode chamar ela pra mim.

- estou ocupada no momento não tá vendo.

Cobra- tá então eu vou até lá chamar ela- empeço ele.

- nada disso, você não vai estraga com a minha festa- ele olha pra mim mão, eu também olho e só agora percebo que no peito dele, ele olha pra mim e eu olho pra ele.....

Continua.....

O Meu Dono do Morro ( Finalizado)Onde histórias criam vida. Descubra agora