KIM TAEHYUNG

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Estou tão puto com Noah que eu mal consigo me controlar para não subir correndo para as escadas e estrangulá-lo até as tripas dele saírem de seu corpo. Ele combinou alguma coisa com Bone, mas ele não vai me dizer sobre o que eles estavam falando. Bone não é flor que se cheire, e Noah sabe disso. Então, eu não faço idéia do motivo que o levou a falar com aquele perdedor. Ele deveria ter ficado longe dele. Mas a mão de Jen está sobre a minha, e ela não me deixa pensar nas várias maneiras de estrangular Noah.

Eu paro no topo da escada, e puxo Jen para perto de mim. Ela ri, e se joga em mim, com as mãos abertas sobre o meu peito. Ela esfrega o polegar sobre um dos meus piercings, e minha respiração trava.

- Jen - ameaço.

- O que foi?- ela pergunta, brincando, enquanto um sorriso em brota em seus lábios. - Depois do que você fez comigo no balcão do banheiro, você ainda não me deixa te tocar? Sério?

Ela está me provocando. E eu sei disso. Mas eu não quero explicar nada. Eu seguro suavemente o pescoço dela, e sinto um ronronar suave em sua garganta. Deus, como eu a quero.

- Eu adorei o que fiz com você na pia do banheiro - eu digo, enquanto toco meus lábios nos dela.

Eu passo a língua por todo o contorno de seus lábios, e ela os abre. Sua língua é uma lixa de veludo ao encontro da minha, e eu posso imaginá-la colocando meu pau em sua boca e o lambendo completamente, da mesma maneira que faz com a minha língua. Eu solto um gemido em sua boca, e ela fica na ponta dos pés para ficar mais perto de mim. Suas mãos deslizam em volta do meu pescoço, e seus seios estão pressionados contra o meu peito.
Ela levanta a cabeça para que eu possa ver seus lábios.

- Quando eu posso retribuir o favor? - ela pergunta.

Suas bochechas coram lindamente, e dá pra perceber que a pergunta deixa-a envergonhada. Deus, como ela é atraente.

Eu nego com a cabeça.
- Não vai acontecer.

Ela puxa mais longe, as sobrancelhas reunindo em um vinco.

- Por quanto tempo você vai ficar preso a essa regra? - ela pergunta.

- O tempo que precisar para você confiar em mim.

- Eu confio em você agora - ela protesta.

Ela não faz. Se o fizesse, ela iria me contar seus segredos.

- Não, você não confia.

- Há apenas algumas coisas que eu não posso contar a ninguém. - Ela segura o meu rosto em suas mãos. - Nem a você.

Sua respiração corre entre meus lábios. Isso é tudo o que eu posso fazer para não pressioná-la contra a parede e penetrá-la aqui e agora. Eu poderia tirar sua calça em segundos, e colocar suas pernas em volta da minha cintura.

Ela espanta meus pensamentos pervertidos quando diz:
- Eu quero te contar tudo.

- Você não precisa me contar tudo. Mas você não pode se reprimir e se afastar de mim.

Ela me solta e dá um passo para trás; sua expiração é forte, como se estivesse fugindo dela. Posso sentir a rajada de vento contra o meu queixo.

- Ah, da mesma maneira que você está se reprimindo e se afastando de mim, certo?

Eu puxo-a novamente para perto de mim, e ela se afasta. Ela se aborreceu. Eu tento explicar.

- Se algum dia eu chegar a estar dentro de você, eu quero saber do que chamá-la. Eu quero pelo menos saber seu nome. Porque quando isso acontecer, você vai me ter por inteiro, porra. - Eu inclino seu rosto para cima, para que ela possa olhar em meus olhos. - Você entendeu?

Ela parece insegura.

- Você vai me ter por inteiro. - Eu puxo seus quadris para perto dos meus, deixando-a sentir o quanto eu a quero.
- E não há nada que eu deseje mais do que isso.

Dou um passo para trás, afastando as mechas de cabelo de seu rosto, e abro a porta, puxando-a pela ponta dos dedos até ela me seguir. Ela está se arrastando, e puxa bruscamente a minha mão, para que eu olhe para ela.

- Eu quero tudo o que você quiser - diz ela.

Ela não está me olhando nos olhos - os dela estão fechados. Então, eu espero seus olhos se abrirem. Eles finalmente se abrem, e seu olhar encontra o meu.

- Eu realmente quero tudo o que você quer. Eu simplesmente não posso tê-lo.

Eu coloco a mão dela sobre o meu peito, e abro seus dedos sobre o meu coração.

- Você já tem a mim. - Eu rio. - Você me ganhou desde quando nos conhecemos, lá no estúdio. Levanto o meu braço, para que ela possa olhar de perto a tatuagem dela. - Eu estou usando a sua maldita marca, porra. - Eu inclino seu rosto na direção do meu. - Do que você tem medo? Você está escondendo alguma coisa. Eu sei disso. Mas eu não sei o que é.

Ela morde o lábio inferior entre os dentes e parece preocupada. Eu puxo-o com o meu polegar, me inclino para baixo, e o tomo entre meus lábios. Ela rosna ao tocar meus lábios. Eu deixo-a ficar longe de mim, e eu posso sentir a inquietação em seu peito enquanto ela se move.

- Eu vou te dizer. Eu não posso te contar tudo. Mas posso te dizer algumas coisas - diz ela.

Meu coração se enche de alegria. Seguro a mão dela, e a conduzo para que entre no apartamento. Todo o lugar está tranquilo. Todos já foram dormir.

- Quer tomar um banho? - pergunto.
Ela suou a noite toda.

- Eu pensei que você queria conversar - ela diz, olhando para todos os lugares, menos para mim.

- Eu quero. - E não quero. Agora, eu estou realmente com medo. - Tome um banho; depois, poderemos conversar até o sol nascer, se quiser.

Ela faz que sim com a cabeça e morde o lábio inferior novamente, o que me faz sentir como se tivesse levado um chute direto no meu intestino. Então, ela me dá as costas. De repente, ela vira-se, novamente. Ela sorri, e aponta, com o polegar, na direção ao banheiro.

-Você quer se juntar a mim no banho? Nós podemos conversar lá dentro.

Algo me diz que, se acabar no chuveiro, nós não conversaremos muito.

- Vamos conversar quando você sair.

Ela faz beicinho. Mas, então, ela dá de ombros, e diz:
– Você não pode me culpar por tentar.





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Olá meus amores,mais um capítulo pra vcs, e vou postar outro ainda hj, e no próximo capítulo a Jennie vai contar um pouquinho sobre a vida dela...

Espero que gostem desse capítulo e não esqueçam pfv de deixar a estrelinha❤️❤️🥰

Bjss

TATUAGEM, TOQUES E SENSAÇÕES- Kth&KjnOnde histórias criam vida. Descubra agora