TATUAGEM, TOQUES E SENSAÇÕES- Kth&Kjn

KIM TAEHYUNG

Aviso: Esse capítulo contém linguagem explícita🔞, quem não gosta de ler, já informo, caso tenha alguém que não goste desse tipo de conteúdo!

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Ela é tão bela que mal consigo respirar.

- Jennie - eu digo. Eu quero dizer o seu nome de novo, e de novo, e de novo. Ela me disse o sobrenome dela também, mas tudo o que eu consigo lembrar é o que estava escrito no pedaço de papel. Juro, por mim mesmo.

- Esse é o meu nome. Não o use em vão - ela provoca.

Eu a levanto em meus braços, e ela envolve as pernas ao redor da minha cintura. Meu pau deseja tocá-la, e eu o deslizo, indo de encontro ao calor de seu corpo. Mas eu ainda não estou pronto. Quero saborear cada segundo. Eu a carrego para o quarto. Ela me beija enquanto eu ando, e eu mal consigo dar um passo, de tão entrelaçado que estou a ela.

- Tem alguém aqui? - Ela se afasta a uma distância suficiente para perguntar isso. Deus, eu espero que não.

- Acho que não - digo.

- E se tiver? - ela pergunta.

- Então, você vai ter que ficar quieta.
- Eu gargalho.

Imaginá-la quieta enquanto fazemos todas as coisas que eu pretendo fazer com ela chega a ser ridículo.

Ela enterra a cabeça em meu ombro, e eu posso sentir sua respiração no meu pescoço. Ela me beija suavemente, chupando suavemente a minha pele.

-Deixe uma marca em mim - ,eu provoco. Falei brincando. Mas, então, eu sinto o arranhão de seus dentes contra minha pele sensível - e eu quero, realmente quero que ela continue fazendo o que ela está fazendo. Ela me morde delicadamente; e, então me dá um chupão, e faz a dor da mordida ir embora.
- Jesus - eu digo, sussurando.

Meu pau pulsa mais forte, e eu me controlo para não gemer. Eu bato forte a porta do quarto, fechando-a atrás de nós, e caio na cama com ela, controlando-me em cima dela. Meus braços estão tremendo pra caralho; e, pela primeira vez na minha vida, eu não sei o que fazer a seguir.

Eu levo um tempo para me recompor; e retiro o plástico e a fita de seu braço. Eu começo a remover a atadura, mas ela percebe o que estou fazendo, e afasta a minhas mão. Eu congelo, enterrando meu rosto em seu pescoço. Eu mal consigo respirar.

- O que há de errado? - ela pergunta, segurando o meu rosto em suas mãos.

- Eu me sinto como um adolescente de quatorze anos atrapalhado em sua primeira vez - admito. - Eu não sei o que fazer.

Eu levanto a toalha dela e a abro; então, eu desenrolo a minha, afastando-as de nós.

- Você já fez isso tantas vezes - ela me lembra, revirando os olhos.

Eu fico imóvel.

- Eu nunca fiz isso antes. - Seus olhos se estreitam. - Eu nunca fiz isso com uma pessoa importante para mim. Com uma pessoa pela qual estou apaixonado. Jesus... Mulher, você me deixa louco.

- Podemos apagar a luz? - ela pede. Então, ela se toca que eu não vou conseguir ver seus lábios se não deixarmos a luz acesa. - Deixa pra lá - diz ela.

- A luz vai te incomodar? - pergunto.

Eu a beijo, envolvendo seu peito em minha mão. Eu avalio, gentilmente, o peso dele, e olho para seu rosto enquanto eu o apalpo, e levo um mamilo aos meus lábios. Eu mexo minha língua rapidamente sobre ele, deslizando-a sobre seu corpo macio com cuidado, porém com vigor. Ela arqueia as costas, e seus olhos se fecham enquanto se move para ficar mais perto de mim. Suas coxas nuas envolvem meus quadris, e eu sinto a lubrificação dela tocar o meu pau.