Destinado a todas as garotas que ainda não tiveram sua primeira vez, esse conto relata todos os anseios de uma garota virgem aos 20 anos até o momento tão esperado.
Enxaguei o rosto novamente, clamando aos céus que a água gelada afastasse o calor intenso por tempo suficiente para me refrescar. A noite seria longa e, definitivamente, uma das mais quentes do ano.
Em todo verão, eu sigo a mesma rotina, tomando mais banhos do que posso contar e vestindo menos roupas do que é permitido. Porém, não há muito o que fazer e eu, com certeza, não quero morrer derretendo. Suspirei pesadamente observando meu reflexo no espelho.
Eu precisava me controlar. Além do clima como um inferno, havia todo o burburinho dos meus hormônios, meu sangue correndo nas veias como fogo. Após 20 longos anos sem nenhum tipo de contato sexual, eu podia jurar que começaria a subir pelas paredes antes que notasse.
E isso não era por conta da minha aparência ou personalidade. Sem querer me gabar, mas eu tinha experiência suficiente com homens e mulheres, além de uma breve lista de ex-namorados. Esse era o problema, nenhum deles havia acendido esse fogo que me consumia ultimamente. Eu sempre consegui me controlar, era algo imperceptível. Entretanto, de uns tempos para cá, era como se minha cabeça funcionasse apenas para imaginar todas as posições sexuais possíveis.
Caminhei até o meu quarto, encontrando a minha gatinha Mia esparramada na beirada da cama. Sorri com a cena e decidi me juntar a ela, ficando longe dos meus lençóis e programando o ventilador para a sua maior potência. Inquieta por conta dos meus pensamentos, passei bons minutos observando o teto branco do quarto, o som da minha respiração sendo o único presente no cômodo.
Depois de um tempo, finalmente cai num sono profundo.
Me remexi na cama, sentindo algo quente se espalhar pelo meio das minhas coxas. Suspirei com as carícias, percebendo-as se tornarem mais ousadas a cada investida. Mãos grandes e fortes agarraram meu quadril, me prendendo no lugar. Foi quando eu senti uma língua por cima da minha calcinha fina que eu gemi alto, surpresa demais com o movimento.
Tentei olhar para baixo e descobrir quem era o causador ou causadora das sensações, mas era como se estivesse presa, impossível de me mexer. Fui obrigada a permanecer na mesma posição, minha boceta ficando cada vez mais molhada por conta dos toques persistentes. Dois dedos foram adicionados ao movimento, minhas paredes internas os apertando, pedindo por mais força e constância. A reação gerou um gemido, me permitindo descobrir, ao menos, o sexo da pessoa. Definitivamente era um homem e, pelo som rouco e selvagem, ele estava tão extasiado quanto eu.
Seus dedos abriram caminho entre meus lábios, expondo meu clitóris sensível e foi exatamente nesse ponto que sua língua habilidosa trabalhou, sugando todo o meu suco e me fazendo gritar na cama. Agarrei o lençol, meu corpo vibrando e implorando por mais. Empurrei meu quadril, necessitando de mais contato e profundidade. Eu precisava de mais, muito mais.
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Perversão Fatal |COMPLETO|
Genç Kız EdebiyatıCom a premissa da excitação, esse compilado de contos diversos te fará esquentar até gozar. Independente do seu tipo, aqui haverá todos os estilos. Na mesma pegada de "Pensamentos Impuros", "Perversão Fatal" traz um conjunto de contos eróticos quent...