Meu ômega precioso

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Oi ,bem venho trazer essa história novamente espero que gostem

Aline55503P vou fazer essa depois trago a Imensidão do seu amor .

Boa leitura 😍

One

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                  𝑿𝒊𝒂𝒐 𝒁𝒉𝒂𝒏• ₊°✧︡ ˗ ˏ ˋ ♡ ˎˊ ˗

Olhando para o céu escuro, Xiao Zhan estremeceu.  Seu pescoço fez um som alto de estalo.  Seus pés doíam e sua camisa estava úmida de suor por baixo da jaqueta impermeável que usava.  A chuva finalmente parou, mas pesadas nuvens cinzentas ainda pairavam sobre a floresta, obscurecendo a vista da Colina da Sepultura.  A chuva torrencial causou estragos nas partes baixas do Parque Nacional de Yiling, e o caminho para Yunmeng foi inundado.  No entanto, o xerife Li Bowen ficaria feliz em saber que a estrada sinuosa ao longo das encostas até a estação Cayi estava livre. 

Xiao Zhan havia visitado as duas pontes na estrada e elas estavam intactas.  Ele chamaria o xerife assim que estivesse mais perto da fronteira do parque e de seu chalé.  Aqui, no meio da floresta, ele não tinha serviço telefônico.
Com as calças molhadas e as botas sujas de lama, o alfa caminhou pelo caminho de cascalho de volta para seu jipe.  O que é que foi isso? 

Um flash de cor na densa vegetação.  Ele fez uma pausa.  Era uma mochila, o vermelho brilhando forte contra o verde escuro da floresta.  Ele se aproximou e pulou a vala que corria ao longo da estrada.  O conteúdo estava espalhado sob os arbustos de mirtilo - um saco de dormir embalado, uma lanterna, duas garrafas de água vazias, roupas amarrotadas, um par de botas de caminhada, uma toalha, pacotes de comida seca, algumas latas e um grande recipiente de proteína em pó.  .  Ele teria reclamado sobre os caminhantes de fim de semana deixarem lixo para trás, mas isso parecia diferente.  Os suprimentos estavam praticamente intactos, apenas em desordem e molhados pela chuva recente.  Apreensivo, Xiao Zhan caminhou em um círculo amplo, mais longe do equipamento de acampamento abandonado, até que se viu de volta ao Rio Frio.
Na margem arenosa do rio, em uma cavidade entre as raízes retorcidas expostas dos pinheiros ao redor, jazia um corpo.  O menino estava nu da cintura para baixo, as mãos flácidas cobrindo sua virilha.  Ele estava enrolado de lado, e a água fria batia em seus pés.  Ele parecia estar no final da adolescência ou talvez no início dos vinte anos, pequeno e esguio.  Seu cabelo molhado, castanho, grudava na testa e nas têmporas.  Ele usava um Henley cinza claro, que estava encharcado e coberto com manchas escuras de lama e musgo.  Seus dedos estavam arranhados, as unhas sujas como se ele tivesse cavado o chão com as próprias mãos.  Apesar da sujeira que o cobria, a beleza do estranho brilhava de forma óbvia, perturbadora em sua quietude, e Xiao Zhan se encolheu de horror com o que poderia ter acontecido.