Mastermind Hunting - Harry Potter ( Tradução )✔

Capítulo 11 - Presentes de Caça

Durante a semana seguinte ao incidente do troll, Dumbledore encontrou um professor substituto para Quirrell. A posição de Defesa Contra as Artes das Trevas agora era preenchida por uma francesa chamada Peronille Fortin. Apesar da rapidez de seu recrutamento, ela conseguiu pelo menos interessar os alunos, o que sempre ajudou a aprofundar seus estudos. Não tinha certeza, porém, se os alunos mais velhos estavam interessados ​​em sua matéria ou na própria professora. Acreditando que, principalmente em sua disciplina, a experiência vinha da experimentação, dividiu os cursos entre teoria e prática, com ênfase nesta última. Defesa Contra as Artes das Trevas rapidamente se tornou um dos favoritos de Harold, exceto que ele frequentemente tinha que se segurar para não enviar oponentes contra paredes ou móveis.

Ele resumiu suas aventuras em alguns e-mails entre ele e sua família. Antes de começar a escola, ele pensou que poderia ter aparatado entre Hogwarts e Genebra, e não comprou nenhuma correspondência familiar. Ele rapidamente encontrou algo estranho, porém, e percebeu que Hogwarts: Uma História não estava apenas desencorajando os alunos a aparatar. Realmente não era possível aparatar em Hogwarts. Ele tinha ido para a realidade gasosa uma vez, apenas para se encontrar preso em um molde transparente, como se o ar tivesse se solidificado. As paredes que ele viu ao seu redor eram da mesma cor cinza de sempre, mas pareciam duras como aço, não nubladas como antes. Ele voltou à normalidade antes que alguém pudesse entrar e, desde então, resolveu usar as corujas da escola para sua correspondência regular.

Logo após a partida de Quadribol, o Mestre de Poções recuperou saúde suficiente para retomar sua cátedra. Ou assim parecia. Severus Snape havia deixado a ala hospitalar durante a noite seguinte ao jogo. Quando o diretor perguntou sobre sua licença, ele respondeu secamente que, agora que estava totalmente apto novamente, ele retomaria as aulas, muito obrigado. E era verdade. As aulas de poções continuaram com Snape, como antes. Havia uma diferença, no entanto.

Snape não estava dando a eles as poções certas para preparar.

Ele ainda estava seguindo o programa com a maioria dos alunos, mas os alunos mais velhos se viam preparando poções cada vez mais difíceis, algumas das quais eram francamente desagradáveis. Uma delas, por exemplo, parecia exatamente uma poção de reabastecimento de sangue quando terminada, mas o efeito era exatamente o oposto. Charles Wragham, um estudante nascido trouxa do quinto ano da Hufflepuff, experimentou a natureza problemática da poção quando, enquanto a preparava, inadvertidamente respirou em cima da preparação fumegante e seu nariz começou a sangrar incontrolavelmente. Ele teve que sair da sala de aula, perdendo pontos da Casa no caminho, para ser curado na enfermaria. Durante todo o incidente, Snape exibia sua carranca habitual e isso aumentava a reputação de malvado do homem.

Ele também não deu a todos a mesma poção para preparar. Em vez de escrever uma receita no quadro, ele entregou pergaminhos para cada uma das duplas de trabalho, e várias pessoas notaram que raramente usavam os mesmos ingredientes que seus vizinhos. Isso poderia ser interpretado como uma forma de evitar trapaças, mas Snape nem estava mais avaliando-os, e alguns dos alunos começaram a sussurrar que as poções que o sonserino preparava já eram escuras e altamente ilegais.

Além disso, o homem pulou todas as refeições públicas, e alguns alunos fofoqueiros inferiram que o lado vampiro de Snape havia despertado e que ele só podia consumir sangue. Vários graduados que tinham irmãos na escola relataram que ele passeava pelos Becos Diagonal e Knockturn - especialmente o último.

Por motivos estranhos, o homem também começou a entregar detenções aleatoriamente. Só quando Harold recebeu o dele, uma semana antes de dezembro, ele entendeu o porquê. O homem o fez esfregar caldeirões e, assim que virou as costas, usou Legilimência para navegar em sua mente. Trouxe um baita choque.