CAPÍTULO UM: O MEMORIAL DE SARAH

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Olá!

Estou muito empolgado para publicar os capítulos dessa história, espero que gostem 😀

Fiquem com o primeiro capítulo.

Não se esqueçam de votar e comentar bastante!!

Boa leitura :)


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PRÓLOGO






Nesta última semana, o colégio Bayview, no sudoeste do Texas, foi alvo de todo o destaque de mídias sociais e reportagens para as emissoras de televisão. O motivo? Durante o famoso baile de primavera, uma estudante foi encontrada morta no banheiro da escola. Sua cabeça possuía marcas de sangue seco. Junto com uma garrafa de bebida quebrada. Sarah Mendes foi assassinada. E ao que tudo indica, não foi acidental. Um dos alunos de Bayview está mentindo para as autoridades.


Sarah nunca foi uma menina fácil de lidar. Sempre andou com no máximo três pessoas. Nunca foi de arrumar confusão, não na escola. Sarah não era amada por muitas pessoas. Os boatos sobre ela e seu passado sempre correram a solta pelos corredores. Sarah fez mal a muitas pessoas, logo, a lista de suspeitos não seria algo fácil de investigar.


Amanhã o colégio irá fazer um memorial a Sarah. Algo bem clichê para os padrões de Bayview. O que importa é que dentro desse colégio, há um assassino. Você será capaz de descobrir?








8 de abril de 2019 

Colégio Bayview

Narrador.





Stanley sempre foi um garoto meio complicado de discutir, por mais que seu signo seja de peixes, ele nunca foi de abaixar a cabeça para ninguém. Mesmo que fosse uma opinião de sua melhor amiga de como se vestir para um memorial de uma garota morta.


- Meu santo Deus, Stanley. Você não pode vestir isso num memorial, é inapropriado. – Lizza, a melhor amiga de Stanley desde os cinco anos. Lizza tem a pele levemente morena, cabelos cacheados, olhos escuros como a noite e um sorriso de dar inveja. Ela possui 1,68 de altura e sempre se garantiu em física. Ela e Stanley se conheceram após uma briga dos dois por um giz de cera rosa no primeiro ano do fundamental.


-Eu não consigo ser falso desse jeito, Lizza. – Stanley disse passando perfume no seu pescoço. Stanley era branco, uns 1,70 de altura, cabelo liso e escuro. Sua matéria preferida é matemática e nesse momento, veste um terno vermelho. – Não tenho culpa dessa vaca ter morrido.


- Cara, eu também não gostava dela, mas não precisa fazer isso, né? Os pais dela vão estar lá e vai ser meio anticlimático. – Lizza dizia se levantando da cama quando seu melhor amigo caminhava para fora do quarto.


- Lizza. Um dia você vai me agradecer por usar esse terno, ele realça minha bunda, tem coisa mais bonita que isso? – Ele dizia apertando seu traseiro na frente de sua amiga.


- Credo, homens me anojam tanto que cada dia que acordo, agradeço por gostar de mulher. – Ela ri.


Os dois riram e logo desceram as escadas em direção a cozinha da casa enorme de Stanley. Stanley sempre teve dinheiro, seu pai sempre ganhava destaque na polícia, e sua mãe... ah sua amada mãe. A mãe de Stanley, faleceu quando ele tinha apenas dez anos, vítima de um acidente de carro. Na época ele não havia entendido muito bem o que havia acontecido. Com o passar dos tempos ele se acostumou com isso, mas sempre carregou uma dor consigo.


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