Destined for Alpha - Woosan

Capítulo 13

Oii, eu demoro mas eu volto!!! Esse tá bem grande. Qualquer erro me avisem, bj da Anne.

                         Boa leitura🤍

   Choi San

Wooyoung saiu do carro e entrou em casa morrendo de ciúmes, por um lado gosto de saber disso mesmo que ele não tenha motivos.

Decidi ir atrás dele, mas fui barrado por uma voz, no final das contas Seonghwa tinha razão, Chae está viva.

- Olá San.

- Você realmente está viva, me enganou direitinho.

- Foi para sobreviver, eu morreria de verdade se não fizesse isso.

- Quem te ajudou? E porque voltou agora?

- Uma mulher me ajudou, depois de tomar todos aqueles remédios conseguiram me salvar e eu pedi para falarem que eu não tinha sobrevivido.

- Por quê?

- Wifan ia me matar, ele descobriu que eu estava infiltrada e queria que eu contasse tudo da Halazia e armasse contra você.

- Porque voltou somente agora?

- Achei que devia e bom eu estava certa. Você quase morreu, se eu não tivesse atirado no Wifan provavelmente levaria mais tiros e o ômega também.

- Depois nos falamos melhor, ligue para o Seonghwa antes.

- Tudo bem, até mais.

- Até.

Depois que me despedi dela, fui atrás do Wooyoung sabia que ele estaria bravo.

- Wooy?

- O que?

- Está bravo?

- Não.

- Tem certeza?

- Porque eu estaria bravo? Estaria bravo só porque uma mulher do seu passado que todo mundo jurava que estava morta reapareceu e ainda salvou a sua vida, que agora com certeza vai te querer de volta. Então não, eu não tenho motivos para ficar bravo não é mesmo?

- Wooy, não faz assim.

- Assim como?

- A Chae é do passado como você mesmo disse, eu não quero nada com ela ok? Você é o meu destinado, é com você que quero ficar. Então por favor, não vamos mais falar desse assunto, vem aqui me dar um beijo. 

- Promete que não vai ter nada entre vocês?

- Prometo.

Sem perder mais tempo o beijei, um beijo que demonstrava todos os meus sentimentos e passava segurança para o mesmo. Sei que o Wooyoung não teve o melhor exemplo de amor dentro de casa e na verdade nem eu, mas vamos fazer diferente dos nossos pais.

Fui o empurrando em direção à cama e beijando seu pescoço, queria mais que aquilo então enfiei minhas mãos por dentro da sua blusa a fim de tira-la, mas fui parado por ele.

- San...

- Você não quer?

- Ainda não estou pronto para esse passo.

- Tudo bem, posso esperar o seu tempo.

- Sinto muito.

- Não sinta, está tudo bem ok?- Avancei novamente em sua boca, mas o toque na porta me fez parar.