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Apolo e Oryas permaneciam nas alturas das montanhas, envoltos em pensamentos sombrios sobre o destino da Corte Boreal

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Apolo e Oryas permaneciam nas alturas das montanhas, envoltos em pensamentos sombrios sobre o destino da Corte Boreal.

Um destino aparentemente sombrio e impossível de ser contornado.

O terceiro dos irmãos, Órion, estava recluso em seus aposentos, consumido pela dor e melancolia de suas ações, por culpa pela teia de mentiras que envolveu a mente de Aurora por tantos anos. 

Então, de repente, como um vento de verão, que vem e logo se vai, algo extraordinário aconteceu. 

Uma explosão de luz deslumbrante irrompeu pela Corte Boreal, iluminando cada canto, cada rua, cada casa, e preenchendo o céu com uma variedade de auroras boreais.

A magia fluiu pela Corte. Bela e pura. Como a muito os habitantes não observavam.

 Naquele momento, Apolo sentiu uma parte do poder que havia sido drenado dele, através do feitiço que ousou conjurar com a bruxa, retornar para ele em um fluxo avassalador.

 Era um sinal, uma clara indicação de que parte do encanto havia sido quebrado, e Aurora, em seu interior, conhecia a verdade, aceitava essa verdade.

Ela sabia agora.

Sabia que era filha de Artemys, sobrinha deles e, acima de tudo, a Grã Senhora da Corte Boreal.

Sabia que era filha de Artemys, sobrinha deles e, acima de tudo, a Grã Senhora da Corte Boreal

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AURORA  ▪ACOTAR▪ (HIATO)Onde histórias criam vida. Descubra agora