Comemoração - Riren

28 de junho. -Final.

Desde já agradeço pela sua atenção e peço, antecipadamente, desculpas por qualquer erro aqui cometido.

Então... Chegamos ao final dessa estória após um ano inteiro! Agradeço a todos que acompanharam até aqui e espero que desfrutem deste capítulo!

*Postarei um extra no próximo mês e, em seguida, começarei a postar a estória de como o Levi e o Eren se tornaram namorados.

(Obs.: A fanart de abertura deste capítulo não é de minha autoria, portanto deixo os devidos créditos à pessoa que a fez e peço desculpas por usá-la aqui.)

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  Levi sussurrava obscenidades em sua orelha enquanto pressionava com os dedos da mão direita sua próstata e usava a mão esquerda para masturbar lenta e tortuosamente seu pênis, e Eren só não gemia de maneira estridente e puxava os lençóis da cama com força pois a mordaça de bola vermelha em sua boca e as algemas em seus pulsos -presas à cabeceira do móvel- o impediam.

  -Você está gotejando muito de novo, pirralho... Meus dedos fazem você se sentir tão bem assim? -Ackerman indagou baixinho contra sua orelha e Jaeger gemeu abafado pelo objeto, com duas lágrimas escorrendo pelo canto dos olhos. -Seu pau está pulsando igual a parte de dentro, Eren. Quer que te foda agora, hum? Eu quero muito te foder, pirralho. Enterrar meu pau tão fundo e te deixar sem andar direito por uma semana. -Sussurrou rouco quando pressionou ainda mais forte a próstata alheia e acariciou a glande sensível com o polegar.
  -MMNNH!!! HNNM!! -Eren gemeu contorcendo-se sobre a cama, sentindo cada músculo de seu corpo se contrair quando a onda do orgasmo o atingiu, apertando até mesmo os dedos dos pés e os enroscando nos lençóis.
  -Não brinca... -Levi murmurou um tanto surpreso e com um sorriso canalha. -Você acabou de ter um orgasmo seco, Eren? Que gracinha. -Comentou enquanto o encarava faminto e o acastanhado sentiu um arrepio correr por sua espinha. -Isso foi muito excitante. Vamos ver quantas vezes mais você aguenta... -Disse enquanto retirava um por um de seus dedos de dentro do mais novo e soltava seu pênis. E naquele momento, respirando pesadamente pelo nariz e tentando controlar os espasmos do corpo, Eren recordou com certa dificuldade como tudo havia chegado àquele ponto...

                     -Flashback On-

  Eren, após uma manhã e mais dois períodos à tarde na faculdade, voltou para casa e alimentou os gatos, limpou a caixa de areia e arrumou o apartamento, para depois se atirar cansado no sofá e mandar uma mensagem para Levi perguntando que horas o mais velho voltaria, e este ligou para si minutos depois.

  ~Daqui algumas horas. Acho que antes das 08:00pm eu estou em casa. -Levi disse do outro lado da linha e Eren sorriu de olhos fechados.
  -Sabe que você podia só me mandar uma mensagem, não é? -Indagou com uma risadinha.
  ~Eu queria ouvir a voz do meu noivo. -Falou e Eren podia sentir o sorriso nos lábios do mais velho.
  -Hum... Está querendo me agradar, é? -Perguntou de brincadeira. -A propósito, sabe que dia é hoje?
  ~28, por quê?
  -Sabe o que tem de especial nesse dia?
  ~Bandeira de arco íris, passeatas e confete?
  -Engraçadinho... Mas você está certo, de certa forma.
  ~Vai me servir o mesmo jantar da última vez, é? -Indagou com um tom malicioso e Eren enrubesceu um pouco ao lembrar do acontecido.
  -Vou fazer melhor. Você gosta de algemas, amor? Eu acho que elas ficariam bonitas em mim, você não acha? -Perguntou com falsa inocência e Levi sentiu um leve arrepio correr por seu corpo.
  ~Acho que vou pedir para o Erwin para sair mais cedo.
  -Se vier mais cedo ainda, ganha uma surpresa. -Disse sugestivo e riu baixinho. -Agora vou no mercado, amor, bom trabalho! -Exclamou rápido e desligou a chamada antes que Levi pudesse falar qualquer outra coisa. -Hnm... Isso vai ser interessante. -Murmurou para si ao encostar o celular nos lábios e Gajeel e Yuno pularam no sofá, brincando. -Vocês, fofinhos, vão todos ficar fora do quarto hoje, porque os papais vão fazer coisas de papais. -Eren disse para os gatos e riu da própria fala, logo levantando-se do sofá e espreguiçando-se. -Mercado! -Exclamou ao colocar o celular no bolso e pegou a chave do carro que estava pendurada.