13° capítulo

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Willian

Chegamos em frente ao quarto, e eu abro a porta. Alícia entra, e olha o quarto todo, enquanto eu tranco a porta. Ela estava extremamente linda com aquele vestido, o decote no seu peito esta me enlouquecendo.

Alícia: por que pagou por 4 horas?

Willian: para você ter tempo de fugir quando me matar.

Ela vira e me encara.

Alícia: acha mesmo que vou matar você aqui, nesse quarto? Óbvio que não. A última coisa que quero é que pense que transei com você antes de te matar.

Willian: ué, por que? É a verdade.

Chego perto dela, e coloco meus braços em volta da sua cintura. Coloco minha boca perto do seu ouvido e falo:

Willian: não quer que saibam que te dei prazer antes de morrer?

Passo a língua na ponta da sua orelha e a sinto arrepiar.

Alícia: não.

Olho em seus olhos, e colo minha boca na sua. Minha língua invade toda a sua boca e ela solta um gemido abafado. Passo minha mão por todo seu corpo até pararem em sua bunda, a sinto explorar meu corpo por inteiro. A levanto e ela cruza suas pernas em minha cintura.

Encosto suas costas na parede e com a minha mão livre, aperto seu peito o que faz ela gemer em minha boca. Coloco Alícia no chão e ela fica de joelhos, começa a abrir o cinto da minha calça, e depois a desse. Quando já estava só de cueca, ela começa a distribuir beijos no meu membro e em minha virilha.

Ela abaixa minha cueca e meu pau já estava tão duro, que ficava a poucos centímetros de seu rosto. Alícia o segura com uma mão e passa a língua na ponta, solto um suspiro pesado e ela sorri.

Alícia: está pronto, matador?

Alícia me olhava com malícia nos olhos, e eu já estava mais que pronto para sentir sua boca em meu membro.

Willian: com certeza, matadora.

Com a minha afirmação, Alícia enfia meu pau em sua boca até a metade. Solto um gemido, e ela continuava o colocando na boca, e sempre com os olhos vidrados nos meus. Seus olhos estavam azuis como um pequeno diamante, e sentia que a qualquer momento gozaria, se ela continuasse a me olhar assim.

Ela começa com movimentos de vai e vem, e eu enfio minha mão em seus cabelos, a afundando mais ainda. Seus movimentos são rápidos e com cautela, ela queria que eu gozasse o mais rápido possível, mas eu não ia, não agora. Puxo seu cabelo e ela tira meu pau da boca.

Willian: você é muito esperta, Alícia. Mas não mais que eu.

A pego pelos ombro e levo ela até a cama. Deito ela, e começo a tirar seu vestido, seus peitos salta para fora. Eles são lindos e delicados, não são muito grandes e nem muito pequenos. Coloco a boca em um e ela suspira. Percorro cada parte do seu corpo, com cuidado e delicadeza, quando estou perto da sua vagina ela fala:

Alícia: tem como você se apressar?

Willian: calma, a presa é inimiga da perfeição.

Tiro sua calcinha vermelha, e tenho a visão que sonhava desde ontem. Mordo suavemente sua virilha e dou um beijo perto do seus grandes lábios, quando olho para ela, seu peito subia e descia. Passo a língua devagar em sua entrada e Alícia suspira alto, coloco minha língua em seu clitóris e começo com movimentos rápidos.

Enfio dois dedos em Alícia, ela é tão apertada que dois dedos já são o suficiente para preenche-la. Ela gemia a cada movimento que eu fazia com os dedos e com a língua.

Alícia: Willian... Eu vou... Gozar.

Ela fala com dificuldade, e com mais alguns movimentos, Alícia solta um gemido alto e desaba em cima da cama. Ela goza em meus dedos, e eu os levo até a boca, ela tem um gosto doce feito mel. Alícia estava com a respiração descontrolada e tentava buscar ar. Subo em cima dela e olho em seus olhos, que estavam fechado.

Pego minha carteira e tiro de dentro uma camisinha, e coloco. Ela abre levemente os olhos e eu passo o polegar em uma lágrima que caia de seus olhos,  Alícia ainda tentava se recuperar do orgasmo, e eu enfio meu membro em sua vagina. Alícia arqueia as costas e joga a cabeça para trás gemendo, seus peitos estava bem diante dos meus olhos e eu abocanho um de seus seios.

Começo a entrar e sair dela devagar, até ela se acostumar e se recuperar. Quando ela já estava com a respiração controlada e gemia baixo, aumento o ritmo e enfio minha língua em sua boca. Ela crava as unhas em minhas costas e as desliza até minha bunda.

Willian: você é tão apertada.

Ela cora, e vira o rosto para o lado me dando acesso a seu pescoço. Passo a língua e dou um chupão em seu pescoço.

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