Assassinos de aluguel

25° Capítulo

Alícia.

Vamos para o carro, que estava em uma rua vazia e um pouco escura. Estava o tempo todo em alerta, ao mesmo tempo que achava que ele não me mataria, eu também estava pensado na outra possibilidade. Willian coloca a mala no porta-malas, e aperta o botão da chave para ligar o carro.

Só percebo que esse não era o mesmo carro no qual ele tinha me levado para o aeroporto na segunda, quando me viro para olhar. Esse carro tem os vidros totalmente pretos, e também era branco. Sinto a mão de Willian em minha cintura e ele me vira para olha-lo, e me encosta no carro.

Willian: ainda está desconfiada de que eu vou te matar?

Alícia: sim, você é um assassino e tem ordens para me matar. Não deveria confiar tanto em você.

Willian: você também tem, e eu não estou desconfiando de você. Estamos em uma rua vazia e escura, seria o momento perfeito para você me matar.

Concordo com oque ele falou, eu poderia facilmente mata-lo e cumprir logo com as minhas ordens. Mas eu não queria fazer isso.

Alícia: esse carro é seu?

Pergunto mudando de assunto.

Willian: sim.

Alícia: ah... Podemos entrar? Esta frio aqu...

Willian: ele é novo, e quero ter minha primeira experiência nele, transando com você.

Fico boquiaberta com oque Willian acabou de falar. Não sabia se ele estava com raiva de mim ou com tesão, seus olhos estavam frios como o gelo.

Willian: e então, oque acha?

Willian me encarava esperando uma resposta. Eu estava com as costas no vidro do carro e ele estava com a mão apoiada um pouco acima da minha cabeça.

Alícia: é... Ta bom, mas agora est...

Ele não espera eu terminar de falar, e cola sua boca na minha novamente. Ele abre a porta traseira do carro e me coloca dentro, ele também entra e me coloca sentada de frente, no seu colo.

Suas mãos percorriam meu corpo inteiro com rapidez, sinto um tapa em minha bunda e suspiro em sua boca. Escuto ele abrir o sinto de sua calça, e eu levanto um pouco para que ele consigo tira-la.

Sinto seu membro embaixo da minha intimidade, estava com uma saia então não teríamos problemas com isso. Willian desce sua mão até minha calcinha e a coloca de lado, com um movimento rápido ele entra dentro de mim.

Solto um gemido, e Willian solta algum suspiros. Começo a subir e descer em seu colo e Willian me ajuda um pouco.

Willian: se você não chegasse logo, acho que eu ia enlouquecer.

Não o respondo. Tentava entender se Willian só não meu matou ainda por causa do sexo, ou se sentia algo por mim. Ele desce minha blusa e coloca a boca em meu peito, apoio minhas mãos na parte de cima do banco e continuo com os meus movimentos.

Depois de longos minutos sinto minha perna formigar e o orgasmo tomar conto do meu corpo. Willian goza logo depois de mim.

Estavamos cansado e tentado recuperar o fôlego, Willian estava com o rosto enterrado em meus cabelos. Saio de cima dele e me sento ao lado, ele sobe a calça e a arruma.

Ele salta para o banco do motorista e liga o carro. Acho que ele ainda estava decepcionado comigo, então continuei no banco do passageiro atrás.

Willian: Vem para o banco da frente, Alícia.

Willian não me olha, apenas fala. Vou para o banco da frente e seguimos o caminho todo sem ninguém falar nada. Quando chegamos em frente ao meu apartamento, ele sai do carro e pega a mala, saio logo em seguida e subimos para o meu apartamento.

Abro a porta e ele me entrega a mala.

Alícia: não vai entrar?

Willian: não, tenho que trabalhar amanhã. Boa noite.

Ele vai embora sem ao menos me dar um beijo, fecho a porta e a tranco. Tomo uma ducha rápido e me deito.