My Salvation -Portgas D. Ace

5

Ace pov

Tínhamos acabado de chegar em Zale, a ilha que pai disse que iríamos nos encontrar com Akira, assim que descemos do navio, muitas pessoas nos olhavam aterrorizadas e com medo, algumas até gritavam e isso só chamava a atenção de mais pessoas.

Marco perguntou para uma mulher qual era o bar mais próximo dali, e a mulher gaguejando respondeu e apontou o dedo para um bar bem perto de onde estávamos, Marco agradeceu e fomos até lá.

Assim que entramos meus olhos foram direto para uma figura sentada com um copo de água na mão, assim que notei que era Akira sorri para ela, que devolveu no mesmo instante,e então logo ouvi a risada de Barba Branca ecoando dentro do bar.

-Akira, que bom que está bem - disse após parar de rir - Sabia que iria conseguir.

-Claro - disse seria - O relatório da ilha está aqui - tirou três papéis do bolso - Quando tiver tempo,l eia.

-Claro - sorria - Agora, vamos beber.

Logo vi Marco indo até o balcão onde tinha um homem totalmente aterrorizado em ver o grande Barba Branca em sua frente, ele pediu ao homem que desse toda a bebida que ele tinha, e assim foi feito.

Enquanto todos estavam bebendo e festejando, olhei para Akira e apontei com o dedo para fora do bar, para que ela me seguisse e então sai do bar e logo depois ela saiu.

-Que bom que está bem - sorri para ela - Como foi a viagem?

-Foi de boa - sorriu - Nada de mais, não era uma coisa difícil, só tinha que fazer um relatório.

-Mesmo assim - disse um pouco sério - Inúmeras coisas poderiam ter acontecido com você.

-Mas não aconteceu nada - sorriu debochada.

-Ainda bem - sorri de volta - Ainda está de pé irmos fazer compras para você?

-Claro - sorriu, e então começou a andar e decidi seguir ela.

-Sabe para onde está indo? - perguntei.

-Não - disse calma - Mas uma hora achamos uma loja.

-Se você diz - disse sorrindo - Como está indo sair do navio para compras durante tanto tempo sem sair para isso?

-Bom - disse calmamente - Normal, não é tão ruim, seria se estivesse com pessoas que não são próximas - após ela dizer aquilo abri um sorriso tão grande que senti minha mandíbula doer - O que foi?

-Você me considera próximo? - perguntei e logo vi ela ficar envergonhada.

-Hum - disse olhando para o chão - Nós nos falamos por um bom tempo, achei que poderia te considerar isso, você não gostou?

-Gostei! - gritei desesperado e logo mudei minha expressão quando percebi que estava desesperado e comecei a falar normalmente - Só fiquei feliz por estarmos avançando.

-Tudo bem - sorriu e vi suas bochechas coradas - Acho que estou vendo uma loja.

-Ah, é mesmo - forcei um pouco a visão para encontrar a loja - Vamos.