what is happening

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4 Capítulo

Gu pov on

A Ana podia n se lembra mas depois dela dizer essas palavras peguei a chave do meu carro um casaco e sai com ela o mais louco é q ela estava acordada a falar cmg enquanto descíamos as escadas e íamos ate o hospital n era uma conversa ela falava meio embolado n sei explicar, foi do nada ela ficou assim chegando no hospital ela entrou e como da última vez fiquei do lado de fora à espera. Minutos viram horas e a sala de espera torna-se o lugar mais sombrio do hospital ver as pessoas, as crianças ali doentes, e a minha cabeça tentava processar oq acontecia.

1:30 depois

Família de Ana Flavia Castela dirija-se a sala 182.

Aquela voz de hospital diz nos altifalantes, tento ganhar coragem para entrar e lá vou eu entro na sala e vejo o mesmo medico da última vez eu me aproximo.

-Olá Gustavo, então a Ana n está estável os batimentos dela então muito elevados mas a adrenalina está baixa e ....

-E oq, oq se passa-O desespero toma conta de mim, e perguntas como o meu filho/a esta bem?a Ana vai sobreviver?nos vamos ficar bem?vem na minha cabeça.

-Então Gustavo n tem outra forma de dizer isto, o coração do bebe esta a parar e n tem como lhe salvar, - o médico diz isto e o meu coração congela os meus olhos embaciam de lágrimas a minha traqueia fecha tudo o resto q o médico disse eu n ouvi, eu perdi um filho/a sem nem ter visto a cara dele ou dela eu imaginei quarto, a criança a correr pela sala ter um bebe com chorinho insuportável, n vai acontecer é como se nada q aconteceu até agora importasse.

Mas n seria eu q entraria daq a alguns momentos numa sala de parto para dar a luz um bebe q n vai ter vida a um defunto, eu n tinha forças para lutar por mim e pela Ana Flavia. Quando me encontro com ela a própria está pronta para o aborto o bebe ja n tinha batimento cardíaco sentei-me ao lado dela.

-Eu prometo q n vou deixar te e eu prometo ficar ate o fim com vc, esta a ser difícil eu sei esta a doer, e eu tb sei q estas a culpar te por isso mas n tens culpa eu n tenho culpa nenhum de nos tem. Se Deus n quis q foce agora é pq n era o momento certo para tal vamos viver isso juntos e até ao fim iremos, porq eu te dedico cada batida do meu coração. Pq com vc eu sei q estou seguro,-digo essas palavras segurando as maos dela enquanto nos nossos rostos avia rios de lágrimas.

Ana Flavia abraça me e diz soluçando-Eu n estava pronta para ser mae e eu sei mas esta a doer tanto, saber q na vdd n vai acontecer e que a partir de agora eu vou voltar a minha vida e isso vai ser so mais uma história.

Durante o processo estive sempre com ela dando a mao e ajudando como eu podia q era fazer a Ana prestar atenção em outra coisa para n se concentrar no choro.Quando terminou os pais da Ana ainda n sabiam de nada e pela demora preocupados ligaram para mim e para a Ana uma data de vezes mas com a correria n vimos, quando atendi o cllr o pai da Ana começou a brigar cmg eu fui para um canto longe da Ana

-sr Rodrigo eu entendo q esteja chateado mas venha para o hospital.. a Ana Flavia teve um aborto-ele desligou e em menos de 2 min eles estavam la a apoiar a Ana e eu o sr Rodrigo falou cmg uma conversa q eu nunca vou esquecer.

-Gustavo eu sei q agora é um momento difícil e vai doer muito ai dentro eu vou ser o mais cincerro possível, agora a única coisa q vais querer fazer é estares com a tua família e eu sei q eles estão de viagem e n estragues a viagem deles com a notícia, cancela os próximos shows q tiveres e fica um tempo com a Ana la em casa para poderem desligar um pouco nos vamos cuidar de vcs.-dou um abraço nele como nunca abracei ninguém ele foi como um pai naquele momento para mim.

Ana pov on

Quando tive alta do hospital fui para casa dos meus pais para poder ter uma ajuda. Eu e o Gustavo passamos 2 semanas na cama sem fazer nada sem olhar nos olhos um do outro sem falar sem nem ter um toque de mão. As nossas refeições eram feitas na cama o meu pai e a minha mae foram dois anjos naqueles primeiros dias mais para o fim ja íamos comer na mesa mas ninguém falava nada. Era como se todos os sentimentos tivessem congelado e nos n sentir amos mais nada nem um pelo outro.

-Ana?-ele diz virando se para mim, foi a 1 palavra q ouvi do Gu depois de dias sem ouvir sua voz.

-Gustavo?

-Nos n podemos viver no teu quarto trancado sem falar para o resto da vida.- o Gu diz olhando nos meus olhos e acho q algo dentro de mim volta a acender.

-tens razão mas parece q todo o lugar e momento lembra oq aconteceu.

-E se formos a praia agora no fim do dia vemos o por do sol e ficamso la um pouco e voltamos para casa-o Gu sugeriu com aquela carinha q eu tinha sdds de ver entao eu topei.

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Desculpa o capítulo longo mas achei q pelo menos um n teria problema. Mas enfim oq vc estao a achar da fanfic? Espero q estejam a gostar, bjs e até o próximo capítulo 💋

Eu te dedico cada batida do meu coração Onde histórias criam vida. Descubra agora