01. Brigas e desavenças familiares.

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Delegacia de investigação de casos violentosdá narcóticos

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Delegacia de investigação de casos violentos
dá narcóticos.

Maya Barnes.

Na minha cabeça não se imaginava que poderia existir um filho da puta que passaria os últimos dias de sua vida criando uma droga que destruiria metade do organismo humano só para sentir prazer por dez segundos e ficar inconsciente por mais de horas.

Semana passada chegou uma informação no meu departamento que uma droga super potente chegou no mercado do narcotráfico. Aquela notícia não me chocou tanto pois imaginei que só poderia ser mais um idiota misturado pó com farinha de trigo pra tentar vender e ser um mafioso bem sucedido e poderoso, mas após testarmos e comprovarmos que continha noventa e nove por cento de metanfetamína, concluirmos que a coisa estava séria.

Imediatamente fiquei com o caso para mim, meus parceiros do departamento 5 de investigação da Narcóticos, encarregaram-se de trabalhar como loucos para descobrir de quem era aquela droga, e não demorou muito para isso acontecer. Nessa manhã o laboratório que ficou encarregado de descobrir os componentes químicos daquela substância, avisou-me que o composto químico dela era da mesma forma de a droga Licon, uma nicotina bastante conhecida por mim de um responsável que até nós dias de hoje causa-me bastante dor de cabeça.

— Precisamos agir com bastante cautela, não é de hoje que ele nós dar tanta dor de cabeça.

— Charles tem razão, Christopher não estar sozinho nisso, lembre-se que o pai dele criou todo esse legado, se hoje ele se livra tanto de sujar seu nome na mídia foi tudo graças ao seu pai.

— A maré de sorte dele anda muito alta, aquele desgraçado tem que vacilar em algum momento pra podermos pegar ele em flagrante. — Liam, o novato entre nós, afirmou entre dentes.

— Vacilo ele teve, vários, entretanto não tivemos provas cruciais pra prendê-lo. — Charles exclamou. — E sem falar, que a advogada dele ganhou um prêmio por ser uma das melhores advogada do país. Ela arranjaria provas do rabo pra soltá-lo.

— Essa droga é dele, eu tenho certeza, o C nos pacotes é a marca registrada disso, Maya mesmo sabe disso.

— Não adianta termos tanta certeza de um simples C ser o nome dele Liam, todo mundo tem um nome com a inicial C idiota. — Uma caneta foi arremessada em direção em que eu tinha xingado e eu só conseguir sair dos meus devaneios quando meu celular tocou e vi que era meu pai.

— Já volto. — Avisei, e sair o mais rápido possível para evitar a curiosidade alheia.

...

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