Capítulo 34°

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Não passamos muito tempo na clareira, depois de alguns minutos nos beijando as coisas começaram a tomar outro rumo

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Não passamos muito tempo na clareira, depois de alguns minutos nos beijando as coisas começaram a tomar outro rumo.

Yorichii insistiu que por mais bonito que o lugar fosse, ele não queria que nossa primeira vez fosse no meio de uma floresta.

Sinceramente não me ligava com esse detalhe, depois de tanto tempo até finalmente ficarmos juntos, não importava onde fosse contanto que fosse com ele.

Acatando ao seu pedido deixei que ele me guiasse pela floresta escura, apenas com a lua como nossa testemunha.

Quando saímos do caminho em que eu não sabia passar porque estava com os olhos cobertos antes, eu segurei a mão dele e comecei a andar mais rápido.

Um momento apenas feliz pra quem vai de fora, mas acobertado por essa felicidade estava o desejo de meses juntos.

Voltamos praticamente correndo pra Mansão Borboleta. Entramos no meu quarto sem conseguir nos soltar e por pouco quase me esqueço de trancar a porta.

Deixamos um rastro de roupas por onde passamos até ele me jogar na cama.

Se separou da minha boca e foi traçando um caminho de beijos por todo o meu pescoço.

Ele parou e sugou meu mamilo me sobresaltando com o contato repentino. Segurei os cabelos da nuca dele apreciando os movimentos.

Por um instante só consegui me concentrar no peso quente dele em cima do meu.

O quarto começou a esquentar mesmo com o vento frio vindo da janela aberta, e eu senti meu corpo faiscar com cada contato de pele nosso.

Ele deslizou o polegar pelo meu lábio inferior, virei a cabeça e peguei o dedo dele com a boca.

Chupei seu dedo em uma promessa, e o gemido que ele soltou provocou uma explosão de prazer em mim.

Quando soltei seu dedo ele deslizou a mão até o meio dos meus quadris, provocando um arrepio assim que se instalou entre as minhas coxas.

Afundei meus dedos em seus cabelos quando senti nossas partes mais íntimas encostando uma na outra, sem nenhum tecido nos impedindo.

- Tem certeza disso, querida? - ele me olha, os olhos escuros pela luxúria.

- Sim. - puxo seu rosto e beijo ele de novo.

Ele encosta nossas testas.

Depois estendeu a mão entre nossos corpos pra se guiar, e com a outra prendeu minhas mãos unidas em cima da minha cabeça. Perdi o fôlego assim que senti a estocada.

Arfei, arqueando os quadris. Ele parou por um momento antes de entrar por completo.

Joguei a cabeça pra trás e dei um gritinho, ele gemeu baixo perto do meu ouvido.

Ele levantou a cabeça, e eu abri os olhos.

Nossos olhares se encontraram e permaneceram ali pelo que me pareceu uma eternidade, então ele olhou para onde nossos quadris se encaixavam.

𝐌𝐄𝐌𝐎𝐑𝐈𝐄𝐒 - 思い出Onde histórias criam vida. Descubra agora