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Toda aquela insegurança não vinha de hoje, e muito menos de ontem. E sim da minha adolescência onde eu via todas as minhas amigas com corpos maravilhosos e sendo desejadas por todos os garotos.
Enquanto eu por ser um pouco mais gordinha na época ser deixada sempre como última opção. Era um tanto quanto frustrante pensar que naquela época não tinha o mesmo corpo que elas.
E por todas as mudanças que tinha acontecido em meu corpo nos últimos anos, acabou que ficaram algumas marcas que também eram outro fator que contribuía para que eu não me sentisse segura com o meu corpo.
E não era como se aquelas palavra de Gerson acabassem com tudo aquilo e eu passa-se a amar o meu corpo. Mas, fazia com que eu me sentisse um pouco mais confortável naquele momento, em estar tão vulnerável perto dele.
Com calma fui tirando minhas mãos em frente dos meus seios, e me acostumando com seus olhares para o local.
— desculpa. — pedi, sentindo seu dedão acariciar minha buchecha.
— você não precisa se desculpar Rafa. Eu tô aqui pra te entender, e não te julgar. — falou enquanto eu finalmente tomei coragem para olhar em seus olhos. — você quer continuar?
Eu assenti, e tinha achado fofo da parte dele de perguntar. Isso nunca tinha feito isso antes, e sempre achavam besteira quando agia de tal forma.
Tomei coragem para tirar a sua camisa, a jogando em algum canto do quarto, assim como sua bermuda e cueca. E os beijos que eu recebia em meu pescoço foram abaixando, indo em direção ao meu peito. Até que senti sua língua quente contra ele, enquanto a outra mão apertava o outro.
Joguei minha cabeça pra trás, arfando por causa de tal contato. E depois de um tempo percebi que as posições se inverteram e o que ele estava apertado passou a entrar em contato com sua língua, já que o estava em contato com sua língua passou a entrar em contato com sua mão.
Bom, parecia que agora sua mão estava descendo, procurando desesperadamente por minha calcinha. E ele a enrolou entre os dedos antes de tocar lá. Tudo que eu precisava era de sua mão lá, mas ele parecia não ter pressa nenhuma em fazer isso.
Isso porque juntou nossos lábios novamente, e só aí que seus dedos soltaram a calcinha para tirá-la de uma vez por todas.
Ele quebrou o beijo, e fez uma trilha pela minha barriga, nas minhas coxas. Bem pertinho de lá.
Suas mãos abriram mais minhas pernas para que ele se encaixa-se entre elas. E depois se ajoelhou, começando a fazer um trabalho maravilhoso com a sua língua na minha intimidade.
Me deixando completamente maluca por mais disso. E tive, porque além de ter sua língua em mim, passei a ter também dois de seus dedos dentro de mim.
— caralho Gerson. — falei, mas saiu como um gemido e ele ao ouvir pareceu se empenhar mais em me levar os céus.
A essa altura eu já não conseguia controlar os gemidos que insistiam em sair da minha boca. E eu senti minhas pernas ficarem trêmulas, indicando que o orgasmos estava por vir.
— você é a maravilhosa. — elogiou, assim que percebeu que eu estava quase lá.
E ele realmente veio, fazendo com que eu gozasse nos dedos do jogador que levou os seus dedos até minha boca, e eu provei do meu próprio gosto.
— senta pra mim morena. — pediu invetertendo nossas posições.
— era isso que eu fazia no seu sonho? — perguntei me posicionando por cima dele.
— não sei, acho que vou ter que provar primeiro pra te responder. — respondeu, e eu entendi aquilo como um outro pedido.
Seu membro roçava na minha intimidade, e eu sentei nele, vendo Gerson jogar a cabeça pra trás soltando um gemido rouco.
Subia e descia devagar, assim como os meus seios nesse momento. E o olhar dele seguia cada movimento meu, assim como exalava que desejava por mais, e que precisava de mais do que isso. Por isso, segurou na minha cintura com força, tentando controlar meus movimentos.
— Gerson, eu... — tentei avisar, mas ele me interrompeu.
— calma, eu também tô quase lá. — dividiu comigo.
Não tinha como ter calma naquele momento.
E foi assim que chegamos ao ápice juntos. Sai de cima dele me jogando naquela enorme cama, encarando o teto branco sobre nossas cabeças. Na tentativa também de regular minha respiração.
Olhei para o lado e Gerson estava do mesmo jeito que eu.
— agora você tem uma resposta para me dar? — foi impossível evitar o sorriso de lado que se formou em meu rosto.
Atrai sua atenção para mim antes dele falar qualquer coisa.
— agora eu tenho uma resposta. — revelou se virando na cama para me encarar melhor.
— então, sonho realizado? — perguntei para o mesmo.
— pode ter certeza de que sim. — respondeu roubando um beijo meu.
NOTAS.
Eu nunca sei oq colocar aqui depois de um hot kkkkkkkkkkkk
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