Luna Chaval e Tom Kaulitz cresceram juntos, seus pais eram melhores amigos. até um momento em que o pai de Tom sumiu deixando Tom e Bill sozinhos com sua mãe.
Luna, Tom e Bill eram muito novos ainda para entender aquilo, mas Tom sempre teve um cert...
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ja passou uma semana, depois que Tom e Bill conheceu Melody. ahora toda vez que Tom vem aqui em casa, ele pergunta quando ela vai voltar.
— Luna!! LUNAA!! - gritou Tom da minha janela, então olhei para baixo.
— que foi, capeta?! é 1 hora da manhã, o que tu quer? - falei irritada.
— desce aqui! preciso falar com você. - falou, então eu revirei os olhos e fui de fininho descendo as escadas nas pontas dos pés.
fui até o lugar onde pendura chaves, e peguei a chave da porta, abri e então fui para fora.
vi o Kaulitz mais velho com uma caixa de chocolates na mão, e franzi as sobrancelhas confusa.
— desculpa ter sido um babaca com você...e ter te xingado de galinha choca, e de... avestruz sem pena, e de... - interrompi ele, limpando a garganta.
— já entendi. - falei seria.
— comprei pra você...espero que goste. - ele estendeu a caixa em minha direção, então olhei. era um ursinho de chocolate branco com Oreo.
— eu mandei fazer...com seu chocolate favorito. - ele sorriu, então eu sorri de volta, meus olhos estavam brilhando naquele momento.
Kaulitz tinha ficado ainda mais atraente sobre a luz do luar, com aquele lindo sorriso dele de sempre.
— obrigada... - falei baixinho e então abracei ele. o mesmo me abraçou e afundou o rosto dele no meu pescoço.
— eu nunca quis machucar você, eu falo essas coisas sem pensar, eu te amo, Luna. - disse ele me apertando mais nos braços dele. — nem me imagino sem você e o Bill, sabe? você é minha melhor amiga, para sempre.
— sempre vou ser sua...melhor amiga. - falei sentindo o cheirinho do perfume dele. então o mesmo de afastou segurando meus ombros.
— sempre vai ser minha... - disse ele, que se inclinou e me deu um beijinho na bochecha.
— até meu último suspirar! - sorrio dando outro beijinhos na bochecha dele. — agora preciso ir, antes que minha mãe acorde...
— tá bom, boa noite, chatinha. - ele deu um risinho, e eu também. então me virei de costas e comecei a caminhar com um sorriso bobo no rosto.
sei que ele estava me olhando ainda, então me virei para fechar a porta, e vi ele parado ainda no jardim, com um sorriso e acenando para mim.
