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puta que pariu, cheguei na cozinha e estava literalmente um cheiro insuportável de fumaça, e Bill tossindo igual algum animal estranho

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puta que pariu, cheguei na cozinha e estava literalmente um cheiro insuportável de fumaça, e Bill tossindo igual algum animal estranho.

- merda, Bill! quer por fogo na minha casa?! - resmunguei abrindo as janelas, e deixando a fumaça sair, enquanto Bill não respondia e continuo tossindo.

olhei para ele preocupada, a raiva se transformou em preocupação.

puxei o braço dele e levei ele para fora de casa, o garoto não parava de tossir.

- o que aconteceu com meu irmãos?! - gritou Tom atrás de mim desesperando, correndo em direção a Bill.

- ele inalou muita fumaça... normalmente isso é tóxico, ou coisa assim. - falei olhando para Bill, abanando o rosto dele que estava começando a ficar vermelho.

- chamem uma ambulância. - gritou Tom desesperado, vendo o irmão ficar vermelho.

- Tom, não acho que seja nesce... - não terminei de falar, só senti um empurrão de Tom quase me fazendo cair, e um "cala a boca." vindo dele.

me senti mal e irritada no momento, pensei em repreender ele, mas apenas fiquei quieta.

Bill estava voltando a cor normal, e parando de tossir um pouco.

Bill se virou para mim, calmamente ele veio até mim, respirou fundo com sua voz rouca ele disse.

- você está bem? - me olhou nos olhos, e eu assenti e sorri vendo que ele estava bem.

abracei o garoto e sorri mais.

- que bom que está bem, Bibo! - falei zoando o garoto que deu risada, e me abraçou de volta fortemente.

Tom encarou nos dois sérios, e limpou a garganta fazendo nós dois olhar-lo e se afastar do abraço.

- o que foi?! - falei grossa e seca, claramente com raiva dele.

- nada! - gritou ele, ele parecia irritado com algo, e estava descontando em mim por algum motivo.

- vai se foder, Tom! mas que merda, eu sinceramente não suporto você. - falei cerrando os punhos tentando conter um surto de raiva ali.

- até parece!! se me odiasse tanto não teria guardado aquela merda de foto! nem a carta. - disse ele sério, me encarando nos olhos.

aquilo que ele disse alfinetou meu coração de uma forma dolorosa, que eu não soube responder.

- Tom, chega! pede desculpas a ela! - falou Bill com uma voz severa.

- desculpas?! pelo que? não vou pedir porra de desculpas alguma para essa estanha! - gritou Tom.

- eu te odeio. - gritei de volta, e sai de lá voltando para dentro de minha casa.

- tá de sacanagem?! você empurra ela, fala merda para caralho! a garota já não tá bem psicologicamente e você quer fuder mais o psicológico dela, caralho?! - gritou Bill na cara de Tom, fazendo o gemelo mais velho arregalar os olhos, por nunca ter visto o irmão falar daquela forma, muito menos com ele.

antes mesmo de Tom retrucar, Bill deu as costas e caminhou em direção a sala, junto comigo, georg e Gustav que estávamos conversando sobre carros.

- não, mas sabe...um supra seria legal! - disse eu olhando para Georg que concordou.

- um supra Mk4! um dia eu compro e levo você para dar uma volta comigo! - disse Gustav e me deu um sorriso, então eu sorri de volta e assenti.

- claro! eu super aceito. - falei animada.

- aceita não. - disse Tom vindo atrás da gente, com una voz seria.

— brotou do chão, capeta?! - gritei e dei um pulo pelo susto.

Georg e Gustav começaram a rir, logo Bill riu também.

— você e o Tom vivem brigando mas no fundo sei que se amam! - disse Bill com um sorriso malicioso nos lábios.

— tá repreendido, no dia que eu amar esse menino, eu disse...eu taco tinta loira no cabelo. - falei rindo, então me virei para Georg de volta.

— ih, vai ficar uma gatinha loira, viu! - disse Tom, mas eu ignorei.

— queria ver você loira, vai ficar uma gatinha mesmo! - disse Georg me encarando com um sorriso travesso.

— sai fora vocês! seus tarados. - falei e sai correndo pra cozinha rindo.

— Luna! - gritou Bill, e correu atrás de mim rindo.

Bill, a gente vai mesmo ainda naquela discoteca? - perguntei pegando um copo de água.

— sim, e eu vou te ajudar no look! - disse ele, e se aproximou de mim sorrindo.

— cara, então vamos logo ver meu look, quero ir bem gata! se é pra ir, vamos ir linda né! - falei rindo, então segurei a mão de Bill e sai da cozinha passando pela sala onde estavam os garotos.

não dei confiança a eles, e já subi direto pelas escadas.

— usem camisinha, crianças! - gritou Georg, e Bill ficou vermelho então ele deu um grito do meio da escada.

— vai se foder! - e voltamos a subir rindo.

— eles não vão fazer nada, Georg! para de falar merda. - disse Tom revirando os olhos e cruzando os braços.

— acho que alguém está com ciúme!... - Georg falou rindo cutucando Gustav de concordou e riu.

— cala a boca, seus pau no cu! ciúme nada! euhein... - disse Tom irritado.

— uhum! aposta que está morrendo de inveja do Bill agora, e queria estar no lugar dele. - falou Georg provocando Tom mais uma vez.

— vê se não fode, seu cabelo de vaca lambeu! - gritou Tom, e jogou uma almofada na cara de Georg.

Georg pegou a almofada e jogou de volta na cara de Tom.

— respeite meus lindos cabelos, seu cabelo de cipó!

Until my last breath | TOM KAULITZ Onde histórias criam vida. Descubra agora