#6⚡️

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Tento parar de encarar a humana, mas é mais difícil do que parece, ela esteve chorando no banho, sei disso porque sou rosto está levemente vermelho

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Tento parar de encarar a humana, mas é mais difícil do que parece, ela esteve chorando no banho, sei disso porque sou rosto está levemente vermelho. 

Para ser sincero nunca liguei muito para  os outros e não vai ser agora que vou começar a me importar.

Ela vai até cozinha e me finjo de surdo. Ela só pode estar louca se realmente foi preparar o tal alimento, ainda mais com um cheiro tão horrível e asqueroso. 

Ela começa a cantarolar uma música que nunca ouvi falar, olho sentando sua grande… quer dizer seu grande traseiro mexendo para lá e pra cá. 

— Luke, vem logo! — Ela manda rindo baixinho.

Reviro os olhos ainda sentando no meu lugar, não irei me levantar.

— Se não vier me ajudar vou fazer só para mim! — A ameaça  tem efeito quando minha barriga ronca com força. —  Como eu disse playboyzinho, se você quiser preparar esse prato vai ter que rebolar e muito. — Fala a doida rindo bastante da minha cara.

— Inferno! — Resmungo, me levantando e praguejando baixo sem cessar.

Chego ao seu lado e fico meio desnorteado com o cheiro dos seus cabelos ainda molhados. Ela parece tão… jovem e inocente. Mesmo sem enxergar ela me fita com os olhos lindos. Fico perdido, parece que ela consegue ver a minha alma e para acabar com meu juízo. Ela sorri para mim, um sorriso desprovido de maldade, interesse ou malícia.

Maldita humana! 

Volto a mim quando tenho um pequeno… como ela chamou mesmo… camarão em meu rosto.

— Pelos deuses o que está fazendo? — Pergunto  irritado.

— Tentando fazer voltar para realidade. — Diz não se dando por vencida joga a água da pia no meu rosto.

— Ora sua… — Me vingo enchendo minhas mãos de água e jogando no seu rosto.

— Oh não…. Você não fez isso?! — Ela esbraveja rindo.

— Sim, só comecei! — Pego um copo de água lhe molhando a roupa branca. Ela tenta fugir aos risos, nem percebo que também dou risada.

— Luke para, chega, chega! — Me súplica aos risos quando lhe ergo em meus braços. 

Ela tenta correr para sala mas a seguro forte contra os meus braços e acabamos tropeçando sobre o tapete, caiu em cima do seu corpo macio.

— Meu Deus! — Ela ri sem cessar embaixo de mim.

Meu sorriso morre ao ver quão próximos nossos rostos estão perto um do outro, suspiro vendo o pequeno vestido branco de pano simples colocado ao seu corpo, me engasgo vendo que ela não usa sutiã por debaixo do vestido porque vejo nitidamente os seios fartos com os bicos duros da cor marrom, tão chocolate quanto a sua pele.

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