! DARK ROMANCE !
Carmelia Morgan, uma garota de beleza invejável, que de fato tem um bom coração. Ela perdeu seu pai cedo e sua mãe acabou se afogando no álcool quase todos os dias. Carmelia trabalha de graça no bar de sua mãe sendo garçonete a noit...
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——— Carmelia, eu preciso que você faça isso! —— mamãe gritou enraivada, olhei para Luci Morgan, que no momento estava implorando para eu começar a me prostituir.
——— Não, eu já falei que não vou vender meu corpo mamãe, a senhora sabe que eu estou me guardando a muito tempo, não irei simplesmente vender a minha virgindade por alguns trocados. —— afirmei já sem paciência.
——— Não é só alguns trocados pirralha, são dez mil! —— a fitei com tédio, e desviei o olhar de seu rosto para os seus olhos.
——— Eu não vou me vender. —— afirmei decidida.
——— Carmélia eu juro que irei fazer a sua vida se tornar um inferno.
—— Mamãe.. não fale como se você já não fizesse isso. —— falei com os olhos marejados, fechei a porta em sua cara e me virei para o meu quarto.
Assim se inicia mais um dia.
...
——— Mamãe, me dê um guarda chuvas. —— pedi vendo a chuva forte que estava.
——— Filhinha, acredita que eu o quebrei sem querer? Você irá ter que se molhar. —— falou sorrindo.
——— Ah, tudo bem mamãe. —— falei e sorri de volta para ela.
——— Hey, garota. —— olhei para trás, e vi um homem me chamando, me aproximei dele, mas não fiquei tão perto. ——— eu tenho um carro, se quiser eu posso te levar. —— falou sorrindo com malícia, arregalei os olhos e neguei rapidamente.
Esses homens são tão maldosos.
——— Aceite Carmelia, Adrian não irá fazer nada com você. —— falou sorrindo e eu neguei novamente, sai de dentro do bar e corri pela estrada, me molhando em questão de segundos, já que a chuva estava muito forte, e eu ainda esqueci o casaco, estou apenas com uma blusa social branca feminina um pouco justa que era de manga curta, com a gravata incrivelmente certinha, e a saia que batia no joelho.
Corri o máximo que consegui, mas não aguentei e parei, me inclinando para apoiar minhas mãos nos joelhos. Respirei ofegante, e assim que descansei, voltei a correr já vendo a grande escola de longe.
...
Que vergonha.. o professor não pode me ver assim de jeito nenhum!
Eu andava apressada pelos corredores da escola, parei um pouco e levantei a minha saia até a metade das minhas coxas, torci o pano, vendo uma grande quantidade de água sair da saia, abaixei minha saia, e suspirei, ao me levantar arregalei aos olhos, ao vê-lo parado em minha frente, olhando para mim com uma expressão seria.