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Aí meu deus

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Aí meu deus.

Não acredito que isso está acontecendo comigo, um homem que é dez anos mais velho que eu está me beijando.. eu estou beijando alguém pela primeira vez!

Eu estava um pouco perdida, mas apenas estava o acompanhando, suas mãos em minha cintura me pressionou mais contra seu corpo, me fazendo sentir algo volumoso e.. duro.

Céus, que vergonha!

Timidamente levei minhas mãos até sua nuca, e suspirei entre o beijo. Suas mãos deslizaram até as minhas nádegas e as pressionou, juntando-as, no mesmo momento eu arregalei os olhos, e me afastei do seu corpo.

——— C-cristopher! —— sussurrei com nervosismo, seus olhos passearam por todo o meu corpo e assim que encontrou meus olhos, ele me lançou um sorriso de lado.

——— Fiz algo de errado? —— perguntou ainda sorrindo.

——— Sonso. —— falei após me recuperar, de fato seu beijo me deixou desnorteada.

——— Entre no carro, irei te levar para casa. —— arqueei uma de minhas sobrancelhas, e o olhei.

——— Minha mãe não pode te ver. —— falei, mas ele abriu a porta de trás e me empurrou lá para dentro, estranhei, pois ele deu a volta e entrou, se sentado do meu lado. ——— você não vai dirigir? —— perguntei confusa, mas ele não falou nada, apenas me deixou sem reação ao me puxar para o seu colo. ——— Senhor, nós não podemos.. —— Cristopher não me deixou finalizar a minha fala, pois ocupou minha boca com sua língua, começando um beijo lento e caloroso.

Suas mãos foram para debaixo da minha blusa, e acariciaram minha cintura, nessa hora eu me esqueci de tudo, esqueci da minha mãe, do Alex e até da minha religião, apenas me deixei levar e tentei me soltar mais.

Seu beijo era viciante, tinha gosto de cigarro e uísque, o que fez eu me perguntar se ele estava bebendo e fumando antes de eu chegar. Ele moveu sua cabeça para o lado direito e eu automaticamente movi a minha para o lado esquerdo, eu confesso que eu estou gostando muito disso, mas estava nervosa e meu nervosismo só aumentou ao sentir suas mãos abandonando minha cintura, e se movendo para baixo.

Suspirei ao sentir suas mãos levantarem a minha mini saia e apertarem minhas nádegas, nesse momento, eu quebrei o beijo e apenas fiquei com os olhos fechados, senti seu olhar queimar em meu corpo e eu abri os olhos, senti minhas bochechas queimarem ao vê-lo encarar meu corpo com desejo, nessa mesma hora eu agradeci a Julieta a me ensinar a usar calcinhas de renda, apesar de algumas serem desconfortáveis, eu as uso de vez em quando e hoje foi o dia de usa-las.

——— Puta merda, Carmélia.. —— falou ainda olhando para meu corpo em seu colo. Cristopher levou uma de suas mãos até o colo da minha barriga, e acariciou o local com apenas dois dedos fazendo meu corpo se contrair, fechei os olhos assim que ele desceu mais seus dedos, e começou a acariciar minha parte íntima por cima da renda, suspirei querendo sentir algo a mais e parece que ele percebeu, pois lentamente começou a estimular meu clitóris ainda por cima da calcinha, sem aguentar a vergonha, enterrei meu rosto em seu pescoço e suspirei novamente.

Me chame de CristopherOnde histórias criam vida. Descubra agora