Um Pouco mais de Alvoroço

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Após toda aquela comoção no Grande Salão, ninguém ousava respirar errado perto de Henry, o mesmo parecia que a qualquer momento explodiria e bem, não estavam enganados mas, a pessoa que fez isso foi extremamente corajosa... Ou burra, palavra de seus próprios irmãos, sim meus caros, Ronald Weasley foi o "felizardo" do qual havia feito Henry explodir e o mesmo nem havia conseguido abrir a segunda carta, a qual pertencia a seu padrinho.

R.W: Olha só, parece que nem mesmo seus queridos pais o queriam, uma maldita cobra. _ Uma risada sarcástica. _ Isso mesmo, é só isso que você é, salvador do Mundo Bruxo?! Que piada!!

Aquilo havia sido a gota d'água para todos mas, antes que alguém pudesse fazer algo a respeito, o mesmo estava se contorcendo no chão, não havia uma única varinha apontada para o mesmo, nem mesmo um professor o que significava que alguém havia aprendido magia sem varinha e uma das muito poderosas.

H.P: Em primeiro lugar: Eu nunca, ouviram bem, NUNCA, desejaria ser salvador de uma comunidade da qual presa pela segurança individual ao invés da segurança do próximo. Em segundo lugar: Eu nunca, na minha vida, desejaria ter pais tão irresponsáveis quanto aqueles que preferem fingir sua morte e permitir que seu filho seja posto em um lar abusivo e se não querem acreditar em mim, peçam ao Ministério que questionem aos Dursley's pessoalmente e mandem meus desprezos. Terceiro e último: Se o Chapéu Seletor decidiu que eu sou uma Cobra é porque eu prezo pela minha segurança e pelas pessoas das quais são importantes para mim, estamos entendidos Weasley??

Neste momento que as pessoas perceberam que os gritos do mesmo haviam cessado e então o mesmo pode responder, era apenas um balançar de cabeça mas, foi o suficiente para Draco e Henry voltarem para seu caminho, ou seja, irem para a aula de Marvolo/Tom.

Pov. Tom/Marvolo.

Assim que os alunos chegam em minha sala eu percebo que o clima está ainda mais pesado e que a magia de Henry, da qual já é rebelde, está ainda mais rebelde, como se estivesse em seu limite então, como um maravilhoso Professor, irei propor uma aula prática.

Tom/Marvolo: Todos de pé, estou vendo que vocês estão muito tensos e que suas magias estão muito reprimidas então, vocês irão atacar e defender, sempre revesando, obviamente que não irão ficar com colegas das mesmas casas. _ Vejo muitos reclamando. _ Menos você Peverell, você irá duelar comigo, sua magia poderia arremessar qualquer aluno para longe somente com um balançar de sua varinha.

Ninguém questionou desta vez, nem mesmo o próprio Henry, todos havia se posicionado em algum lugar na sala, da qual eu expandi e retirei as mesas, observei por um tempo os alunos antes de começar meu próprio duelo. Comecei com uma magia forte mas, da qual ele saberia defender e saberia que não iria pegar leve e, assim que foi defendida, começamos de verdade a lutar, as vezes eu percebia os alunos pararem para nos observar e os mandava voltar a atividade, logo muitos cansaram r só ficaram nos observando mesmo, um tempo antes de acabar nossa aula que dei por empate nosso duelo.

Tom/Marvolo: Muito bem, quero dois rolos de pergaminho com todos os feitiços de proteção e ataque da aula de hoje, desde aqueles que vocês lançaram até aqueles que vocês viram eu e o senhor Peverell lançando, estamos entendidos?? _ Vi todos concordando. _ Ótimo.

Observei todos saírem da sala de aula e a aura mágica de Henry estar bem mais calma do que quando o mesmo chegou mas, como eu e Severo o conhecemos, sabemos que o mesmo precisará de bem mais do que um duelo para de acalmar.

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