003. agora ou nunca.

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“— 𝐏𝐮𝐱𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚, 𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐥𝐮𝐠𝐚𝐫 𝐦𝐞 𝐝𝐚́ 𝐚𝐫𝐫𝐞𝐩𝐢𝐨𝐬

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“— 𝐏𝐮𝐱𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚, 𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐥𝐮𝐠𝐚𝐫 𝐦𝐞 𝐝𝐚́ 𝐚𝐫𝐫𝐞𝐩𝐢𝐨𝐬.”

ELISE DESCEU AS ESCADAS torcendo para que o outro grupo de detetives tivesse tido mais sucesso que ela, Salsicha e Scooby

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ELISE DESCEU AS ESCADAS torcendo para que o outro grupo de detetives tivesse tido mais sucesso que ela, Salsicha e Scooby. Estaria mentindo se dissesse que não estava frustrada por não ter encontrado algo que fosse realmente os ajudar a sair do lugar. Vários mistérios que já haviam caído nas mãos da equipe de mistérios haviam sido difíceis e complicados de solucionar, mas nada se comparava com aquele.

Além de ser o mais aterrorizante e sério, também era o mais confuso. Eles não tinham praticamente nenhuma pista e com certeza não conseguiriam nada com a polícia, afinal, para eles, o grupo era apenas um bando de adolescentes intrometidos - e um cachorro sarnento.

E, talvez eles estivessem certos, mas não mudava que aquele pequeno grupo conseguia resolver mais mistérios que a polícia da pequena cidade de Baía Cristal.

— Por favor, me digam que conseguiram encontrar alguma coisa de útil. — ela suplicou quando chegou no local que haviam combinado.

— Achamos uma máscara que o Ghostface costuma usar! — Velma informou, enquanto mostrava uma máscara que parecia de um fantasma com grandes olhos e boca completamente pretos.

Salsicha deu um grito e pulou de susto, obrigando Elise a segurá-lo no colo. A loira suspirou, rolando os olhos para cima.

— É só uma máscara, Salsicha, não é o Ghostface de verdade. — a garota explicou, mesmo que fosse óbvio. — Por qual motivo ele deixaria uma máscara aqui? Ela parece estar em perfeito estado.

— Pensamos na possibilidade de aqui ser o local que ele vem para esconder seu traje, mas por alguma razão acabou escondendo de forma péssima. — Fred apontou para a máscara.

— Mas também, pode ter sido que, após cometer o crime, ele fugiu depressa por algum motivo e a máscara acabou caindo. — foi a vez de Daphne explicar.

— Cruzes, que assunto macabro. — Salsicha choramingou, saindo do colo de Elise. Não demorou para que ele logo estivesse abraçado com Scooby, enquanto os dois reclamavam do local e do assunto.

—,As duas possibilidades são boas e até que fazem sentido. Vamos embora daqui, estou começando a sentir arrepios. Na Van ou em outro lugar poderemos trabalhar melhor sobre essa máscara. — a Sinclair falou, enquanto começava a andar para a saída.

Salsicha e Scooby não perderam nenhum tempo em seguir a garota, ambos se grudando nela igual dois carrapatos. O restante da equipe também a acompanhou, enquanto concordavam que aquele lugar também estava dando arrepios neles.

Ao saírem da assombrosa mansão, o grupo debateu um pouco e acabaram decidindo cada um ir para sua casa, para continuarem no dia seguinte, afinal a noite estava começando a cair e utoque de recolher havia sido posto na cidade após os últimos aconte...

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Ao saírem da assombrosa mansão, o grupo debateu um pouco e acabaram decidindo cada um ir para sua casa, para continuarem no dia seguinte, afinal a noite estava começando a cair e utoque de recolher havia sido posto na cidade após os últimos acontecimentos.

Mas, como uma boa curiosa e uma pequena suicida, Elise não cumpriu com sua parte do acordo. Eram exatos 19:47 da noite e a loira decidiu que iria no outro local que havia acontecido um crime, mas dessa vez, sozinha.

Ela não queria incomodar seus amigos, mas também não podia ficar completamente parada. Faltavam exatos treze minutos para dar o horário de recolher, depois que desse 20:00 horas, a garota estaria indo contra as regras da cidade e dos policiais e estaria ainda mais sujeita a ser a próxima vítima de Ghostface, mas precisava arriscar.

Com a informação que havia saído nos jornais, ela sabia exatamente onde havia acontecido o segundo crime do Ghostface: Em um depósito, especificamente num depósito de uma empresa de vinhos. Um tanto quanto peculiar, ela diria.

A segurança da empresa não era das melhores, talvez por isso um assassinato havia sido cometido ali. E ela devia agradecer por isso, afinal isso a ajudaria bastante. Elise só teve tempo de passar em casa, nas escondidas, e pegar sua mochila. Inventou a desculpa que iria dormir na casa de Daphne para seus pais, tendo em vista que ela fazia isso com bastante frequência.

Agora, com a lanterna ligada e pendurada na boca, ela pulou o muro de grade que dava acesso no depósito da empresa. Quando estava na área do depósito e não tinha mais como voltar facilmente, ela só pensou em uma coisa: É agora ou nunca.

[HIATUS] 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐘, salsicha rogersOnde histórias criam vida. Descubra agora