Chefe Cretino

Capitulo 1

Boa noite meninas do meu Brasil, de Portugal e do mundo inteiro!

Algumas meninas me pergutaram o dia das postagens né.
Entao meninas, por enquanto ficará uma vez na semana pois eu estou estudando e muito pra passar na OAB e trabalho. 

Chega de conversa e vamos ao capítulo.
Bjs da Aninha! ❤
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Após uma semana da chegada dos nossos procuradores, principalmente meu chefinho favorito, minha vida não foi mais a mesma. Minhas noites, meus sonhos e meus orgasmos pertenciam aquele homem de olhos azuis. Eu estava doida e subindo pelas paredes por esse gostoso! Socorroooooooooooooooooo! Esse homem ainda vai me matar de tanto tesão. E mais uma vez, estou aqui sentada na minha mesa, fazendo vários processos de execução fiscal e pensando no desgraçado que está ao outro lado do corredor.

Eu devo ter pago por todos os meus pecados, por dar como chuchu na horta. Eu vou ter um ataque cardíaco se eu não dar gostoso pra esse Dr Delicia. Se ele me ouve, eu estarei fodida.... Literalmente. Kkkkkkkkk

De repente me deparo com um BO mega fodástico bem na frente e eu tenho que entrar na sala daquele hoje para informar o problema, mas eu não queria entrar lá hoje. Meu psicológico ficou abalado quanto eu o vi de jaqueta de couro, camiseta branca justa, jeans de lavagens escura e botas nessa manhã. Estava com aquele cabelo bagunçado e com óculos escuro aviador pendurado na camiseta de gola V. Eu devo ter formado uma mar de baba quando eu o vi porque eu fiquei em estado de choque. Estava tão chocada com a visão que Pedro teve que me beliscar pra voltar ao mundo real.

Agora eu estou tomando coragem pra entrar na sala do Dr Delícia. Respiro fundo umas cinquenta mil vezes pra me acalmar e vou andando até a sala dele. Não consigo firmar os meus pés nos meus saltos de 10 cm e estou parecendo uma pata choca. Bato na porta e ele pede, com a sua voz gozante, para eu entrar em sua sala. Quando termino de chegar a porta da sala me deparo com os olhos azuis que enxerga o meu íntimo. Saio dos meus devaneios com ele me chamando.

- Diga Alexia, qual é o problema da vez? O que a senhorita não conseguiu solucionar pequena? - Pequena? Ele me chamou de pequena? Vou morrer empacotada como um presunto Sadia, com uma fina camada de gordura.

- Dr, esse processo tem fraude e eu não tenho autorização para peticionar nos autos fraudulentos. Ou seja, essa bomba é sua e toma que o filho é teu. - e joguei o processo em cima da sua mesa, cruzei meus braços e ergui uma sobrancelha, esperando pelo veredicto final..

Ele sai de sua cadeira e vem ao meu lado, pegando o autos que estão na mesa e começa a analisar. Enquanto ele folheia os autos de execução eu fico babando nesse homem, na sua barba por fazer ou barba de bêbado, como fala minha vizinha taradona, seus cabelos que estão sempre bagunçados e nos seus músculos... MÚSCULOS? O DESGRAÇADO TIROU A JAQUETAAAA! PARA TUDOOOOOOOO! Ele tem uma tatoo no antebraço esquerdo! UMA TRIBAL! Ai meu útero! Cade meu desfibrilador cacete? Eu passo até a língua nos lábios de desespero pois quero lamber cada músculos desse corpo. Sou acordada dos meus pensamentos  sexuais com a seguinte frase da desgraça:

- Acabou de me analisar Alexia? - Ele falou meu nome de uma maneira tão sexual que gemi sem querer, mas logo me recompus pois vi o tamanho da merda que eu estava encrencada.

- Deeeesculpa Doooutor. Isso nnnnao sssse repiiitira mmmais. Cococom lililicença.

Peguei minha vergonha e estava saindo quase correndo da sala, mas ele me puxou pelo braço e colou meu corpo ao seu e antes que eu falasse alguma merda, ele me beijou. CARALHO! ELE ME BEIJOU! Eu fiquei assustada e quando abri a minha boca para me manifestar ele enfiou a sua língua dentro da minha boca e eu gemi. Depois disso, ele me apertou junto a ele e eu agarrei seus cabelos enquanto nos beijávamos em sua sala. Seus beijos eram exigentes e pareciam que ele queria se fundir em mim. Nossos beijos foram afundando e eu comecei a ficar desesperada pois meu cérebro mandou um alerta para eu soltar o cara, mas quem disse que queria? Não conseguia me soltar dele  pois o queria entre as minhas pernas.

Depois de muita luta interna, maldita luta, consegui me soltar dele. Fui soltando aos poucos e quando olhei seus olhos estes estavam nublados por conta da atmosfera sexual que se instalou nessa sala. Por causa disso estávamos ofegantes e perdidos. Então, eu acordei e a ficha caiu: eu havia beijado meu patrão. Me bateu o desespero e me desvencilhei dos seus braços, fiquei ereta e comecei a arrumar meu cabelo desesperadamente, pensando que ele iria me demitir ou que teria que pedir demissão.

- Alexia, você está bem?

- Eeeestou Doooutooor. Preeeeciso vovoltar aaaaaa miiiiinha saaaala. - Saio correndo da sala batendo forte a porta.

Já na segurança da minha sala, deito a cabeça na mesa e suspiro alto e e falo em voz alta:

- Que merda de beijo foi aquele?