Chefe Cretino

Capítulo 6

Olha eu aqui de novooooooo!
Surpresinha de final de semana.
Resolvi ser um amor de pessoa e postar outro capítulo amores.

Segurem os forninhos meninas pois será quente.

IMPRÓPRIOS PARA MENORES DE 18 ANOS.

SEM REVISÃO

Bjus da Aninha
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Entramos no elevador e eu aperto no décimo primeiro, o andar que eu moro, que é o último. Vocês devem estar pensando do porque de morar sozinha e a resposta é simples: porque eu posso dar a vontade e a herança que os meus pais deixou a mim e aos meus irmãos nos permitiu esse conforto. Mas eu sou simples e por isso que comprei um apê pequeno e simples para mim.

Nesse momento estou encostada em uma parede e o doutor em outra, de frente para mim, mas ele me olha através do espelho do elevador.

O elevador começa a ficar mais quente e eu tiro o casaco que estou vestindo. Ouço meu chefe grunhir e mordo, primeiramente, o canto esquerdo e, depois, o direito do lábio inferior de nervoso.

- Não faça isso menina bonita pois estou me segurando para não te comer aqui e agora - Puta merda! Minha calcinha ensopou! Não resisto e resolvo provocá-lo.

- E o que te impede chefinho?

- Não jogue gasolina numa fogueira em que você não conseguirá controlar depois coração - Engasguei com a saliva e comecei a tossir.

- Ficou curiosa né minha menina? Você quer ser comida aqui no elevador? - Você ainda pergunta? É claro que quero! Me comeeeee!

Abaixo os meus olhos e fico com vergonha de responder, mas aperto as minhas coxas uma na outra pois o calor interno está me incomodando. Ouço sua risada, que me deixa mais molhada ainda. Ele estica o meu braço e me puxa até ele, acariciando meu rosto e me apertando minha bunda. Ele olha dentro dos meus olhos e diz com a voz rouca.

- Tira a calcinha e a entregue para mim agora - Morta com farofa!

Nem penso e já levanto o meu vestido e tiro ela e a entrego ao gostoso de olhos azuis. Ele a pega e pede para eu esticar os meus braços para frente, e quando os estico Carlos pressiona um botão do elevador e ele para no oitavo andar. Quando penso em questionar, ele me olha de uma maneira que fico quietinha. O que esse homem faz comigo?

Ele prende meus punhos com a calcinha e me encosta na parede.

- Abra as suas pernas pra mim lindinha.

- Mas tem câmeras de segurança aqui.

- E qual o problema? Você não tem vontade de ser observada enquanto alguém te pega de jeito e te come sem sentido? Responda! - Meu gozo começa a escorrer pelas minhas pernas. Nunca fiquei nesse estado de necessidade.

- Teeeeenhhooooo sssiiimmmm

- Então meu amor, eu realizarei a sua fantasia e você gozará duas vezes comigo nesse elevador. - Gozei pela segunda vez aqui!

- Sim Senhor!

- Boa menina. Receberá sua recompensa nesse momento Alexia. Deixe as suas pernas bem abertas pra mim e coloque as suas mãos acima da sua cabeça. Se a senhorita descer os braços não poderá gozar.

Nesse momento, ele se ajoelhou na minha frente, ergueu o meu vestido até a minha cintura e atacou a minha florzinha com a sua boca. Ainda bem que ele estava me segurando senão estava caída no chão feito uma jaca. Fecho os olhos pra sentir a boca deliciosa do meu ex-chefe me devorando, mas sou acordada com um tapa na minha coxa esquerda.

- Abra os seus olhos pois quero vê-los se revirar enquanto goza na minha boca. - Como é possível! Esse homem vai me matar ainda.

- Siiiii... Ahhhh! - Gemo desesperadamente quando o sinto me lambendo de todas as formas e mordendo meus lábios vaginais. Sinto sua língua no meu clitóris, e depois sua boca se fecha nele e começa a chupá-lo desesperadamente. Quando seus dedos entram na minha vulva e começam a me foder com rapidez começo a gemer mais alto e fico mais doida ainda por ele não desviar os olhos dos meus enquanto me dá prazer. Sinto as paredes da vagina comprimirem os dedos dele e me vem a vontade louca de gozar, mas ele diminui a velocidade, o que me irrita e gemo em frustração.

De repente sinto um dedo roçar na portinha do meu ânus, o que enlouquece. E quanto eu menos espero esse dedo entra dentro da meu bumbum e as estocadas na minha vulva aceleram. Eu não consigo me segurar e gozo na boca do meu ex-chefe, que toma tudo sem desviar os olhos dos meus.

- Na próxima você vai gozar gritando o meu nome - diz ele se levanta do passando a língua nos lábios e abrindo o seu jeans.

- Coloca os seus braços envolta do meu pescoço - Quando fiz isso, ele me pega pelo bumbum e eu entrelaço as minhas pernas em sua cintura. Me encosta na parede e me beija possessivamente, e então eu sinto seu pau entrar na minha vulva em uma só estocada me fazendo gemer em sua boca.

Assim, ele começa a meter muito forte em meu interior, apertando a minha cintura e mordendo meu pescoço e lambendo minha orelha. Eu gemo bem alto perdida nessa transa fora do comum no meu apartamento, no meu elevador, no meu prédio. Sinto um calor insuportável dentro de mim e começo a apertar seu pau.

- Caralho! Goza pra mim porra!

Então eu gozo, sob o seu comando, gritando deu nome e quase despenco de seu colo devida a maratona sexual. Ficamos nessa posição durante alguns minutos até recuperarmos nossa respiração. Nos olhamos e nos beijamos, mas esse foi diferente de todos pois havia sentimentos tanto da minha parte quanto a do doutor.

Puta merda! Você está se apaixonando mesmo pelo chefe mesmo novinha entretanto terá que contar sobre o Arthur pra ele, fala meu subconsciente e eu, infelizmente, terei de concordar com ele.

Portanto, estou ferradinha da Silva Sauro de Alvarenga Costa nivel hard.