Chefe Cretino

Capítulo 14

Boa noite amores.

Adiantei o capítulo e hoje vcs terão revelações.

Não me matem, por favor.

#SEM REVISÃO#
____________________________________

Aléxia

Como eu não morri de tanto gozar essa? Eu estou com as pernas moles, como uma gelatina. O que esse homem fez comigo?

Se eu soubesse que me comeria até estourar os meus neurônios, eu o teria deixado de castigo há muito tempo. Correção: ele não me comeu, ME DEVOROU!

Nesse momento, estou jogada na cama com as pernas arreganhadas e com os braços em cima dos meus olhos. Eu tento controlar a minha respiração mas está muito difícil devida a intensidade desse gostoso. Eu estou acabada e até chorei de tanto gozar. Ele não me fez gozar cinco, mas SETE vezes. SETE! Como esse filho da puta consegue ter esse pique?

Depois de dez minutos respirando super fundo, olho a minha esquerda procurando pelo Cadu mas não o encontro. Então ergo o meu tronco, com muito medo, com o objetivo de encontrá-lo e os meus olhos relaxam quando o vê encostado na parede, em pé, somente de cueca boxer preta me devorando com os olhos hipnotizantes. Caramba! Mal terminei de dar para o cara e já estou ensopada por ele. Estou parecendo as Cataratas de Foz do Iguaçu.

- Como se sente bonequinha? - essa voz grossa e rouca vai me levar ao manicônio judiacial em alguns dias pois isso me enlouquece.

- Como se eu precisasse ir ao hospital pois não sinto a minha perseguida e minhas pernas - digo tirando sarro de mim mesma.

- Eu te machuquei minha linda?

- Não! E mesmo que machucasse não me importaria pois iria querer tudo de novo - Eu me chuto mentalmente por querer mais sexo depois de sete gozadas. SETE!

- Minha ninfomaníaca. Eu vou te comer novamente, mas em minha casa, em meu quarto e em minha cama gostosa - Morri!

- Maass...

- Sem mas Alexia. Vamos porque quero enfiar o meu pau em sua bunda deliciosa ainda.

- Que isso chefinho? Não se deve falar essa coisas pra uma dama. - Falo indignada.

- Mas eu falo pois eu quero te comer de quatro em minha cama, com você gemendo muito enquanto te devoro - P.U.T.A.Q.U.E.P.A.R.I.U.! Eu acabei de falecer! E ele não para, continua com o assunto:

- Ou seja, não dou a mínima pra etiqueta na hora de falar porque eu cumpro o que falo meu bem. Então, se eu falo que devorarei você por trás é porque devorarei mesmo. - Por que provoquei o chefe?

- Tuuudooo beeeemm Caaaarrloos Eduuaaardo!

Ele vem até a minha direção, se sentando na cama e me puxa para sentar em seu colo, colocando minhas pernas ao redor de sua cintura. Então ele olha dentro dos meus olhos e começa a dizer coisas que jamais imaginaria.

- Eu sei que deve estar assustada com toda essa situação Alexia. Sinto muito por isso. - Ele respira fundo e continua falando mais coisas - eu sei que está se perguntando se sou um dominador não é menina?

- Sim, e essa é a minha dúvida.

- Sim, eu sou dominador há seis anos e sou adepto a essa prática há dez anos Léxi. - ele suspira forte e olha dentro dos meus olhos e continua, me agarrando forte na cintura - Minha mãe e minha irmã foram sequestradas quando tinha treze anos. O desgraçado as maltratou e as matou, com requintes de crueldade, quebrando seus braços e suas pernas e destrocando seus pescoços como se fossem nada. Nessa época, eu fiquei revoltado e com muita raiva dessa situação porque meu pai mal ficava em casa e ele não se importou muito comigo e com o meu irmão depois que elas se foram, nos mandando para a Escola Westminster, que é um colégio interno na Inglaterra. Eu fiquei lá até os meus dezessete anos e então regressei ao Brasil, me tornando uma pessoa fria e sem coração. Então, conheci o Gabriel, que é o meu mestre, me deu forças e me mostrou esse mundo BDSM. E isso me ajudou a see uma pessoa centrada e canalizar a minha raiva. Após isso, resolvi fazer o curso de direito para tentar, de uma forma, achar o desgraçados que fez atrocidades com a minha mãe e a Anna, minha irmãzinha ruizinha de olhos verdes. Então fiz varios concursos pra tentar achar o cara: fui escrevente judiciário da quinta vara criminal aqui de Minas Gerais, depois me tornei um policial civil, por último, procurador da Fazenda Nacional. Tudo isso pra achar o desgraçado que as sequestrou e matou.