O jogo.

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Estávamos na porta da boate esperando os meninos negociarem dinheiro com o segurança para deixarem as de menores aqui entrar.

-Porra,eu tô te oferecendo 10.000 você tem certeza que não vai aceitar? -Tom diz alterado com o segurança, que fazia questão de negar todos os valores que tom oferecia.

Eles tentaram por uns 15 minutos e quando iam desistir, gaby se intromete.

-Bom, se você não deixar eu e a minha amiga entrar eu vou ter que contar pra sua querida esposa que você está traindo ela com uma tal de.. Tiffany. -Gaby diz sarcástica enquanto observa o celular do segurança..que por incrível que pareça estava nas mãos dela.

-Oque? Mas como— -o segurança perguntava assustado passando suas mãos pelos seus bolsos percebendo que realmente era o seu telefone que estava nas mãos de gaby.

Gaby sempre foi ótima com tecnologia, ela desbloqueava celulares facilmente, e aproveitou da distração do homem naquele momento de negociações e "sequestrou" o celular do mesmo.

-Sim ou não? Seja rápido, sem tempo para pensar! -Gaby dizia batendo seus pés no chão.

-Tudo bem, podem entrar, só...só me devolva meu telefone. -o homem parecia nervoso.

-Ótimo! Aqui está. -Gaby sorri vitoriosa para o segurança.

Entramos na boate felizes graças a gaby, a salvadora da noite.

-Caralho gaby, você é foda! -Georg coloca seus braços em volta dos ombros da mesma.

-obrigada.. -Gaby sorri vergonhosa.

-iiiiiiii ala,ala. -Eu grito para bill.

-IIIHAAAA -Bill grita olhando para o casal.

-Eu quero ser padrinho do casamento! -Gustav grita do outro lado.

-GEORG VOCÊ TÁ ME TRAINDO? -Tom grita com uma expressão indignado e gargalhamos logo depois.

Georg mostra o dedo do meio para todos nós e segue ao lado contrário junto com gaby, Gustav também se perde para algum lado com Bill, deixando apenas eu e tom.

-Vamos beber! -Tom diz segurando minha mão e nos guiando até o bar.

-Você já não acha muito B.O eu ter entrado numa boate fazendo pressão num segurança? -Digo irônica olhando para o tom.

-Tudo pode piorar! -Tom sorri e pede as bebidas, eu não sei como, mas tom entendia muito bem quando se tratava de bebidas.
Ele sabia exatamente qual era a mais forte, a mais fraca, a boa ou a ruim.

O barmen entregou os dois copos para o tom e logo em seguida tom me entregou um deles.

-Tom eu não sei.. -Eu dizia meio receosa, não estava afim de passar vergonha.

-Larga de besteira,não vai acontecer nada de ruin! E se acontecer eu lido com as consequências.. -Tom dizia sorrindo..e aquele sorriso me convenceu.

-Tudo bem, Se der B.O você que se vire. -Sorri e tomei um gole da minha bebida.
Assim que engoli eu senti todos os meus órgãos queimarem,parece que havia acabado de tomar uma chama de fogo.

Depois de 2 copos eu já estava zonza.
Como eu nunca havia bebido, o álcool fez efeito muito rápido no meu corpo, e eu só conseguia enxergar o tom rindo da minha situação, aquele idiota, o meu idiota preferido.

Conversamos um pouco, de vez em quando eu pegava tom olhando para minha boca e sorrindo de lado, mas com certeza era bobagem minha, eu estava completamente bêbada, não podia confiar nas minhas visões.

Os filhos da vizinha - Kaulitz -Onde histórias criam vida. Descubra agora