Capítulo três

189 9 3
                                    

Oi Oi gente...

Essa fic está no spirit também...

Aí decidir trazer ela para cá kkk então não ligue para erros... eu amava (ainda amo) as Tartarugas Ninjas de 2012... amooo hehehe

Boa leitura

###

-Espera vocês tão dizendo que quem bagunçou seu laboratório foi a Karai?- perguntou incrédulo, si aquela história si confirmasse o que ela estaria buscando? Porque não pediu ajuda a eles?

-O coro é pequeno, não seria propriamente dela, já que ela é enorme, mas ela pode esta controlando as outras cobras.

Leo se manteve em silêncio considerando aquilo, não sabia si seguia a lógica de Donnie ou si ignorava tudo e ia atrás de Raphael que tinha saído dali transtornado. Nem teve tempo de por os pés pra fora do dojô quando os dois chegaram. Encarou os dois que pareciam aflitos, tentou acha uma solução para acalmá-los, e se acalmar.

-Faremos assim: Mais tarde conversaremos com o mestre e si ele der permissão nós iremos procurar a Karai. Si a encontrarmos nós traremos ela para cá.

Os dois concordaram e deixaram Leo sozinho, que se jogou no chão enquanto sua cabeça fervia. Karai estava diferente, ela não estava do lado do destruidor, mas também não se lembrava da verdade, sua forma mutante era descontrolada e quando se encontravam era luta na certa. Donnie ainda estava criando outro frasco de anti - mutagênico e quando tivesse pronto sabia que o sensei ia deixar sua filha volta ao normal primeiro, sabia que esse era o desejo de seu pai e ia cumpri-lo.

Fechou os olhos, tentando não pensar em um possível encontro com a kunoichi. Raph estava estressado, Donnie e Mikey tinham certo medo dela e ele não estava muito bem para uma luta. Por falar no vermelho, à frase que ele havia dito não saia da sua cabeça. Raph estava certo, ele teria que medir suas ações para não matar ninguém, mesmo que no fim ele morresse, Raphael seria um bom líder com a ajuda do sensei, então si algum sacrifício seria feito, seria de sua parte.

...........................

Raphael encarava o teto porem ele não o via realmente. Sua mente reprisava a conversa que teve com Leonardo, o modo com que o irmão o tratou mexeu consigo e não sabia o por que. Algo estava apertando seu peito de forma dolorosa, tinha consciência que não era algo físico... Talvez emocional... Não isso não acontecia com ele... Mas algo estava errado, tipo... Leonardo às vezes gritava com ele, e o que fazia era só ignorar ou gritar de volta ou tentar bater nele, isso sim era a atitude correta, mas em vez disso tinha dito algo que não queria dizer e saiu quase correndo como uma menininha. Começou a sentir raiva de si mesmo, sentia que o irmão tinha ficado magoado com as palavras que havia dito. No seu íntimo sabia que tinha dito aquilo porque se sentiu sufocado, Leo era um bom líder, mesmo com sua extrema preocupação e atitudes exageradas, ele conseguia por todos na linha e nunca tiveram problemas nas lutas... Tudo bem ás vezes tinham problemas sim, mas que estava querendo dizer era que Leo sabia guiar á todos.

 Desistiu de encarar o teto e pôs seu braço por cima dos olhos. Não queria magoar o irmão nunca quis, seus olhos arderam novamente, algo morno desceu pelo seu rosto. Tinha que pedi desculpa ou algo do tipo... Mas como?

O que estava acontecendo consigo?

................

A noite chegou rápido para os habitantes de Nova York, no prédio da T.C.R.I., os Krangs se moviam rapidamente pelos andares cumprindo as ordens do Rei Krangs, eles tentariam mais uma vez conquistar o planeta.

-Krang você já carregou aquilo que os terráqueos chamam de van?- um grupo de krangs chegou ao subterrâneo onde servia a garagem para carros.

-Sim Krang podemos iniciar o plano do grande Krang- com essa afirmativa todos os krangs entraram na van e saíram do prédio para iniciar o plano.

Sem sentido (TNMT)Onde histórias criam vida. Descubra agora