Capítulo dezesseis

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-Leo espere!- Donnie puxou o braço do menor o impendido de avançar.

-O que foi?

-Mesmo com essa segurança toda sinto que há algo errado- falou serio.

-Donnie?

-Vamos só observar por enquanto- pediu.

Os dois se encaram por algum momento até o mais velho suspirar demonstrando que foi convencido pelas palavras do roxinho.

-Tudo bem, vamos observar- falou para os demais.

Todos concordaram –Raph e Karai resmungaram, mas aceitaram- e com o passar das horas perceberam que havia algo acontecendo. Havia muito krangs fazendo a guarda de três casas a direita, e alguns outros andavam entre as ruas do condomínio. Tudo o que si ouvia era o range-range dos robôs e nada mais.

-Vamos embora- o líder chamou.

-O QUE?- Karai e Raph gritaram baixo.

-Vamos embora- repetiu.

-Por quê?- a morena perguntou.

-Não podemos enfrentar ele agora.

-Porque não? É só e lá e acabar com eles- perguntou novamente.

-Temos que observa o que eles estão escondendo, e precisamos de um plano melhor que esse Karai- respondeu.

-Concordo com o Leo, vamos- Donnie disse descendo do telhado da entrada do condomínio, logo os outros o seguiram.

Em silêncio entraram no furgão e Leo dirigiu para casa. Ao chegaram em casa depararam-se com April e Splinter os esperando.

-Descobriram alguma coisa?- a ruiva perguntou.

-Sim. Os krangs estão em um condomínio um pouco afastado da cidade- Leonardo respondeu jogando-se no sofá.

-E o que eles estavam fazendo lá meus filhos?- Splinter perguntou. Boa coisa não poderia ser.

-Não sabemos sensei- Donnie respondeu. –Mas a segurança ao redor de algumas casas significa que alguma coisa eles estão tramando.

-Eu posso ver isso para vocês amanha- April falou depois de alguns minutos.

-Nem pensar April- Donatello reagiu na mesma hora. Não queria sua amada em perigo.

-Donnie!

-Não April!

-Eu acho uma ótima ideia- a voz de Leo interrompeu a possível briga.

-LEO!

-Escute Donnie: a April não chama a atenção com nós, não estou a mandando ir lá e enfrentar os krangs, só quero que ela veja si tem pessoas normais lá- disse calmamente, sabia que o irmão agora estava super protetor com a ruiva e qualquer palavra poderia ser interpretada errada pelo irmão. –Você entendeu Donnie?

-Sim Leo- desviou os olhos dos azuis do irmão.

-Você entendeu April?

-Entendi.

-Qualquer coisa chame a gente no t-phone ok?

-Sim. Vem Donnie- vendo que maior ainda ficou um pouco chateado com a ideia, o puxou pela mão para saírem um pouco dali.

-E o que faram depois que descobrirem mais sobre o lugar meu filho?

-Nosso objetivo é salvar a Pandora e acabar com as máquinas dos krangs.

-Entendo.

Um clima estranho se instalou na sala depois disso.

-Quem quer pizza?- Mikey gritou de repente assustando todos.

Sem sentido (TNMT)Onde histórias criam vida. Descubra agora